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Imagens mostram assalto a carro de uma família em Irajá, Zona Norte do Rio
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/imagens-mostram-assalto-a-carro-de-familia-em-iraja-zona-norte-do-rio.ghtml

Vítima consegue abrir a porta traseira e retirar uma criança do banco de trás. Mulher que estava no carona também sai do carro com criança no colo.

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Rodovia Mogi-Bertioga tem movimento intenso nesta terça-feira
https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/rodovia-mogi-bertioga-tem-movimento-intenso-nesta-terca-feira.ghtml

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Edson Gomes se apresenta na Concha Acústica do TCA dia 28 de janeiro; banda OQuadro fará show de abertura
https://g1.globo.com/ba/bahia/musica/noticia/edson-gomes-se-apresenta-na-concha-acustica-do-tca-dia-28-de-janeiro-banda-oquadro-fara-show-de-abertura.ghtml

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Setores de serviços, indústria e comércio adotam estratégias para driblar feriados em Juiz de Fora
https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/setores-de-servicos-industria-e-comercio-adotam-estrategias-para-driblar-feriados-em-juiz-de-fora.ghtml

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Duas mulheres são presas com armas, munições e drogas em Montes Claros
https://g1.globo.com/mg/grande-minas/noticia/duas-mulheres-sao-presas-com-armas-municoes-e-drogas-em-montes-claros.ghtml

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Temporal no Espírito Santo assusta moradores e causa estragos
https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/temporal-no-espirito-santo-assusta-moradores-e-causa-estragos.ghtml

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Greve dos rodoviários chega ao 8º dia com frota reduzida na Grande Vitória
https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/greve-dos-rodoviarios-chega-ao-8-dia-com-frota-reduzida-na-grande-vitoria.ghtml

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Imagens mostram baratas no corredor de hospital do Rio
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/imagens-mostram-baratas-no-corredor-de-hospital-do-rio.ghtml

Segundo funcionários, hospital Municipal São Francisco Xavier, em Itaguaí, está totalmente abandonado.

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Em entrevista ao Bom Dia SP, tucano disse que, ao assumir, foi surpreendido com rombo de R$ 7,5 bilhões. Ele disse que 2018 terá situação orçamentária mais favorável, mas acrescenta: ‘Não vamos ter dinheiro para fazer tudo o que desejamos’.

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Soledad Núñes, Ministra de Moradia e Habitação do Paraguai: "A maior favela paraguaia fica junto ao Congresso"

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ma chance” é baseado na vida de um ex-presidiário, traficante e clonador de carros, que mudou sua trajetória ao dar aula de artes marciais no presídio.

— Esse filme é uma história de superação.

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OGlobo
‘Cartas africanas’ traz parcerias de Moacyr Luz com Carlos di Jaguarão

RIO — Moacyr Luz conta que, como todos os compositores que dispõem de visibilidade,
recebe frequentemente propostas de parceria. Entre as letras e melodias
endereçadas a ele via e-mail e redes sociais, chegaram poemas do gaúcho Carlos
di Jaguarão.

— Fiquei muito impressionado com sua temática negra, seu
vocabulário afro — lembra Moacyr. — Pouca gente sabe, mas há uma presença muito
forte da religiosidade afro-brasileira no Rio Grande do Sul. As pessoas pensam
que os negros ficaram muito aqui pela Bahia, pelo Rio, por Minas, e que no Sul
só tem os italianos e alemães. Mas negros no Sul são uma referência muito
grande. Já fui num centro lá e me surpreendi com o que vivi. E fiz um show em
Pelotas num clube igual ao Renascença: fundado, dirigido e frequentado
basicamente por negros. Então, essa é uma temática, da religiosidade negra, de
que gosto e com a qual trabalho desde os anos 1990. Fiz coisas como “Alafim” (com Aldir Blanc) e “Zuela de Oxum” (com Martinho da Vila)
nessa linha.

Moacyr combinou com Jaguarão que fariam algumas músicas
antes de se conhecerem. Fizeram 15. Treze delas estão no novo “Cartas africanas”
— apenas uma inclui outra parceira, Alice Holz Marques. Elas são apresentadas na
voz de Lu Oliveira, Nego Alvaro e do próprio Moacyr, que — parceiro de mestres
como João Donato, Wilson das Neves, Paulo César Pinheiro e Nei Lopes, além dos
citados Aldir e Martinho — celebra o novo encontro:https://oglobo.globo.com/in/cartas-africanasjpg-22245329/BINARY/Cartas+Africanas.jpg

— Tem no Jaguarão um sofrimento e uma alegria de que
gosto de falar bastante. E pude exercer o delírio de compositor, porque seus
versos eram bem livres, parecia que não havia música ali, não tinham a forma
rítmica de uma letra.

