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Concordam? Regis Tadeu, o Pitchfork brasileiro, diz que a onda de hate que Preta Gil recebia em vida e recebe mesmo após sua morte deve-se ao fato de ela ter sido uma mulher autêntica, que sempre mostrou seu lado humano no Instagram, e a sociedade brasileira não aceitar que uma mulher bissexual, acima do peso e negra seja assim.
Ele apontou que a maior parte dos ataques a Preta Gil são misoginia, gordofobia ou racismo disfarçados de críticas a supostas ações da filha de Gilberto Gil.
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Muita reclamação, mas pouca sugestão!
Diga algum álbum que você teria colocado no ranking, mas não foi colocado:
POR FIM!
Em 2025, escolhemos o álbum:
Addison - Addison Rae
Por que? Se vocês notarem, os 10 últimos não foram pop. Isso já é suficiente para demonstrar a decadência do pop no século XXI. Porém, a artista nova Addison, com seu álbum que prometeu pouco, conseguiu entregar um fio de esperança ao gênero, ao mesclar referências das cantoras que ela provavelmente cresceu ouvindo, vide Britney Spears e Lana Del Rey. Um delicioso pop quase perfection, que recupera a sua esperança em um gênero que não vem entregando muito ultimamente.
Em 2023, escolhemos o álbum:
The Returner - Allison Russell
Por que? Se Beyoncé tentou recuperar as raízes negras do country em seu Cowboy Carter, Allison Russell o fez, um ano antes, com os gêneros folk e americana. Neste álbum, a cantora mistura os dois gêneros ao som e a sons tradicionais e cria um álbum onde reivindica a história negra e indígena dos Estados Unidos. Destaque absoluto para a faixa “Eve Was Black”, uma das melhores canções do século.
Em 2021, escolhemos o álbum:
We Are - Jon Baptiste
Por que? Concordamos com o grammy nesta, e admiramos a coragem de premiar um artista pouco conhecido. We Are é uma belíssima mistura dos gêneros folk, R&B, funk, soul e jazz, em um álbum no qual o artista homenageia quem veio antes e traz ótimas reflexões acerca da desigualdade social nos EUA.
Pois bem! Continuemos!
Off: O álbum de 2020 é o Fetch da Fiona. Mas; para não estragar a surpresa por já ter sido mencionado ontem, vamos nomear o SEGUNDO melhor de 2020. Ok?
E estes foram, ano a ano, os álbuns que escolhemos como os melhores dos anos 2010!
De qual você mais gostou? Discordou de alguns? Conte para a Fun!
Vale repetir artista? VALE!
Em 2018, escolhemos o álbum:
Dirty Computer - Janelle Monáe
Por que? Em seu 3° disco, a diva prova para todos que é o Prince de nossos tempos. Com letras debochadas, sons deliciosos e uma variedade artística impressionante, Janelle entrega um pop perfection que discute temas pessoais e políticos com primor e ousadia. Se fosse lançado nos anos 80, brigaria com Purple Ruin para saber quem vende mais!
O de 2016 todo mundo já sabe, pois citamos no ranking da década, certo?
Blonde - Frank Ocean
Sugerimos conferir as postagens de ontem para entenderem por que gostamos deste álbum.
Em 2014, escolhemos o álbum:
1989 - Taylor Swift
Por que? Um álbum que consolidou Taylor como uma das mais criativas artistas da música pop, provando que, mais que uma menina recém chegada em New York, ela é uma exímia compositora. Com letras simples, porém bonitas, Taylor ensina às pessoas presas em “sonhos adolescentes” o que é música pop de qualidade.
Em 2012, escolhemos o álbum:
Young Man in America - Anaïs Mitchell
Por que? Em um momento onde o gênero musical “americana” está quase em extinção, a artista lança um álbum que celebra as suas raízes e traz letras que contam histórias criativas. Destaque para Shepherd, uma linda canção sobre um pastor que ficou viúvo e perdeu o filho no parto. Se for escutar, prepare os lencinhos, pois você VAI CHORAR!
Em 2010, escolhemos o álbum:
The ArchAndroid - Janelle Monáe
Por que? O debut da artista é álbum conceitual, misturando diversos gêneros musicais, indo deste o R&B até o folk e o clássico. Um álbum liricamente denso, que trata de questões sociais através de uma narrativa de uma android que se rebela contra a segregação dos humanos e se apaixona por seu criador.
Tópico relíquia: Björk jovem segundo um CD do álbum “The Kick Inside”, o debut de Kate Bush.
Consegue citar um momento de um artista que você gosta ouvindo em casa músicas de outro artista que você também admira?
#Interação • @PortalFunFeedЧитать полностью…
Temos spoiler da dinâmica de avaliação de álbuns deste domingo!
