ma chance” é baseado na vida de um ex-presidiário, traficante e clonador de carros, que mudou sua trajetória ao dar aula de artes marciais no presídio.
— Esse filme é uma história de superação.
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OGlobo
‘Cartas africanas’ traz parcerias de Moacyr Luz com Carlos di Jaguarão
RIO — Moacyr Luz conta que, como todos os compositores que dispõem de visibilidade,
recebe frequentemente propostas de parceria. Entre as letras e melodias
endereçadas a ele via e-mail e redes sociais, chegaram poemas do gaúcho Carlos
di Jaguarão.
— Fiquei muito impressionado com sua temática negra, seu
vocabulário afro — lembra Moacyr. — Pouca gente sabe, mas há uma presença muito
forte da religiosidade afro-brasileira no Rio Grande do Sul. As pessoas pensam
que os negros ficaram muito aqui pela Bahia, pelo Rio, por Minas, e que no Sul
só tem os italianos e alemães. Mas negros no Sul são uma referência muito
grande. Já fui num centro lá e me surpreendi com o que vivi. E fiz um show em
Pelotas num clube igual ao Renascença: fundado, dirigido e frequentado
basicamente por negros. Então, essa é uma temática, da religiosidade negra, de
que gosto e com a qual trabalho desde os anos 1990. Fiz coisas como “Alafim” (com Aldir Blanc) e “Zuela de Oxum” (com Martinho da Vila)
nessa linha.
Moacyr combinou com Jaguarão que fariam algumas músicas
antes de se conhecerem. Fizeram 15. Treze delas estão no novo “Cartas africanas”
— apenas uma inclui outra parceira, Alice Holz Marques. Elas são apresentadas na
voz de Lu Oliveira, Nego Alvaro e do próprio Moacyr, que — parceiro de mestres
como João Donato, Wilson das Neves, Paulo César Pinheiro e Nei Lopes, além dos
citados Aldir e Martinho — celebra o novo encontro:https://oglobo.globo.com/in/cartas-africanasjpg-22245329/BINARY/Cartas+Africanas.jpg
— Tem no Jaguarão um sofrimento e uma alegria de que
gosto de falar bastante. E pude exercer o delírio de compositor, porque seus
versos eram bem livres, parecia que não havia música ali, não tinham a forma
rítmica de uma letra.
Moacyr se refere a versos de métrica irregular como “Yolanda, a pá de cal do
vento cessou de neblinar faz tempo/ Porém, cá dentro resiste em Banto/ A
enfeitar meu pranto em forma de oração”. O trecho é de “Yolanda”, que abre o
disco e que foi a primeira composição da dupla. A mais recente é a que fecha o
álbum: “Batutando um samba para Alice”.
— Adoro esse “batutando”, um verbo que vem de batuta, brinca com a coisa do
batucar... Esse tipo de novidade me atrai bastante, e Jaguarão tem muito isso —
diz Moacyr.
"MÚSICAS ESTAVAM QUERENDO SAIR"
A ideia original da dupla era montar um balé afro com o fruto da parceria.
Porém, como a produção de um espetáculo desse tipo envolve um tempo e um
orçamento mais dilatados, eles preferiram fazer um disco.
— As músicas estavam gritando muito, querendo sair — conta Moacyr, que chegou
a gravar uma delas, “Sinhá, sinhô”, no disco “Dobrando a Carioca: ao vivo”,
feito em 2016 ao lado de Jards Macalé, Guinga e Zé Renato. — Então não esperamos
muito pelo “pas de deux”, não (risos). Mas depois quem sabe o disco não
vira um balé?
Moacyr nota que o disco chega no momento em que ele se
avizinha dos 60 anos (que completa em abril), puxando uma série de projetos —
todos nascidos de sua produção frenética, em paralelo a atividade não menos
intensa em palcos como o Renascença, onde comanda o Samba do Trabalhador:
— Tô pensando num disco de inéditas, outro com minhas músicas com Sereno... E
já fiz sete músicas com Fagner, estamos querendo tocar um projeto juntos. São
uns sambas-canção com sotaque nordestino — descreve.
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erir, de ser autossustentável.
O Planetário também sofreu um grande corte. Ele se encaixa nessa sua visão de autossustentabilidade?
O caso do Planetário é o mesmo dos museus: o gestor precisa ser criativo para atrair parcerias, desde os seus jardins até seus estacionamentos. Desde 2003 a exposição do Planetário precisava ser trocada, ainda mais agora, que é tudo high-tech. Ela precisava ser revitalizada. Isso também gera receita. Esse pensamento de construção e de gestão conjunta é o que eu tenho feito com todos os equipamentos. Vamos pensar juntos. Buscar parcerias juntos.
Quando fala em buscar parcerias, pensa num modelo como o que implementou na Cidade das Artes?