Moacyr se refere a versos de métrica irregular como “Yolanda, a pá de cal do
vento cessou de neblinar faz tempo/ Porém, cá dentro resiste em Banto/ A
enfeitar meu pranto em forma de oração”. O trecho é de “Yolanda”, que abre o
disco e que foi a primeira composição da dupla. A mais recente é a que fecha o
álbum: “Batutando um samba para Alice”.

— Adoro esse “batutando”, um verbo que vem de batuta, brinca com a coisa do
batucar... Esse tipo de novidade me atrai bastante, e Jaguarão tem muito isso —
diz Moacyr.

"MÚSICAS ESTAVAM QUERENDO SAIR"

A ideia original da dupla era montar um balé afro com o fruto da parceria.
Porém, como a produção de um espetáculo desse tipo envolve um tempo e um
orçamento mais dilatados, eles preferiram fazer um disco.

— As músicas estavam gritando muito, querendo sair — conta Moacyr, que chegou
a gravar uma delas, “Sinhá, sinhô”, no disco “Dobrando a Carioca: ao vivo”,
feito em 2016 ao lado de Jards Macalé, Guinga e Zé Renato. — Então não esperamos
muito pelo “pas de deux”, não (risos). Mas depois quem sabe o disco não
vira um balé?

Moacyr nota que o disco chega no momento em que ele se
avizinha dos 60 anos (que completa em abril), puxando uma série de projetos —
todos nascidos de sua produção frenética, em paralelo a atividade não menos
intensa em palcos como o Renascença, onde comanda o Samba do Trabalhador:

— Tô pensando num disco de inéditas, outro com minhas músicas com Sereno... E
já fiz sete músicas com Fagner, estamos querendo tocar um projeto juntos. São
uns sambas-canção com sotaque nordestino — descreve.

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erir, de ser autossustentável.

O Planetário também sofreu um grande corte. Ele se encaixa nessa sua visão de autossustentabilidade?

O caso do Planetário é o mesmo dos museus: o gestor precisa ser criativo para atrair parcerias, desde os seus jardins até seus estacionamentos. Desde 2003 a exposição do Planetário precisava ser trocada, ainda mais agora, que é tudo high-tech. Ela precisava ser revitalizada. Isso também gera receita. Esse pensamento de construção e de gestão conjunta é o que eu tenho feito com todos os equipamentos. Vamos pensar juntos. Buscar parcerias juntos.

Quando fala em buscar parcerias, pensa num modelo como o que implementou na Cidade das Artes?

Nós tivemos mais de 500 atividades culturais lá neste ano. Até março não tem mais agenda, de segunda a segunda. Pulamos de um público de 30 mil pessoas ao ano para 200 mil. Todos os espaços que têm a possibilidade de gerar receita têm esse dever de casa. Alguns gestores estão conseguindo ser rápidos. E a equipe que está na Cidade das Artes tinha uma responsabilidade maior do que todo mundo. Era um lugar que precisava se reconectar com a cidade, porque para a população ela era um grande elefante branco. Tinha um estigma, até por ser um equipamento de custo alto (em torno de R$ 8 milhões), que estava subutilizado e tem cinco vezes mais público hoje. A gente quer que ela vire um grande centro integrado de arte, fervilhando o tempo todo. Que se reconecte com a população toda, aproveitando a acessibilidade que o BRT dá para a Zona Oeste. Lá tem uma cozinha maravilhosa, que foi deixada como legado, por ocasião da Olimpíada, e um cinema, ambos ainda sem ativação.

Como será o modelo de residências artísticas daqui pra frente? Será lançado um novo edital?

As residências vêm trilhando um caminho muito certo. Eu monitoro o público de todos os equipamentos, todo mês. Na última medição, estava em 3,2% a mais do mesmo período do ano passado, o que significa mais 6 milhões de pessoas. Agora está num percentual de 17% a mais em relação ao ano passado. O modelo vem funcionando bem. Eles têm metas a bater nesses contratos. Então, pretendo revisitar esses contratos com calma e lançar um edital para 2019. Não tinha por que fazer isso agora, com tudo funcionando bem.

E quanto aos festivais, que em 2017 não puderam contar com financiamento?