Comentário de Gustta na avaliação de um dos álbuns que serão analisados:
“O que parecia ser uma era de ouro, é estragada por um deluxe deplorável e esquecível, um show repetitivo e batido, e uma estante vazia de prêmios.”
Wanessa Wolf Critica Antonia Fontenelle em Apoio a Erika Hilton.
#Wanessa | @PortalFunFeedЧитать полностью…
ACABOU A ESPERA! Ouça agora “Veronica Electronica”, o novo álbum da Madonna, disponível em todas as plataformas digitais.
- Veronica Electronica 🌍
#Madona • @PortalFunFeedЧитать полностью…
UFA! Descrevi 15 álbuns no ao vivo mesmo! Textos feitos na hora, amores.
Conte para nós: de qual mais gostou? E de qual ou quais discordou?
Em 2024, escolhemos o álbum:
Imaginal Disk - Magdalena Bay
Por que? Enquanto vocês brigam por Beyoncé, Taylor Swift, Charli XCX e Billie Eilish, deixam de lado o álbum mais complexo e completo do ano passado. O duo argentino-americano entregou um álbum conceitual, com produção impecável, qur conta a história de uma robô que queria reinventar suas relações sociais e superar a dependência emocional. Repleto de referências, ainda, à imigração de judeus fugindo da 2ª Guerra Mundial para a Argentina.
Em 2022, escolhemos o álbum:
Renaissance - Beyoncé
Por que? Uma bela homenagem à comunidade queer, ao house music e ao ballroom. Um álbum denso em referências, onde cada uma das 16 faixas possui uma sonoridade distinta. Indo do tribal ao soul, passando pelo experimental e vogue, Beyoncé resume a história de um movimento importante para nossa comunidade. E, claro, se a Grace Jones, artista mais inovadora da história do pop, está em seu álbum, já é um ótimo sinal!
Em 2020, escolhemos o álbum:
Folklore - Taylor Swift
Por que? A artista pop decidiu abandonar sua zona de conforto e lançar um disco que lembra muito o duo indie Mazzy Star, além de estar repleto de referências literárias e ao gênero folk. Com muita poesia, voz e violão, nossa loirinha deve ter orgulhado Joni Mitchell e Tracy Chapman com seu indie-pop-folk conceitual.
Para fechar a década com chave de DIAMANTE:
Em 2019, escolhemos o álbum:
Norman Fucking Rockwell - Lana Del Rey
Por que? Mesmo que não seja o meu preferido da Lana, é, sem dúvidas, o mais bem feito de sua carreira. Um álbum conceitual, dedicado a uma pessoa específica, em que Lana trabalha na diversidade sonora e lírica e se reafirma como uma artista que, mesmo atingindo o mainstream, prioriza a arte em detrimento da busca sem sentido pelo hit do momento. Seu magnum opus? Old!
Em 2017, escolhemos o álbum:
Melodrama - Lorde
Por que? No segundo álbum, a artista demonstra sua capacidade de escrever sobre as coisas mais simples do quotidiano de forma diferenciada, movendo uma legião de jovens adultos que se identificaram com sua trajetória. E mostra , ainda, que consegue nos proporcionar um pop perfection com o smash hit Green Light!
Em 2015, escolhemos o álbum:
To Pimp a Butterfly - Kendrick Lamar
Por que? Um álbum liricamente robusto, onde Kendrick fala com precisão sobre a realidade do homem negro nos Estados Unidos. O rapper mistura gêneros, indo do jazz, blues e soul ao rap tradicional, mostrando que está disposto a experimentar tudo. O AdM gostou tanto desse que ficou 1 hora e 30 min assistindo a um vídeo explicando todas as referências!
Em 2013, escolhemos o álbum:
Beyoncé - Beyoncé
Por que? Um álbum lançado de surpresa, que mudou a história da indústria musical. A artista tomou uma postura ousada ao lançar um álbum experimental, com letras densas que abordam a sexualidade feminina de forma magistral.
Em 2011, escolhemos o álbum:
Let England Shake - PJ Harvey
Por que? Mais que um álbum, este é um manifesto político, que denuncia os males da guerra e chama a atenção para a história imperialista do Reino Unido. Através das 12 faixas, a cantora anuncia a derrocada do maior império colonial da história.
ELAS VEM GIGANTES! Confira um trecho de Urias na nova música de Kaya Conky, que será lançada em breve.
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Gostam dessa, FUN? O verso da Anitta em “NO MAS” pode ser ouvido tanto por “see i'm a savage, you cannot have it”, como “see i'm a savage, jogando a raba”.
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Oruam se entrega e é preso, hoje (22/07) Oruam depois de umas horas tensas acabou se entregando para a polícia.
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Anitta entrega beleza em recente live, e mostra que os viados perderam tempo falando do seu rosto que no fim, não mudou nada.
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