Nós tivemos mais de 500 atividades culturais lá neste ano. Até março não tem mais agenda, de segunda a segunda. Pulamos de um público de 30 mil pessoas ao ano para 200 mil. Todos os espaços que têm a possibilidade de gerar receita têm esse dever de casa. Alguns gestores estão conseguindo ser rápidos. E a equipe que está na Cidade das Artes tinha uma responsabilidade maior do que todo mundo. Era um lugar que precisava se reconectar com a cidade, porque para a população ela era um grande elefante branco. Tinha um estigma, até por ser um equipamento de custo alto (em torno de R$ 8 milhões), que estava subutilizado e tem cinco vezes mais público hoje. A gente quer que ela vire um grande centro integrado de arte, fervilhando o tempo todo. Que se reconecte com a população toda, aproveitando a acessibilidade que o BRT dá para a Zona Oeste. Lá tem uma cozinha maravilhosa, que foi deixada como legado, por ocasião da Olimpíada, e um cinema, ambos ainda sem ativação.
Como será o modelo de residências artísticas daqui pra frente? Será lançado um novo edital?
As residências vêm trilhando um caminho muito certo. Eu monitoro o público de todos os equipamentos, todo mês. Na última medição, estava em 3,2% a mais do mesmo período do ano passado, o que significa mais 6 milhões de pessoas. Agora está num percentual de 17% a mais em relação ao ano passado. O modelo vem funcionando bem. Eles têm metas a bater nesses contratos. Então, pretendo revisitar esses contratos com calma e lançar um edital para 2019. Não tinha por que fazer isso agora, com tudo funcionando bem.
E quanto aos festivais, que em 2017 não puderam contar com financiamento?
Contaram. Com redução de 25%, mas contaram. Todos os que estavam acostumados a ter o aporte tiveram. O que eu aportei está previsto para aportar em 2018, do mesmo jeito. Agora, como posso melhorar isso? Aí tenho que conversar com a (Secretaria de) Fazenda.
(Nota da Redação: a secretaria enviou planilha mostrando que ajudou a financiar, com R$ 890 mil no total, seis festivais: Tempo, Panorama, Multiplicidade, Intercâmbio de Linguagens, Festlip e Curta Cinema)
Na sua posse a senhora e o prefeito chegaram a sinalizar que iriam pagar os R$ 25 milhões do Edital de Fomento de 2016, mas em junho anunciaram que o prêmio não seria pago. O que a levou a essa decisão, e qual era a posição do prefeito sobre isso?
O edital lançado no governo anterior não estava ancorado no orçamento em lugar nenhum. Segundo informação da transição, o antigo prefeito tinha uma expectativa de recursos, o que não aconteceu. Mas deixou a previsão para pagar no ano seguinte? Não. No orçamento não aparecem R$ 25 milhões para fomento. Então, eu não recebi de lugar algum essa previsão orçamentária para pagar. As pessoas se inscreveram num edital onde havia uma cláusula nunca antes vista, “sujeito a orçamento”. Fiz essa pesquisa em todos os editais passados. Nunca houve. Então, havia quase talvez o sentimento de que não teriam como pagar. Entro eu em meio a essa grita. Estava fazendo a transição, e o povo lá embaixo gritando: “cadê o meu dindim?”. O orçamento está em queda mês a mês. De onde tirar? Quando as pessoas tocam nesse ponto, eu pergunto a elas: o [...]
OGlobo
Secretária municipal de Cultura dribla baixo orçamento
RIO - Ao fim de um primeiro ano de gestão marcado pela falta de dinheiro, a secretária municipal de Cultura, Nilcemar Nogueira, diz que a secretaria não é um banco de financiamento. No máximo, de investimento. E tenta criar formas de fazer caixa para compensar o orçamento ainda mais acanhado que sua pasta terá em 2018 (leia mais na página 3). Nesse sentido, afirma fazer planos para potencializar a Lei do ISS e colocar em funcionamento um fundo para a cultura, diz buscar parcerias e esperar criatividade dos gestores de alguns dos equipamentos da pasta para que eles possam se autossustentar. Primeira negra a ocupar o cargo e criadora do Museu do Samba — ela é neta de Dona Zica (e, por afinidade, também de Cartola) —, Nilcemar tem como seu maior projeto o Museu da Escravidão e da Liberdade, que ela afirma ser um museu de território, um circuito que abrangerá outros pontos na Gamboa.
O orçamento de 2017 já foi pequeno, e o de 2018 será menor. Como trabalhar?