Contaram. Com redução de 25%, mas contaram. Todos os que estavam acostumados a ter o aporte tiveram. O que eu aportei está previsto para aportar em 2018, do mesmo jeito. Agora, como posso melhorar isso? Aí tenho que conversar com a (Secretaria de) Fazenda.

(Nota da Redação: a secretaria enviou planilha mostrando que ajudou a financiar, com R$ 890 mil no total, seis festivais: Tempo, Panorama, Multiplicidade, Intercâmbio de Linguagens, Festlip e Curta Cinema)

Na sua posse a senhora e o prefeito chegaram a sinalizar que iriam pagar os R$ 25 milhões do Edital de Fomento de 2016, mas em junho anunciaram que o prêmio não seria pago. O que a levou a essa decisão, e qual era a posição do prefeito sobre isso?

O edital lançado no governo anterior não estava ancorado no orçamento em lugar nenhum. Segundo informação da transição, o antigo prefeito tinha uma expectativa de recursos, o que não aconteceu. Mas deixou a previsão para pagar no ano seguinte? Não. No orçamento não aparecem R$ 25 milhões para fomento. Então, eu não recebi de lugar algum essa previsão orçamentária para pagar. As pessoas se inscreveram num edital onde havia uma cláusula nunca antes vista, “sujeito a orçamento”. Fiz essa pesquisa em todos os editais passados. Nunca houve. Então, havia quase talvez o sentimento de que não teriam como pagar. Entro eu em meio a essa grita. Estava fazendo a transição, e o povo lá embaixo gritando: “cadê o meu dindim?”. O orçamento está em queda mês a mês. De onde tirar? Quando as pessoas tocam nesse ponto, eu pergunto a elas: o [...]

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OGlobo
Secretária municipal de Cultura dribla baixo orçamento

RIO - Ao fim de um primeiro ano de gestão marcado pela falta de dinheiro, a secretária municipal de Cultura, Nilcemar Nogueira, diz que a secretaria não é um banco de financiamento. No máximo, de investimento. E tenta criar formas de fazer caixa para compensar o orçamento ainda mais acanhado que sua pasta terá em 2018 (leia mais na página 3). Nesse sentido, afirma fazer planos para potencializar a Lei do ISS e colocar em funcionamento um fundo para a cultura, diz buscar parcerias e esperar criatividade dos gestores de alguns dos equipamentos da pasta para que eles possam se autossustentar. Primeira negra a ocupar o cargo e criadora do Museu do Samba — ela é neta de Dona Zica (e, por afinidade, também de Cartola) —, Nilcemar tem como seu maior projeto o Museu da Escravidão e da Liberdade, que ela afirma ser um museu de território, um circuito que abrangerá outros pontos na Gamboa.

O orçamento de 2017 já foi pequeno, e o de 2018 será menor. Como trabalhar?

O nosso grande desafio para 2018 envolve um trabalho conjunto com os vereadores: é mexer na Lei do ISS e criar um fundo para a cultura, porque a gente não tem ainda uma perspectiva de melhora nesse cenário todo e precisa preservar o orçamento da Cultura. Para alimentar o fundo, além de recursos do ISS (Imposto Sobre Serviços), haveria outras fontes, como os valores que os equipamentos culturais recebem quando são utilizados para determinados fins. Em vez de ir para o Tesouro, esse dinheiro iria para o fundo. Nós já fizemos um dever de casa interno, da secretaria junto ao Conselho Municipal de Cultura. E vamos encaminhar para a Câmara rápido, para que entre em consulta pública e tenhamos isso o quanto antes. Garanto que coloco esse fundo funcionando. E é possível que ainda em 2018.

Até lá, como fazer?

Também estamos trabalhando com emendas no governo federal, pois temos demandas bem grandes, como o Museu da Escravidão e da Liberdade (MEL), que não segue os moldes tradicionais. O museu vai tratar de desigualdade social, uma discussão que precisa entrar em pauta nessa cidade, nesse país. E também será um lugar de capacitação. Para formação de plateia, porque não é só uma questão de você admirar um museu, mas de como ele vai te transformar.

Por que fazer outro museu da cultura negra na Gamboa, quando já se tem o Instituto de Pesquisa e Memória dos Pretos Novos (IPN), que enfrenta dificuldades para se manter?

