Solidariedade do camarada deputado Glauber Braga à camarada Sofia Manzano, vítima de ataques difamatórios dos bolsonaristas nas redes sociais.
Читать полностью…Posicionamento contra a chantagem da extrema direita e Big Techs contra a PL das Fake News
Recentemente, a extrema direita brasileira aliada com Big Techs das redes sociais (destaque para a Google, Twitter e a Meta) atuou para barrar a aprovação do Projeto de Lei (PL) das Fake News e, de fato, conseguiram por um momento. Devemos entender o que é o PL, os interesses das grandes corporações e o que a classe trabalhadora tem a ver com isso.
Certamente algum de nós conhece alguém ou uma pessoa que morreu de Covid-19 durante o auge da pandemia de Coronavírus no Brasil. Sabemos da campanha massiva de informações falsas (fake news), por exemplo, contra o uso de máscaras, o distanciamento social e até contra a vacinação. Campanhas de fake news associadas com descaso do último governo levaram à morte de quase 800 mil brasileiros em um intervalo menor do que dois anos. No plano político, as fake news foram responsáveis diretas por eleger deputados, senadores, governadores e até o último presidente brasileiro, todos de extrema direita. Enquanto isso, a campanha de manipulação tirou do cenário político institucional representantes da classe trabalhadora e progressistas. Enfim, fake news são campanhas de desinformação com adulteração da verdade para benefícios políticos de grupos de extrema direita, na maioria dos casos.
Nesse sentido, o PL 2630/2020 visa a minimamente regulamentar as redes sociais coibindo que conteúdos fake news, distribuídos pagos (impulsionados) ou gratuitamente sejam espalhados, seus responsáveis facilmente identificados e punidos no rigor da lei. O texto pode ser limitado e ainda trazer algumas contradições, mas já traz à tona um debate inicial para punir pessoas que estejam cometendo crime de desinformação.
Porém, as Big Techs supracitadas, vendo que fake news são uma grande fonte de lucro (por causa do conteúdo impulsionado), são contrárias ao projeto e usaram de todo seu aparato econômico para fazer uma propaganda nunca antes vista nesse país vindo delas! Por exemplo, na página inicial do Google (que é o maior buscador do planeta), tinha um link para um texto que se posicionava contra o PL, o qual inclusive usava argumentos que não são verídicos, como a limitação da liberdade religiosa nas redes sociais. O projeto diz exatamente o contrário.
As redes sociais fazem parte da evolução da tecnologia na disseminação da comunicação, ora, inicialmente tínhamos o rádio, depois criou-se a televisão, veio a internet e com ela as redes sociais, que também fazem parte de um grande aparato de defesa e de propaganda do capitalismo. Mudar as redes sociais para que se adequem aos interesses da classe trabalhadora não está em jogo, o ideal é que nossa classe tivesse seus próprios mecanismos de comunicação e agitação, mas enquanto não temos organização o suficiente para impor nossos interesses, defender a regulamentação das redes, enfrentar a extrema direita e os interesses das Big Techs é meramente uma questão de sobrevivência humana, dado a capacidade que as fake news tem de destruição, basta lembrar os mortos da Covid 19 no Brasil.
Pela regulamentação das redes sociais!
Unidade Classista, Futuro Socialista!
Fração Nacional de TI da Unidade Classista
No canal do Jornal O Poder Popular, confira este trecho do camarada Mauro Iasi, em live sobre a importância e o legado de Karl Marx. O vídeo estreia às 19:30 deste dia 16 de maio.
https://youtu.be/LjlIWLRbgOw
http://unidadeclassista.org.br/geral/triunfo-da-democracia-e-do-classismo-no-andes-sn/
Читать полностью…Maternidade e Austeridade: notas feministas-classistas sobre a luta das mulheres hoje
Larissa Figueiredo [1] e Ana Karen [2]
Justas são as homenagens que faremos às nossas mães e avós neste Dia das Mães. Justo também é chamá-las de heroínas, guerreiras e batalhadoras, pois, diante da barbárie neoliberal no país, é o que elas são mesmo. No entanto, para nós, comunistas, mais importante do que reconhecer os inúmeros sacrifícios que essas mulheres empreenderam por nós, é transformar o conjunto das relações sociais em que eles estão fundamentados. Nesta breve contribuição, refletimos um pouco sobre um aspecto que nos parece central nesta transformação: o de articular a luta pela socialização do trabalho reprodutivo aos enfrentamentos organizados contra as políticas de austeridade fiscal.
As abdicações pessoais, políticas e econômicas que assinalam a vida das mulheres trabalhadoras já são objeto de discussão do movimento feminista há muito tempo. Enquanto as feministas liberais, por exemplo, limitam-se aos seus aspectos mais imediatos, como o abandono paterno ou o não pagamento das pensões alimentícias, as feministas-classistas vão além e, sem deixar de considerar os aspectos mais imediatos das tensões que atravessam a maternidade, colocam em questão o teor e o desenvolvimento das próprias relações matrimoniais e familiares. O propósito, obviamente, não é o de destruir as relações afetivas entre os genitores e seus filhos, mas demarcar a dimensão social da formação e do cuidado infanto-juvenil, apontando perspectivas para a sua coletivização.
Na prática, isso passa não só pela retomada do investimento público em saúde, moradia e educação, como também pela capilarização de restaurantes públicos e lavanderias coletivas por todo país. É justamente aí que, em nossa compreensão, a luta pela socialização do trabalho reprodutivo se conecta mais diretamente com o conjunto dos enfrentamentos às políticas de austeridade fiscal, afinal, é em nome delas que os gastos não financeiros do Estado são limitados. Trocando em miúdos, isso significa que as múltiplas jornadas de trabalho das nossas mães e avós estão profundamente atreladas à superexploração do trabalho que o capital portador de juros tem imposto na periferia do sistema capitalista.