O nosso grande desafio para 2018 envolve um trabalho conjunto com os vereadores: é mexer na Lei do ISS e criar um fundo para a cultura, porque a gente não tem ainda uma perspectiva de melhora nesse cenário todo e precisa preservar o orçamento da Cultura. Para alimentar o fundo, além de recursos do ISS (Imposto Sobre Serviços), haveria outras fontes, como os valores que os equipamentos culturais recebem quando são utilizados para determinados fins. Em vez de ir para o Tesouro, esse dinheiro iria para o fundo. Nós já fizemos um dever de casa interno, da secretaria junto ao Conselho Municipal de Cultura. E vamos encaminhar para a Câmara rápido, para que entre em consulta pública e tenhamos isso o quanto antes. Garanto que coloco esse fundo funcionando. E é possível que ainda em 2018.
Até lá, como fazer?
Também estamos trabalhando com emendas no governo federal, pois temos demandas bem grandes, como o Museu da Escravidão e da Liberdade (MEL), que não segue os moldes tradicionais. O museu vai tratar de desigualdade social, uma discussão que precisa entrar em pauta nessa cidade, nesse país. E também será um lugar de capacitação. Para formação de plateia, porque não é só uma questão de você admirar um museu, mas de como ele vai te transformar.
Por que fazer outro museu da cultura negra na Gamboa, quando já se tem o Instituto de Pesquisa e Memória dos Pretos Novos (IPN), que enfrenta dificuldades para se manter?
Quem disse que ele não será abraçado nessa história? Primeiro porque o MEL é um museu de território, e todas as iniciativas nesse território serão contempladas. A partir do início do ano haverá uma sinalização, porque nós temos uma parceria com uma organização internacional para isso ali pelo Valongo. E o IPN está super incluído. As pessoas acham que essa será uma construção nos moldes tradicionais. Não. Ele vai ter um prédio, que é o Docas Pedro II, em frente ao Valongo, adaptado para ser a sede. E todas as iniciativas nesse sentido naquele território serão abraçadas por sinalização. Você tem a Igreja Nossa Senhora do Rosário, que também tem um acervo, e vai estar incluída nesse circuito, vamos dizer assim, como um guarda-chuva. Já de início, a gente vai estar abraçando o IPN. Concomitantemente, já estamos fazendo o projeto de uma exposição maravilhosa. Até o final do governo, todo ano teremos uma entrega. A ideia é deixar tudo pronto quando sairmos.
Mas qual é o orçamento previsto para a criação do MEL?
Fizemos um convênio com a Unesco, no dia 20 de novembro passado. E, por conta dos apoiadores (bancos, organizadores internacionais), já de início a gente tem R$ 10 milhões. A Unesco não põe recursos. Faz administração e ajuda nas captações. Ela fará as licitações que a g[...]
OGlobo
Incêndio atinge mata próxima a comunidade Cesar Maia, na Vargem Pequena
RIO - Incêndio atinge a área de mata próxima a comunidade Cesar Maia, localizada na Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio, na manhã desta terça-feira. O quartel do Corpo de Bombeiros da Barra da Tijuca foi acionado para a ocorrência, segundo a assessoria de imprensa da corporação. Não há informações sobre feridos no momento ou sobre os danos provocados até o momento.
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OGlobo
Acidente na Ponte Rio-Niterói deixou trânsito lento no sentido Rio
https://oglobo.globo.com/in/capapontejpg-22245805/BINARY/capa_ponte.jpg RIO - O motorista enfrentou problemas na travessia da Ponte Rio-Niterói, sentido Rio, na manhã desta terça-feira. Um acidente envolvendo três veículos gerou reflexos no trânsito. De acordo com a Ecoponte, concessionária que administra via, o tempo de travessia era de 23 minutos às 6h50. Por volta das 7h40, estava em 17 minutos. O tempo normal de deslocamento é de 13 minutos.
Não houve feridos no acidente. Equipes da Ecoponte já retiraram os veículos.
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OGlobo
Protestos durante a madrugada deixam mais nove mortos no Irã
https://oglobo.globo.com/in/74057318an-image-grab-taken-from-handout-video-released-by-iran27s-mehr-news-agency-reportedly-shojpg-22245802/BINARY/74057318_An+image+grab+taken+from+a+handout+video+released+by+Iran%2527s+Mehr+News+agency+reportedly+sho.jpg TEERÃ — Nove pessoas — seis manifestantes, um garoto, um policial e um membro da Guarda Revolucionária iraniana — morreram durante protestos noturnos na região de Isfahan, no centro do Irã, anunciou a televisão pública local nesta terça-feira. No total, já são 21 mortos nestas manifestações, iniciadas na última quinta-feira em Machhad, a segunda cidade mais populosa do país. Contra as dificuldades econômicas e o autoritarismo do regime de Teerã, os manifestantes saem às ruas em diversas cidades e são reprimidos pelas forças de segurança.