Quem disse que ele não será abraçado nessa história? Primeiro porque o MEL é um museu de território, e todas as iniciativas nesse território serão contempladas. A partir do início do ano haverá uma sinalização, porque nós temos uma parceria com uma organização internacional para isso ali pelo Valongo. E o IPN está super incluído. As pessoas acham que essa será uma construção nos moldes tradicionais. Não. Ele vai ter um prédio, que é o Docas Pedro II, em frente ao Valongo, adaptado para ser a sede. E todas as iniciativas nesse sentido naquele território serão abraçadas por sinalização. Você tem a Igreja Nossa Senhora do Rosário, que também tem um acervo, e vai estar incluída nesse circuito, vamos dizer assim, como um guarda-chuva. Já de início, a gente vai estar abraçando o IPN. Concomitantemente, já estamos fazendo o projeto de uma exposição maravilhosa. Até o final do governo, todo ano teremos uma entrega. A ideia é deixar tudo pronto quando sairmos.

Mas qual é o orçamento previsto para a criação do MEL?

Fizemos um convênio com a Unesco, no dia 20 de novembro passado. E, por conta dos apoiadores (bancos, organizadores internacionais), já de início a gente tem R$ 10 milhões. A Unesco não põe recursos. Faz administração e ajuda nas captações. Ela fará as licitações que a g[...]

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Incêndio atinge mata próxima a comunidade Cesar Maia, na Vargem Pequena

RIO - Incêndio atinge a área de mata próxima a comunidade Cesar Maia, localizada na Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio, na manhã desta terça-feira. O quartel do Corpo de Bombeiros da Barra da Tijuca foi acionado para a ocorrência, segundo a assessoria de imprensa da corporação. Não há informações sobre feridos no momento ou sobre os danos provocados até o momento.

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Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), porém, não há pontos de parada.

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Ingressos já estão à venda e custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

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Entre nacionais, municipais e pontos facultativos, Prefeitura prevê 21 feriados. Setores reclamam do número, mas buscam formas de amenizar impacto. 

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Material estava escondido na casa das suspeitas; PM apreendeu pistola, revólver, cinco munições e maconha.

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Em Linhares, um vídeo mostra a força dos ventos na cidade, na noite desta segunda-feira (1).

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O Sindicato dos Rodoviários informou que 70% da frota está circulando nos horários de pico e 50% nos demais horários. Não há previsão para o fim da greve.

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Mulher morre e outros três ficam feridos após carro cair de ponte na Carvalho Pinto
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/mulher-morre-e-outros-tres-ficam-feridos-apos-carro-cair-de-ponte-na-carvalho-pinto.ghtml

Acidente aconteceu durante a madrugada em Jacareí (SP). Vítima de 20 anos morreu no local. Já os outros três ficaram gravemente feridos e foram levados para a Santa Casa.

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CbnOficial (Twitter)

Esse é o oitavo caso do tipo desde que os ataques a coletivos começaram na capital mineira há uma semana: https://t.co/I9HLi9iXp2
source

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Doria critica burocracia, promete mais diálogo e admite falha em zeladoria no 1º ano da gestão
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/doria-critica-burocracia-promete-mais-dialogo-e-admite-falha-em-zeladoria-no-1-ano-da-gestao.ghtml

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Silvério Pontes e Antonio Guerra apresentam disco inédito

https://oglobo.globo.com/rioshow/antonio-guerra-silverio-pontes-div01-foto-rogerio-von-kruger-04jpg-22244917/BINARY/antonio-guerra-silverio-pontes-div01-foto-rogerio-von-kruger+04.jpg No final de 2016, o trompetista Silvério Pontes se preparava para lançar o disco “Reencontro” quando teve uma baixa em sua banda. Pouco antes da estreia, Antonio Guerra foi indicado e deu conta do recado. A grande amizade ali surgida gerou o álbum “Coração brasileiro”, previsto para junho, que o duo adianta hoje.

— Há um romantismo no título, mas esse trabalho carrega um peso político, essa sensação atual de que estamos trocando de pele, expondo nossas cicatrizes — diz Guerra, de 31 anos. Antonio Guerra e Silvério Pontes

Além de músicas próprias, o repertório traz canções de Pixinguinha ("Desprezado", numa versão balada jazz), Chico Buarque ("Sinhá") e Radamés Gnattali ("Papo de anjo").

— "Sinhá", que fala da questão racial, vai ser o carro-chefe do disco. Mas também há duas músicas minhas, duas do Silvério, duas do Guinga e uma do Guto Wirtti — conta o pianista, mencionando o violonista carioca e o contrabaixista gaúcho, que participam de "Coração brasileiro", assim como Yamandu Costa (violão) e Bernardo Aguiar (percussão).