Uma leitura feminista-classista que pretenda atingir elaborações cada vez mais radicais sobre a superexploração da força de trabalho das mulheres - que se apresenta nas múltiplas jornadas de trabalho - não pode perder de vista essa relação. Muito pelo contrário: devemos nos apropriar dela, compreendendo o seu movimento na conjuntura brasileira e elaborando coletivamente as táticas mais apropriadas para o seu enfrentamento radical e organizado. Somente nestes termos é que seremos capazes de fundar, no presente, as condições materiais para dissolução de uma maternidade calcada na "abdicação" e no "sacrifício" das mulheres trabalhadoras.
Fundamentalmente, nossa mensagem no dia de hoje é um convite para a luta; um convite fraterno e político para o enfrentamento organizado contra o capital e as relações predatórias a que ele submete meninas e mulheres de todas as idades. Se é verdade que não existe futuro que não passe pela luta socialista, e acreditamos piamente que o seja, então que todos nós, mulheres e homens, guinemos juntos contra a barbárie.
[1] Secretária Política Estadual do CFCAM em São Paulo e militante do PCB
[2] Secretaria Política Nacional do CFCAM e membra do CC do PCB
https://anamontenegro.org/cfcam/2023/05/14/maternidade-e-austeridade-notas-feministas-classistas-sobre-a-luta-das-mulheres-hoje/?fbclid=PAAab61Z8hpA5aVLYRg5CfRr45Y-RrtsDEvRtbyNZVG7ZVkWbdg9vPlApJSUU
🧐 Realizamos um levantamento e constatamos que a Petrobrás está vendendo a gasolina por R$ 3,18, uma diferença de 40 centavos em relação ao cobrado pela refinaria de Mataripe, na Bahia, e 26 centavos a mais do que a Refinaria da Amazônia (Ream), em Manaus, ambas privadas.
⛽🚛 No diesel, o preço praticado é R$ 3,46, uma diferença de 35 centavos acima da refinaria do Mataripe e 19 centavos a mais do que na Ream.
📈 Os valores cobrados hoje pela estatal estão até mesmo acima do Preço de Paridade de Importação (PPI). A gasolina ultrapassa a paridade de importação desde 20 de abril e o diesel, desde 30 de março.
😤 Seguiremos exigindo e cobrando do novo governo as mudanças que o país e o povo merecem!
As Fake News dos fascistas não nos intimidam!
Toda solidariedade à Camarada Sofia Manzano!
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Читать полностью…Aproveitando a vitória tática que tivemos nesse primeiro passo em direção ao fim da política de paridade de preços de importação (PPI), trazemos de volta um compilado de propostas para construir a Petrobrás que a classe trabalhadora precisa:
https://pcb.org.br/portal2/29776
CAI OU NÃO CAI O PPI ESSA SEMANA❓
💬 Em entrevista coletiva sexta-feira (12), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sinalizou que a atual política de preços para os combustíveis será revista. “Mas não vou dar spoiler”, disse.
🚨 Com isso, se mantém a expectativa para o fim definitivo do PPI - o Preço de Paridade de Importação.
🪙 Para nós, outra preocupação importante é sobre qual política será colocada em seu lugar.
🔰 Eric Gil Dantas, economista do IBEPS, lembrou que a ação a ser tomada já foi prometida por Lula: abrasileirar os preços.
🎙️ A declaração foi feita durante entrevista para o podcast Papo Aberto, com Adaedson Costa, dirigente da Federação Nacional dos Petroleiros. Assista!
JornalOPoderPopular" rel="nofollow">https://youtube.com/@JornalOPoderPopular Inscreva-se em nosso canal e torne-se membro para apoiar, a partir de R$2,99 ao mês.
Читать полностью…Conheça a página do Instituto Oswaldo Pacheco, um instituto de formação política sindical.
IOP no Instagram: @institutooswaldopacheco
IOP no Twitter: @Instituto_OP
Vejam esse trecho do documentário "VIDAS ENTREGUES" do jornalista e cineasta Renato Prata, que apresenta o dilema dos trabalhadores de aplicativos.
Uma visão dos trabalhadores de app pela sobrevivência e por direitos trabalhistas e sociais.
Assista completo no youtube pelo link: youtu.be/cT5iAJZ853c
"O Homem Coletivo Sente a Necessidade de Lutar"
É com essa inspiração que o Cursinho Popular do Lobato vem tocando suas atividades. Em nosso cursinho fazemos um trabalho militante para trazer a educação popular como resposta à exclusão da sociedade de classes!
Sabemos que nossas atividades são apenas um pedacinho da mudança que nossa sociedade precisa. Mas para manter nosso trabalho, sua garantia e seu andamento precisamos de sua ajuda com recursos!
Nosso cursinho conta com um espaço participativo na Associação de Moradores Joanes Leste do Lobato e não dispõe de nenhum financiamento. Cada aluno e aluna de nosso cursinho tem garantido espaço de estudos, merenda, auxilio com transporte e materiais a partir de nossos esforços coletivos, participe se tornando Madrinha ou Padrinho!
Vamos construir a Educação Popular como parte do Poder Popular!
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Edmilson Costa, Secretário Geral do Partido Comunista Brasileiro, comenta sobre a chamada independência do Banco Central, mecanismo para controlar a política econômica e a obscena transferência de renda da classe trabalhadora e do fundo público para o grande capital. A manutenção da absurda taxa de juros em 13,75% sabota a economia, enquanto milhões estão desempregados. É preciso irmos às ruas para defender uma nova política econômica, voltada para os interesses populares.
#PoderPopular #PCB101anos
https://youtu.be/NHJ3dEqxI0s