LEIA MAIS: Entenda: O que está por trás dos protestos no Irã? Análise: O dedo de Trump na crise iraniana Irã: 'Assistimos ao princípio de grande movimento', diz Nobel da Paz EUA ameaçam Irã após protestos contra governo: 'Mundo está olhando'
Dentre as novas vítimas fatais, estão um menino de 11 anos, cujo pai foi ferido por disparos de manifestantes, e um homem de 20 anos em Khomeinyshahr. Outras seis pessoas morreram em confrontos com as forças de segurança, quando tentavam invadir uma delegacia da cidade de Qahderijan. Em Najafabad e Kahriz Sang, morreram dois agentes de segurança, que foram atingidos por disparos de fuzis de caça.
As mortes agravam a crise no país, que encara as manifestações mais robustas contra o seu regime desde 2009, quando milhões de pessoas saíram às ruas para protestar contra a reeleição do então presidente Mahmoud Ahmadinejad, sob acusações de fraude eleitoral. Agora, desde sábado, pelo menos 450 pessoas já foram detidas em Teerã, das quais 100 foram presas na noite de segunda-feira. https://oglobo.globo.com/in/74064227refilecorrecting-locationdebris-is-seen-during-protest-in-alborz-province-iran-in-tjpg-22245801/BINARY/74064227_REFILE+-+CORRECTING+LOCATION+++Debris+is+seen+during+a+protest+in+Alborz+Province+Iran+in+t.jpg
Os protestos políticos são um fenômeno raro no Irã e representam um claro desafio ao autoritarismo do governo, cujas forças de segurança mantém um rigoroso controle sobre a vida da população. Os iranianos saem às ruas para expressar o seu descontentamento com a corrupção e as dificuldades econômicas sofridas pela população. A gota d'água foi o aumento de 40% no preço do ovo e das aves para consumo, a que o governo atribuiu aos receios de uma gripe aviária.
Muitos estão decepcionados porque esperavam que a vida já estivesse mais fácil a esta altura, após o levantamento das sanções internacionais para os setores financiero, energético e de transportes contra o seu país, em decorrência do acordo nuclear com potências mundiais. A economia local já registrou avanços desde 2015, mas os iranianos não veem todos estes progressos chegarem às suas casas. As taxas de desemprego permanecem altas e a inflação voltou ao índice de 10% ao ano.
No entanto, não demorou para que os manifestantes se voltassem também contra o autoritarismo do regime de Teerã. Há anos que a população cultiva uma série de queixas políticas e sociais, inclusive por conta do rigoroso controle das autoridades sobre a vida dos cidadãos. Segundo especialistas, as mulheres têm se tornado um motor cada vez mais importante na luta por liberdades com a sua luta por direitos iguais no Irã. Além disso, muitos criticam o envolvimento do Irã em conflitos regionais. info - mapa irã manifestações
Assim como em 2009, as imagens e os relatos de jornalistas iranianos sobre os protestos vêm apenas pelas redes sociais, e com muita dificuldade. O g[...]
O caminho tortuoso do centro
https://g1.globo.com/mundo/blog/helio-gurovitz/post/2018/01/02/o-caminho-tortuoso-do-centro.ghtml
Acidente causa congestionamento na Ponte Rio-Niterói na volta do feriadão
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/acidente-causa-congestionamento-na-ponte-rio-niteroi-na-volta-do-feriadao.ghtml
Três carros bateram e ocupam as duas faixas do meio da pista sentido Rio. Há reflexos nos acessos, como Avenida do Contorno e na Alameda São Boaventura.
Projeto Férias no Matarazzo abre inscrições na próxima semana em Presidente Prudente
https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/projeto-ferias-no-matarazzo-abre-inscricoes-na-proxima-semana-em-presidente-prudente.ghtml
Abertas inscrições para 2º Festival de Marchinhas da TV Rio Sul
https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/abertas-inscricoes-para-2-festival-de-marchinhas-da-tv-rio-sul.ghtml
Vizinhos pedem segurança no entorno do antigo prédio do Detran em Ribeirão: 'tem gente lá dentro'
https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/vizinhos-pedem-seguranca-no-entorno-do-antigo-predio-do-detran-em-ribeirao-tem-gente-la-dentro.ghtml
Família procura idoso que desapareceu na praia de Copacabana no réveillon
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/familia-procura-idoso-que-desapareceu-na-praia-de-copacabana-no-reveillon.ghtml
G1
Acidente entre dois carros deixa quatro mortos e dois feridos na PR-484 no oeste do Paraná
Colisão ocorreu na noite de segunda-feira (1º), em Três Barras do Paraná.
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G1
Suspeitos de atirar contra policiais militares durante abordagem na Grande BH são detidos
De acordo com a Polícia Militar, eles estavam em um carro cuja placa tinha queixa de furto. Um homem foi presos e um adolescente foi apreendido.