Após arranjar e tocar no segundo álbum do jovem cantor e compositor Rubel, Guerra já faz planos para o sucessor de "Movimentos" (2015), sua estreia autoral.

— É um privilégio circular entre diferentes geraçãos. Viajo agora para passar três meses dando aula numa universidade no sul da Índia. Depois, volto para divulgar o "Coração brasileiro" e gravar meu próximo disco solo, que pretendo lançar em 2019.

Onde: Blue Note Rio. Av. Borges de Medeiros 1.424, Lagoa (3577-4477).

Quando: Ter (2/1), às 20h.

Quanto: R$ 90.

Classificação: 18 anos.

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OGlobo
Marco Pigossi volta à TV em cenas de ação: ‘Sou bom de porrada cênica’

RIO - Marco Pigossi abriu mão de férias longas após encerrar, no fim de outubro, “A força do querer”, novela hit de audiência em 2017. Depois de 10 dias sobre duas rodas (ele é louco por motos) no deserto do Atacama, Chile, o ator foi direto para o set da supersérie “Onde nascem os fortes”, na Paraíba.

LEIA MAIS: Patricia Pillar, Fábio Assunção e Alexandre Nero estrelam supersérie gravada no sertão

— Passei uma semana e meia respirando dentro do capacete para esvaziar o personagem anterior. Aceitei esse novo trabalho logo após a novela por vários fatores, mas também por ser apenas uma participação — explica o paulistano de 28 anos.

VEJA AINDA: De volta em dois papéis na TV, Debora Bloch diz: ‘Quero chegar aos 70 anos moderna, livre e louca’

Com nove novelas e duas minisséries na carreira, Pigossi queria ser dirigido por José Luiz Villamarim. Os dois iriam trabalhar juntos no remake de “O rebu”, em 2014, mas o ator foi remanejado para a novela “Boogie Oogie”, que foi ao ar naquele mesmo ano.

— Desde lá a gente tentava conciliar as datas — diz Pigossi.

Apesar de breve, a passagem por “Onde nascem os fortes” promete ser marcante. É o sumiço do seu personagem, o aventureiro Nonato, que desencadeia a ação da produção das 23h, que estreia em abril na Globo.

https://oglobo.globo.com/in/os-irmaos-gemeos-nonato-marco-pigossi-e-maria-alice-wegmann-na-superserie-onde-nascem-os-fortes-22245248/BINARY/Os+irm%C3%A3os+g%C3%AAmeos+Nonato+%28Marco+Pigossi+%29+e++Maria+%28Alice+Wegmann%29+na+supers%C3%A9rie+%27Onde+nascem+os+fortes%27

No roteiro de George Moura e Sergio Goldenberg, o jovem vai para o sertão praticar trilha de bicicleta com a irmã gêmea, Maria (Alice Wegmann). Ele desaparece — ninguém saberá se está morto ou não — após se estranhar com o poderoso empresário Pedro Gouveia (Alexandre Nero).

— É um personagem que se mete em confusão, tem uma inconsequência — diz o ator. Veja Fábio Assunção barbudo (e armado), além de outras imagens impactantes de ‘Onde nascem os fortes’ Com direção artística de Villamarim, a supersérie, uma das apostas da emissora para 2018, é uma história de amores impossíveis, perdão e ódio, em 53 capítulos.

— A passagem do Nonato pela história tem que ficar marcada, as pessoas precisam sentir falta dele. Não queria que o personagem fosse visto como um playboy arrogante.

“Sou bom de porrada cênica”

https://oglobo.globo.com/in/marco-pigossi-1-22245249/BINARY/Marco+Pigossi Após interpretar tipos atléticos, como o piloto de avião Rafael, de “Boogie Oogie”, o policial Dante, de “A regra do jogo” (2015) e o caminhoneiro Zeca, de “A força do querer”, o ator gravou novas cenas de briga e de ação para a supersérie:

— Sou bom de porrada cênica (risos). Já bati e apanhei tanto... A parte das cenas de briga é a que menos me preocupa. Tomei muito tiro em “A regra do jogo”, mas a gente pega os truques, é uma coreografia.

Pigossi começou a estudar teatro aos 13 anos, e largou a natação aos 17 (era profissional) para se dedicar aos palcos. Estreou na TV na minissérie “Um só coração” (2004), e se destacou no papel do gay divertido da novela “Caras e bocas” (2009). Além do vídeo, atuou em peças como “O santo e a porca” (2011) e “O auto da Compadecida” (2012).

