https://opoderpopular.com.br/ilha-de-mare-dos-posseiros-aos-grileiros-o-que-faz-o-estado/
Читать полностью…O PCB manifesta sua solidariedade ao jornalista Breno Altman, que vem sofrendo uma implacável perseguição e ataques nas redes sociais pela denúncia da prática de genocídio promovido pelo Estado de Israel e seu Governo sionista contra a população palestina, em especial na Faixa de Gaza.
Entidades sionistas tentam calar a voz daqueles (as) que denunciam e se opõem ao massacre promovido em Gaza com ações judiciais infundadas em falsas acusações antissemitas, para justificar seu apóio ao Genocídio em curso e as atrocidades que há décadas a ocupação israelense promove contra a população palestina.
O PCB se coloca ao lado do povo palestino e de todos (as) aqueles que denunciam essa limpeza étnica quê está sendo promovida contra a população palestina, que já assassinou quase 30 mil civis, em sua maioria mulheres e crianças com a cumplicidade do imperialismo estadunidense e da UE e da burguesia árabe.
Nesse momento é fundamental compreender que toda solidariedade à Causa Palestina é também um ato de resistência contra a máquina de opressão imperialista e tudo aquilo que isso representa contra a humanidade.
Toda solidariedade ao companheiro Breno Altman!
Palestina Livre do Rio ao Mar!
https://opoderpopular.com.br/minisserie-conta-historia-da-resistencia-do-samba-na-ditadura-militar/
Читать полностью…Lançamento mundial do samba do Comuna Que Pariu! 2024.
*A FORÇA DO COCAR VAI CALAR A MOTOSSERRA!*
Às 21:21.
https://youtu.be/iPOpwYCx-ro
49 ANOS SEM JAYME MIRANDA
Em 4 de fevereiro de 1975 a ditadura empresarial-militar prendia e eliminava fisicamente o jornalista e advogado alagoano Jayme Amorim de Miranda, membro do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Jayme nasceu em Maceió, em 1926, e militou desde a juventude no Partidão. Começou a estudar Direito, o qual interrompeu por orientação do PCB para ingressar na Escola de Sargento das Armas, concluindo a graduação posteriormente. Já nos anos 50 foi preso por atuar junto a movimentos sociais e aos sindicatos, onde destacou-se por auxiliar juridicamente na libertação de outros presos. Foi secretário-geral do Partido, colaborou com o jornal Novos Rumos, órgão de imprensa oficial do PCB, e dirigiu o periódico comunista alagoano A Voz do Povo.
Em fins de março de 1964, Miranda organizou um comício em defesa da legalidade constitucional e logo após o golpe de 1º de abril foi preso. Após ser solto, permaneceu na clandestinidade até o dia 4 de fevereiro, quando nunca mais foi visto. Segundo entrevista do ex-agente da repressão Marival Chaves à revista Veja em 1992, Miranda foi levado à "Casa de Itapevi” - imóvel usado clandestinamente pelo DOI-CODI - onde foi torturado e morto. Paralelamente, seu irmão Nilson Miranda, ex-vereador, dirigente sindical dos radialistas e da CGT e do Partido, também havia sido preso e encaminhado para a tortura, porém em outro imóvel clandestino no bairro do Ipiranga. Nilson sobreviveu e se exilou na Europa nos anos seguintes.
Assim como outros diversos dirigentes e militantes do PCB, Jayme Miranda foi uma das vítimas da Operação Radar, que ocorreu entre 1973 e 1976 e que tinha como objetivo desarticular o Partidão. Mesmo não optando pela luta armada, os comunistas do PCB ainda possuíam importante influência em diversos setores da classe trabalhadora.
O documentário "Memórias de Sangue" conta a história de luta de Jayme Miranda:
https://youtu.be/39AdpxZ2k6I?si=vW4apuWFcdnTKDGk
Nestes 60 anos do golpe empresarial-militar, o Partido Comunista Brasileiro de Santos (PCB) resgata a memória histórica dos/as lutadores/as que resistiram e tombaram neste período nefasto para que jamais sejam apagados pela truculenta borracha da burguesia.
FORÇA E AÇÃO, AQUI É O PARTIDÃO!
UNIDADE CLASSISTA, FUTURO SOCIALISTA!
PELO PODER POPULAR, RUMO AO SOCIALISMO!
https://www.instagram.com/p/C27_xNDRQ-l/?igsh=ZWd5cWJkaXFnb21h
https://www.youtube.com/watch?v=I7ZthTHveXY
https://www.facebook.com/events/915554283176416