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OGlobo
Marco Pigossi volta à TV em cenas de ação: ‘Sou bom de porrada cênica’
RIO - Marco Pigossi abriu mão de férias longas após encerrar, no fim de outubro, “A força do querer”, novela hit de audiência em 2017. Depois de 10 dias sobre duas rodas (ele é louco por motos) no deserto do Atacama, Chile, o ator foi direto para o set da supersérie “Onde nascem os fortes”, na Paraíba.
LEIA MAIS: Patricia Pillar, Fábio Assunção e Alexandre Nero estrelam supersérie gravada no sertão
— Passei uma semana e meia respirando dentro do capacete para esvaziar o personagem anterior. Aceitei esse novo trabalho logo após a novela por vários fatores, mas também por ser apenas uma participação — explica o paulistano de 28 anos.
VEJA AINDA: De volta em dois papéis na TV, Debora Bloch diz: ‘Quero chegar aos 70 anos moderna, livre e louca’
Com nove novelas e duas minisséries na carreira, Pigossi queria ser dirigido por José Luiz Villamarim. Os dois iriam trabalhar juntos no remake de “O rebu”, em 2014, mas o ator foi remanejado para a novela “Boogie Oogie”, que foi ao ar naquele mesmo ano.
— Desde lá a gente tentava conciliar as datas — diz Pigossi.
Apesar de breve, a passagem por “Onde nascem os fortes” promete ser marcante. É o sumiço do seu personagem, o aventureiro Nonato, que desencadeia a ação da produção das 23h, que estreia em abril na Globo.
https://oglobo.globo.com/in/os-irmaos-gemeos-nonato-marco-pigossi-e-maria-alice-wegmann-na-superserie-onde-nascem-os-fortes-22245248/BINARY/Os+irm%C3%A3os+g%C3%AAmeos+Nonato+%28Marco+Pigossi+%29+e++Maria+%28Alice+Wegmann%29+na+supers%C3%A9rie+%27Onde+nascem+os+fortes%27
No roteiro de George Moura e Sergio Goldenberg, o jovem vai para o sertão praticar trilha de bicicleta com a irmã gêmea, Maria (Alice Wegmann). Ele desaparece — ninguém saberá se está morto ou não — após se estranhar com o poderoso empresário Pedro Gouveia (Alexandre Nero).
— É um personagem que se mete em confusão, tem uma inconsequência — diz o ator. Veja Fábio Assunção barbudo (e armado), além de outras imagens impactantes de ‘Onde nascem os fortes’ Com direção artística de Villamarim, a supersérie, uma das apostas da emissora para 2018, é uma história de amores impossíveis, perdão e ódio, em 53 capítulos.
— A passagem do Nonato pela história tem que ficar marcada, as pessoas precisam sentir falta dele. Não queria que o personagem fosse visto como um playboy arrogante.
“Sou bom de porrada cênica”
https://oglobo.globo.com/in/marco-pigossi-1-22245249/BINARY/Marco+Pigossi Após interpretar tipos atléticos, como o piloto de avião Rafael, de “Boogie Oogie”, o policial Dante, de “A regra do jogo” (2015) e o caminhoneiro Zeca, de “A força do querer”, o ator gravou novas cenas de briga e de ação para a supersérie:
— Sou bom de porrada cênica (risos). Já bati e apanhei tanto... A parte das cenas de briga é a que menos me preocupa. Tomei muito tiro em “A regra do jogo”, mas a gente pega os truques, é uma coreografia.
Pigossi começou a estudar teatro aos 13 anos, e largou a natação aos 17 (era profissional) para se dedicar aos palcos. Estreou na TV na minissérie “Um só coração” (2004), e se destacou no papel do gay divertido da novela “Caras e bocas” (2009). Além do vídeo, atuou em peças como “O santo e a porca” (2011) e “O auto da Compadecida” (2012).
Em 2018, será visto como protagonista dos filmes “O nome da morte”, de Henrique Goldman, e “A última chance”, de Paulo Thiago, exibidos no último Festival do Rio. No primeiro, vive um tipo inspirado no matador de aluguel Júlio Santana, que teria assassinado 492 pessoas nos anos 1980.
— É uma denúncia de um Brasil que é terra de ninguém, lembra o universo de “Onde nascem os fortes” — compara.
“A últi[...]
que você faria? Ninguém me deu resposta, porque mágica ninguém pode fazer.
E para os próximos anos, como a senhora pensa em fortalecer o fomento direto? Se houver melhora no orçamento, pensa na elaboração de um novo Programa de Fomento?