Em 2018, será visto como protagonista dos filmes “O nome da morte”, de Henrique Goldman, e “A última chance”, de Paulo Thiago, exibidos no último Festival do Rio. No primeiro, vive um tipo inspirado no matador de aluguel Júlio Santana, que teria assassinado 492 pessoas nos anos 1980.

— É uma denúncia de um Brasil que é terra de ninguém, lembra o universo de “Onde nascem os fortes” — compara.

“A últi[...]

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que você faria? Ninguém me deu resposta, porque mágica ninguém pode fazer.

E para os próximos anos, como a senhora pensa em fortalecer o fomento direto? Se houver melhora no orçamento, pensa na elaboração de um novo Programa de Fomento?

No caso das produções teatrais, vejo que é preciso um cuidado à parte. É um cenário diferente. Estamos estudando para fazer uma minuta. Vamos chamar alguns artistas e produtores para discutir esse desenho. Por outro lado, tem a perspectiva do fundo, para revisitar a Lei do ISS. Há que se pensar num modus operandi novo, porque não dá para desconsiderar a conjuntura que estamos vivendo. Não dá para ficar cobrando um modelo de comportamento diante de uma crise econômica desse porte. Há um pensamento errado, que está no senso comum, de que a cultura é menos importante: a cultura pode ser uma solução para a economia, pela sua cadeia produtiva. Quando você ativa uma peça, você ativa desde a gráfica que imprime o programa até o cafezinho que se toma no intervalo. A cadeia é imensa.

Hoje temos um prefeito que até viaja no carnaval. Como é sua relação com ele nesse sentido, já que a senhora é do mundo do samba e tem essas preocupações?

Eu costumo responder a isso com uma afirmação: eu lido com o prefeito gestor, eu não lido com o prefeito pastor. Isso pode ser comprovado por essas minhas agendas. Tenho pautas LGBTs, trabalho muito a diversidade.

E quanto ao veto do prefeito à exposição “Queermuseu” no MAR (Museu de Arte do Rio)?

O prefeito não se comunicou bem, né? O que houve foi isso, simples assim. Havia uma decisão dos responsáveis (que éramos eu e o conselho) de preservar a segurança. Do equipamento, das obras que há dentro do MAR. Isso foi o que nos levou à retirada da pauta. Simples assim. “Ah, mas o prefeito disse...” A fala do prefeito foi a posteriori da decisão. Tanto é assim, que eu tive um mês inteiro de diversidade, com 16 pautas LGBTs (instalações, performances...).

Caso “Queermuseu” venha mesmo para o Parque Lage, não há um temor de que a secretaria estadual pareça mais progressista?

Ela está vindo para o Parque Lage há muito tempo, mas não chegou até agora (risos). É aquilo de falar o que está todo mundo falando. Vamos ver de fato. Funcionários (do Santander Cultural de Porto Alegre, onde esteve em cartaz a exposição) foram ameaçados no Sul, quebraram coisas. Esses foram os fatos.

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ente precisar contratar. Tem um lado que é o da construção participativa, outro desafio. Por exemplo: o nome, Museu da Escravidão e da Liberdade, não está 100% consolidado, porque há quem reclame disso. Temos feito seminários para explicar o porquê do nome, e sempre abro uma votação em cada um. Mas vamos fazer uma votação pública ao final. As pessoas escutam sobre o porquê do espaço, do histórico. E já não ficam mais contrárias. Estamos falando de histórias mal contadas. Vamos problematizar o que não se problematizava. Numa primeira hora, a rejeição é contra a palavra escravidão. É isso que queremos discutir.

Não há também uma rejeição por causa da abreviação MEL?

Quem quer ser contra arruma um motivo, né? Para a gente, o uso da palavra “mel” remete a canavial. Mas quem está contra diz “ah, a escravidão não foi tão doce”. Só que nossa ideia é mostrar como essas pessoas escravizadas contribuíram na construção da nossa sociedade. Reconhecer personalidades nas artes, na música... Como Aleijadinho, Machado de Assis, André Rebouças, que não apareceram como pessoas negras. E, ao visitar este histórico, como diz o samba da Mangueira, provocar uma pergunta: “será que já raiou a liberdade?”. A gente vive um modo de escravidão contemporânea. O que são as favelas, se não as senzalas?

Como fomentar a cultura na cidade diante da escassez de recursos?

O que é a Secretaria Municipal de Cultura? Um banco financiador? Ou deve ser um banco, sim, mas investidor? E se eu estou investindo, estou investindo em quê? Para quem? Para que resultados? Queremos resultados coletivos. Com esse cenário de adversidades, escassez de recursos, vem a escolha de Sofia: ou eu vou apoiar alguns, ou eu vou minimamente tratar todos de forma igualitária. Uma escolha foi a questão dos equipamentos da prefeitura. Porque, no começo, todas as secretarias sofreram cortes de 25%. Então, tivemos que fazer realocação orçamentária. Alguns equipamentos não estavam em lugar nenhum do orçamento de ninguém, como o Museu do Amanhã, que custa R$ 12 milhões ao ano. Aliás, na realidade ele custa R$ 40 milhões. O complemento vem de leis de incentivo e apoiadores. Então, eu tinha no orçamento uma previsão de R$ 15 milhões para fomento. Tive que realocar. Como deixar fechar o Museu do Amanhã, um museu de reconhecimento internacional? Nesse remanejamento, tive que tomar uma decisão com relação a outros equipamentos vinculados, como a Cidade das Artes, o Planetário, a Riofilme, o MAR... São equipamentos que podem fazer captação. Porque demandas há na rede toda. Mas alguns equipamentos tinham que ser preservados, e os outros ficaram com o que era possível.

A RioFilme, por exemplo, apresentou uma das maiores perdas orçamentárias dos últimos anos: de R$ 41,8 milhões em 2013, para uma previsão de R$ 5,9 milhões em 2018.

Logo que cheguei, pensei: com a potência que tem o audiovisual, a RioFilme está falida. Tem que ser revitalizada já. É uma potência, e precisa trabalhar a vocação dela como grande distribuidora. Já temos o “Encantados”, da Tizuka Yamazaki, distribuído, e agora “O peixonauta”. A RioFilme, enquanto distribuidora, também participa de lucros. A gente precisa fortalecê-la, para que tenha capacidade de investimento, para que se sustente sozinha. Acredito que em até um ano e meio ela estará recuperada.

Existe algum plano para a RioFilme voltar a lançar editais específicos?

Com certeza, mas ela tem que se recuperar financeiramente. Ela não pode ficar na minha jugular. O primeiro cuidado que estamos tendo é que ela volte a ter sua vocação de distribuidora. E também as produções, para ela ter condições de ter participação nos lucros. Isso é um processo gradativo. Na primeira hora, vou fazer uma revisão no orçamento que está previsto para a RioFilme, aportar mais recursos lá, para que ela tenha essa capacidade de participação, para que tenha capacidade de se autog[...]

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OGlobo
Lei orçamentária prevê R$ 173 milhões para a cultura em 2018

RIO — Se o orçamento de 2017 já foi baixo para a cultura do município, em 2018 será ainda menor. No total, são R$ 173,1 milhões previstos pela Lei Orçamentária para o período, menos do que o montante efetivamente executado do orçamento de 2016 (em valores atualizados, R$ 214 milhões), um ano já bem ruim.

O projeto de lei previa R$ 187,4 milhões, mas foram cortados R$ 21,5 milhões, que seriam destinados à gestão e expansão da rede de espaços culturais. A situação só não ficou pior porque, na votação da lei, semana passada, os vereadores conseguiram garantir emendas orçamentárias que chegam a mais de R$ 4 milhões, além de R$ 3 milhões de empréstimo, totalizando mais de R$ 7 milhões à pasta.

— Perguntamos à Secretaria de Cultura o que era importante, e eles sinalizaram que gostariam de concluir a obra da Lona da Maré e reformar a de Vista Alegre. Precisariam de R$ 1 milhão para isso, e mais R$ 2 milhões para a reforma do Solar del Rei, de Paquetá. As outras lonas pendentes ficam para 2019 — conta a presidente da Comissão Orçamentária da Câmara, Rosa Fernandes (PMDB). — Esse empréstimo só pode ser usado para investimentos.

Hoje caindo aos pedaços, o Solar del Rei foi a mais suntuosa propriedade de Paquetá e hospedou por diversas vezes Dom João VI. Fechado há dez anos, o imóvel, que abrigou uma biblioteca, corre risco de desabamento por problemas no telhado, infiltrações e rachaduras. Sua reforma foi anunciada pela prefeitura em maio. A intenção é transformá-lo em espaço cultural.