No caso das produções teatrais, vejo que é preciso um cuidado à parte. É um cenário diferente. Estamos estudando para fazer uma minuta. Vamos chamar alguns artistas e produtores para discutir esse desenho. Por outro lado, tem a perspectiva do fundo, para revisitar a Lei do ISS. Há que se pensar num modus operandi novo, porque não dá para desconsiderar a conjuntura que estamos vivendo. Não dá para ficar cobrando um modelo de comportamento diante de uma crise econômica desse porte. Há um pensamento errado, que está no senso comum, de que a cultura é menos importante: a cultura pode ser uma solução para a economia, pela sua cadeia produtiva. Quando você ativa uma peça, você ativa desde a gráfica que imprime o programa até o cafezinho que se toma no intervalo. A cadeia é imensa.
Hoje temos um prefeito que até viaja no carnaval. Como é sua relação com ele nesse sentido, já que a senhora é do mundo do samba e tem essas preocupações?
Eu costumo responder a isso com uma afirmação: eu lido com o prefeito gestor, eu não lido com o prefeito pastor. Isso pode ser comprovado por essas minhas agendas. Tenho pautas LGBTs, trabalho muito a diversidade.
E quanto ao veto do prefeito à exposição “Queermuseu” no MAR (Museu de Arte do Rio)?
O prefeito não se comunicou bem, né? O que houve foi isso, simples assim. Havia uma decisão dos responsáveis (que éramos eu e o conselho) de preservar a segurança. Do equipamento, das obras que há dentro do MAR. Isso foi o que nos levou à retirada da pauta. Simples assim. “Ah, mas o prefeito disse...” A fala do prefeito foi a posteriori da decisão. Tanto é assim, que eu tive um mês inteiro de diversidade, com 16 pautas LGBTs (instalações, performances...).
Caso “Queermuseu” venha mesmo para o Parque Lage, não há um temor de que a secretaria estadual pareça mais progressista?
Ela está vindo para o Parque Lage há muito tempo, mas não chegou até agora (risos). É aquilo de falar o que está todo mundo falando. Vamos ver de fato. Funcionários (do Santander Cultural de Porto Alegre, onde esteve em cartaz a exposição) foram ameaçados no Sul, quebraram coisas. Esses foram os fatos.
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ente precisar contratar. Tem um lado que é o da construção participativa, outro desafio. Por exemplo: o nome, Museu da Escravidão e da Liberdade, não está 100% consolidado, porque há quem reclame disso. Temos feito seminários para explicar o porquê do nome, e sempre abro uma votação em cada um. Mas vamos fazer uma votação pública ao final. As pessoas escutam sobre o porquê do espaço, do histórico. E já não ficam mais contrárias. Estamos falando de histórias mal contadas. Vamos problematizar o que não se problematizava. Numa primeira hora, a rejeição é contra a palavra escravidão. É isso que queremos discutir.
Não há também uma rejeição por causa da abreviação MEL?
Quem quer ser contra arruma um motivo, né? Para a gente, o uso da palavra “mel” remete a canavial. Mas quem está contra diz “ah, a escravidão não foi tão doce”. Só que nossa ideia é mostrar como essas pessoas escravizadas contribuíram na construção da nossa sociedade. Reconhecer personalidades nas artes, na música... Como Aleijadinho, Machado de Assis, André Rebouças, que não apareceram como pessoas negras. E, ao visitar este histórico, como diz o samba da Mangueira, provocar uma pergunta: “será que já raiou a liberdade?”. A gente vive um modo de escravidão contemporânea. O que são as favelas, se não as senzalas?
Como fomentar a cultura na cidade diante da escassez de recursos?
O que é a Secretaria Municipal de Cultura? Um banco financiador? Ou deve ser um banco, sim, mas investidor? E se eu estou investindo, estou investindo em quê? Para quem? Para que resultados? Queremos resultados coletivos. Com esse cenário de adversidades, escassez de recursos, vem a escolha de Sofia: ou eu vou apoiar alguns, ou eu vou minimamente tratar todos de forma igualitária. Uma escolha foi a questão dos equipamentos da prefeitura. Porque, no começo, todas as secretarias sofreram cortes de 25%. Então, tivemos que fazer realocação orçamentária. Alguns equipamentos não estavam em lugar nenhum do orçamento de ninguém, como o Museu do Amanhã, que custa R$ 12 milhões ao ano. Aliás, na realidade ele custa R$ 40 milhões. O complemento vem de leis de incentivo e apoiadores. Então, eu tinha no orçamento uma previsão de R$ 15 milhões para fomento. Tive que realocar. Como deixar fechar o Museu do Amanhã, um museu de reconhecimento internacional? Nesse remanejamento, tive que tomar uma decisão com relação a outros equipamentos vinculados, como a Cidade das Artes, o Planetário, a Riofilme, o MAR... São equipamentos que podem fazer captação. Porque demandas há na rede toda. Mas alguns equipamentos tinham que ser preservados, e os outros ficaram com o que era possível.