— A previsão é sombria para todas as pastas, mas o orçamento da Cultura é um dos que mais vêm caindo nos últimos anos: despencou 52% (em valores atualizados) em relação a 2013, o que é muito grave. Se a prefeitura não melhorar a arrecadação, não sei como vai ser — alerta a vereadora Teresa Bergher (PSDB), já que, também em valores atualizados, a arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS) vem caindo desde 2014 (de R$ 6,4 bilhões, chegou a R$ 5,1 bilhões em 2017).

Teresa acrescenta:

— Desde 2014, a lei prevê que 1% do ISS arrecadado no ano anterior seja investido em cultura no ano seguinte, o que efetivamente não vem acontecendo. Por causa disso, de lá para cá, a pasta deixou de receber R$ 41,9 milhões só do imposto.

“Orçamento é de mentirinha”

Segundo Teresa, ainda é preciso considerar que nem tudo o que está previsto no orçamento efetivamente acontece:

— A verdade é que o orçamento é de mentirinha, uma peça totalmente de ficção. Ao longo do ano, o prefeito pode até tirar mais dinheiro da pasta. Alguns investimentos aparecem como sendo de R$ 1 mil, o que, no fundo, é uma malandragem. São as chamadas janelas orçamentárias: se existir a possibilidade de conseguir algum dinheiro a mais lá na frente, já há como transferi-lo para aquele fim previsto. Lembrando que o ano que vem é eleitoral. Se você tem 30% para remanejamento, já pode jogar para uma dessas janelas abertas...

Para o presidente da Comissão de Cultura da Câmara, Reimont (PT), a situação se mostra ainda mais grave quando se analisam os investimentos da prefeitura como um todo no ano que vem:

— A única secretaria que teve aumento real no orçamento, acima da inflação, foi a de Ordem Pública, o que sinaliza o inverso do que a gente acredita. Investir na segurança, o que nem é atribuição do município, é não apostar na possibilidade de a cultura tornar a cidade uma cidade de todo mundo.

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Bombeiro de Anitta aproveita fama e foca na carreira de modelo

https://oglobo.globo.com/in/73730809scanitta-no-clipe-de-27vai-malandra27jpg-22241637/BINARY/73730809_SC+-+Anitta+no+clipe+de+%2527Vai+malandra%2527.jpg Sabe aquela história de estar no lugar certo, na hora certa? O carioca Rodrigo Motta, de 26 anos, foi parar no clipe "Vai malandra", de Anitta, por ter "esbarrado" com a produção do projeto no Vidigal, onde mora. No filme, ele desfila de sunga e passa bronzeador nas meninas (a cena do rapaz besuntando a cantora foi excluída na edição final). Com a repercussão, acabou virando modelo, um desses acasos maravilhosos do destino. Sua popularidade está nas alturas desde a estreia do vídeo. Mas nada que o assuste tanto.

— Não estou me achando, não! Mas as pessoas já tiravam foto comigo antes do clipe. Sou abordado direto aqui no meu trabalho — diz Rodrigo, bartender do Bar da Laje, localizado no Vidigal.

https://oglobo.globo.com/in/whatsapp-image-2017-12-29-at-004314jpeg-22241647/BINARY/WhatsApp+Image+2017-12-29+at+00.43.14.jpeg A carreira de modelo, ele conta, deve engrenar agora em janeiro. Tem algumas reuniões marcadas com sua agência, a 40 Graus Models, e sonha fechar contrato com marcas como a John John, que costuma eleger como rosto celebridades do naipe de Adam Levine, vocalista da banda Maroon 5:

— Sempre soube que algo grande aconteceria comigo. Virei a sensação da comunidade. Sou extrovertido, desinibido, danço desde criança. Adoro fotografar, penso também em atuar.

Rodrigo ganhou milhares de seguidores desde que apareceram as primeiras imagens do vídeo musical, ainda em agosto. Ele garante que o saldo só não é mais positivo porque não foi marcado por Anitta, como o modelo Pietro Baltazar.

— Recebo muitas propostas ousadas pelo aplicativo. A maioria, uns 60%, é do público masculino. Mas não dou bola — observa.

Rodrigo não pretende perder medida para fazer sucesso no mundo da moda. Aliás, ele se diverte com os elogios que suas pernas (que ganharam uma atenção especial em "Vai malandra") estão recebendo.

— O segredo é subir a comunidade a pé: com sacola de mercado, depois do trabalho. Levo meia hora do asfalto até a minha casa, que fica bem no pico. Ainda jogo altinha na praia do Leblon — destaca o carioca, que ficou conhecido como o bombeiro de Anitta. — No fim, ficou parecendo que eu estava ali para ser o boy magia.

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