A RioFilme, por exemplo, apresentou uma das maiores perdas orçamentárias dos últimos anos: de R$ 41,8 milhões em 2013, para uma previsão de R$ 5,9 milhões em 2018.
Logo que cheguei, pensei: com a potência que tem o audiovisual, a RioFilme está falida. Tem que ser revitalizada já. É uma potência, e precisa trabalhar a vocação dela como grande distribuidora. Já temos o “Encantados”, da Tizuka Yamazaki, distribuído, e agora “O peixonauta”. A RioFilme, enquanto distribuidora, também participa de lucros. A gente precisa fortalecê-la, para que tenha capacidade de investimento, para que se sustente sozinha. Acredito que em até um ano e meio ela estará recuperada.
Existe algum plano para a RioFilme voltar a lançar editais específicos?
Com certeza, mas ela tem que se recuperar financeiramente. Ela não pode ficar na minha jugular. O primeiro cuidado que estamos tendo é que ela volte a ter sua vocação de distribuidora. E também as produções, para ela ter condições de ter participação nos lucros. Isso é um processo gradativo. Na primeira hora, vou fazer uma revisão no orçamento que está previsto para a RioFilme, aportar mais recursos lá, para que ela tenha essa capacidade de participação, para que tenha capacidade de se autog[...]
OGlobo
Lei orçamentária prevê R$ 173 milhões para a cultura em 2018
RIO — Se o orçamento de 2017 já foi baixo para a cultura do município, em 2018 será ainda menor. No total, são R$ 173,1 milhões previstos pela Lei Orçamentária para o período, menos do que o montante efetivamente executado do orçamento de 2016 (em valores atualizados, R$ 214 milhões), um ano já bem ruim.
O projeto de lei previa R$ 187,4 milhões, mas foram cortados R$ 21,5 milhões, que seriam destinados à gestão e expansão da rede de espaços culturais. A situação só não ficou pior porque, na votação da lei, semana passada, os vereadores conseguiram garantir emendas orçamentárias que chegam a mais de R$ 4 milhões, além de R$ 3 milhões de empréstimo, totalizando mais de R$ 7 milhões à pasta.
— Perguntamos à Secretaria de Cultura o que era importante, e eles sinalizaram que gostariam de concluir a obra da Lona da Maré e reformar a de Vista Alegre. Precisariam de R$ 1 milhão para isso, e mais R$ 2 milhões para a reforma do Solar del Rei, de Paquetá. As outras lonas pendentes ficam para 2019 — conta a presidente da Comissão Orçamentária da Câmara, Rosa Fernandes (PMDB). — Esse empréstimo só pode ser usado para investimentos.
Hoje caindo aos pedaços, o Solar del Rei foi a mais suntuosa propriedade de Paquetá e hospedou por diversas vezes Dom João VI. Fechado há dez anos, o imóvel, que abrigou uma biblioteca, corre risco de desabamento por problemas no telhado, infiltrações e rachaduras. Sua reforma foi anunciada pela prefeitura em maio. A intenção é transformá-lo em espaço cultural.
— A previsão é sombria para todas as pastas, mas o orçamento da Cultura é um dos que mais vêm caindo nos últimos anos: despencou 52% (em valores atualizados) em relação a 2013, o que é muito grave. Se a prefeitura não melhorar a arrecadação, não sei como vai ser — alerta a vereadora Teresa Bergher (PSDB), já que, também em valores atualizados, a arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS) vem caindo desde 2014 (de R$ 6,4 bilhões, chegou a R$ 5,1 bilhões em 2017).
Teresa acrescenta:
— Desde 2014, a lei prevê que 1% do ISS arrecadado no ano anterior seja investido em cultura no ano seguinte, o que efetivamente não vem acontecendo. Por causa disso, de lá para cá, a pasta deixou de receber R$ 41,9 milhões só do imposto.
“Orçamento é de mentirinha”
Segundo Teresa, ainda é preciso considerar que nem tudo o que está previsto no orçamento efetivamente acontece:
— A verdade é que o orçamento é de mentirinha, uma peça totalmente de ficção. Ao longo do ano, o prefeito pode até tirar mais dinheiro da pasta. Alguns investimentos aparecem como sendo de R$ 1 mil, o que, no fundo, é uma malandragem. São as chamadas janelas orçamentárias: se existir a possibilidade de conseguir algum dinheiro a mais lá na frente, já há como transferi-lo para aquele fim previsto. Lembrando que o ano que vem é eleitoral. Se você tem 30% para remanejamento, já pode jogar para uma dessas janelas abertas...
Para o presidente da Comissão de Cultura da Câmara, Reimont (PT), a situação se mostra ainda mais grave quando se analisam os investimentos da prefeitura como um todo no ano que vem:
— A única secretaria que teve aumento real no orçamento, acima da inflação, foi a de Ordem Pública, o que sinaliza o inverso do que a gente acredita. Investir na segurança, o que nem é atribuição do município, é não apostar na possibilidade de a cultura tornar a cidade uma cidade de todo mundo.
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OGlobo
Bombeiro de Anitta aproveita fama e foca na carreira de modelo
https://oglobo.globo.com/in/73730809scanitta-no-clipe-de-27vai-malandra27jpg-22241637/BINARY/73730809_SC+-+Anitta+no+clipe+de+%2527Vai+malandra%2527.jpg Sabe aquela história de estar no lugar certo, na hora certa? O carioca Rodrigo Motta, de 26 anos, foi parar no clipe "Vai malandra", de Anitta, por ter "esbarrado" com a produção do projeto no Vidigal, onde mora. No filme, ele desfila de sunga e passa bronzeador nas meninas (a cena do rapaz besuntando a cantora foi excluída na edição final). Com a repercussão, acabou virando modelo, um desses acasos maravilhosos do destino. Sua popularidade está nas alturas desde a estreia do vídeo. Mas nada que o assuste tanto.
— Não estou me achando, não! Mas as pessoas já tiravam foto comigo antes do clipe. Sou abordado direto aqui no meu trabalho — diz Rodrigo, bartender do Bar da Laje, localizado no Vidigal.
https://oglobo.globo.com/in/whatsapp-image-2017-12-29-at-004314jpeg-22241647/BINARY/WhatsApp+Image+2017-12-29+at+00.43.14.jpeg A carreira de modelo, ele conta, deve engrenar agora em janeiro. Tem algumas reuniões marcadas com sua agência, a 40 Graus Models, e sonha fechar contrato com marcas como a John John, que costuma eleger como rosto celebridades do naipe de Adam Levine, vocalista da banda Maroon 5:
— Sempre soube que algo grande aconteceria comigo. Virei a sensação da comunidade. Sou extrovertido, desinibido, danço desde criança. Adoro fotografar, penso também em atuar.
Rodrigo ganhou milhares de seguidores desde que apareceram as primeiras imagens do vídeo musical, ainda em agosto. Ele garante que o saldo só não é mais positivo porque não foi marcado por Anitta, como o modelo Pietro Baltazar.
— Recebo muitas propostas ousadas pelo aplicativo. A maioria, uns 60%, é do público masculino. Mas não dou bola — observa.
Rodrigo não pretende perder medida para fazer sucesso no mundo da moda. Aliás, ele se diverte com os elogios que suas pernas (que ganharam uma atenção especial em "Vai malandra") estão recebendo.
— O segredo é subir a comunidade a pé: com sacola de mercado, depois do trabalho. Levo meia hora do asfalto até a minha casa, que fica bem no pico. Ainda jogo altinha na praia do Leblon — destaca o carioca, que ficou conhecido como o bombeiro de Anitta. — No fim, ficou parecendo que eu estava ali para ser o boy magia.
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overno controla a imprensa e não permite a liberdade de expressão. São poucas as fotografias ou vídeos que chegam a conhecimento público, sobretudo, fora do Irã. E é difícil verificar os fatos que aparecem sobre as manifestações.
Os Estados Unidos enviaram uma mensagem hostil ao Irã na esteira dos primeiros protestos, reprimidos pelas forças de segurança. A Casa Branca disse que "a população está cansada da corrupção e do financiamento de terroristas pelo regime". Os dois países vivem um momento de crise diplomática, agravada pela postura agressiva do presidente americano, Donald Trump, que ameaça abandonar o histórico acordo nuclear entre Teerã e potências mundiais.Poderosos na mira no Irã
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O movimento político a observar o início do ano é um só: haverá reaproximação entre PSDB e PMDB?
Читать полностью…Protestos noturnos deixam nove mortos no Irã
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Presença pode ser garantida a partir de segunda-feira (8). Crianças de cinco a 12 anos poderão participar das atividades.
Читать полностью…Fechada há pouco mais de um mês, unidade de trânsito tem sido alvo constante de depredações e furtos. Detran informou ter solicitado reforço no policiamento na área.
Читать полностью…G1
Rapaz é ferido por nove tiros em Dourados, MS
Ele foi levado para atendimento médico por carro particular. Caso foi na madrugada desta terça-feira (2).
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G1
Aumento de 3,32% nas tarifas de ônibus intermunicipais começou a valer nesta terça
Reajuste só vale para os ônibus que saem das rodoviárias. Aumento não incide sobre ônibus da EMTU.
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G1
Seul propõe a Pyongyang um diálogo entre as Coreias na próxima semana
Ministro da Unificação da Coreia do Sul propôs que o encontro aconteça na terça-feira (9), na zona desmilitarizada.
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