https://opoderpopular.com.br/comunidades-tradicionais-do-cerrado-sao-atacadas-a-policia-e-omissa/
Читать полностью…Neste domingo, 23 de abril, às 11:45, estreia novo vídeo no canal do Jornal O Poder Popular. Venha assistir conosco este breve recado da camarada Sofia Manzano. Confira, curta, comente e compartilhe nas redes sociais e vamos nos organizar de Norte a Sul, no país inteiro!
https://youtu.be/ikAUQiHt8_k
Em recente atividade organizada pelo PCB Rio de Janeiro, nossa camarada Sofia Manzano, ex-candidata à Presidência da República pelo Partidão, abordou temas como as tarefas imediatas, a linha de atuação e o respeito ao centralismo democrático. Nós compomos a classe trabalhadora e trazemos para o interior do Partido as nossas experiências, precisando analisar e mobilizar a classe trabalhadora para colocá-la em luta, rumo à emancipação.
Se você se interessa em se organizar no PCB ou em um de seus coletivos partidários (União da Juventude Comunista, Unidade Classista, Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, Coletivo Negro Minervino de Oliveira, LGBT Comunista), busque o contato com o PCB na tua cidade e/ou Estado (pelas redes sociais ou nas atividades presenciais e em atos) para preencher o formulário de recrutamento.
Enquanto aguarda o retorno, confira nossos mais recentes cursos de iniciação partidária:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLpXMt17sAsDiR0lmeBKGH3_i6ZKX-6oSO
A Fração Nacional Indígena do PCB traz para uma conversa nessa noite Rejane Pafej Kanhgág, neta de Domingas, filha de Maria Kairu, psicóloga e mestra em psicologia social e institucional pela UFRGS, para que possamos trocar ideias sobre as lutas dos povos originários, o papel da mulher indígena nesse processo, as expectativas quanto a esse Abril Indígena que ocorre após quatro ano de um governo de viés fascista e que se dá em um outro marco, isto é, ante a criação do Ministério dos Povos Indígenas e com um Fundação Nacional dos Povos Indígenas liderada por uma indígena, assim como é o ministério recém criado. Certamente muito a debater e discutir ante essa nova conjuntura.
https://www.youtube.com/watch?v=PyPS36eaxhU
https://www.facebook.com/events/3272121203099714
O PCB E AS LIGAS CAMPONESAS 🗣🚩
Em meados da década de 1940 o campo brasileiro viu o surgimento de uma efervescente combatividade política: tratava-se das Ligas Camponesas.
Sob influência direta do PCB, as Ligas Camponesas representaram um avanço na organização dos camponeses em diversos estados, sendo uma resposta contra a exploração, a miséria e a concentração de terra no Campo nas décadas de 1940 a 1960.
Antes mesmo de o governo Dutra criminalizar os comunistas, tornando o PCB uma organização clandestina, as Ligas Camponesas já sofriam com a forte repressão estatal e tiveram suas atividades encerradas.
Em 1954, trabalhadores do Engenho Galiléia, na zona da mata pernambucana, fundaram a "Sociedade Agrícola e Pecuária dos Plantadores de Pernambuco" e, sob a consigna "Reforma Agrária na Lei ou na Marra", expandiram sua ação para outras regiões.
Em 1958, a Liga Camponesa de Sapé, zona da mata paraibana, seria fundada pelos comunistas João Pedro Teixeira e Nego Fuba, sob o nome de "Associação dos Trabalhadores Agrícolas de Sapé", reunindo cerca de 13 mil trabalhadores(as).
Até 1964, outras Ligas foram criadas em PE, PB BA, RN, MT, GO, MG, SP, RJ, AC e DF.
O golpe de 1964, com sua implacável perseguição aos movimentos populares, impediu o avanço da Ligas Camponesas. Diversas lideranças comunistas e camponesas foram assassinadas pelo regime ditatorial, enquanto outras tantas foram condenadas ao exílio e à clandestinidade.
A memória e a luta dos bravos camaradas das Ligas Camponesas seguem vivas até os dias atuais, reforçadas em outros movimentos sociais que seguem atuando na luta pela reforma agrária. Foram as Ligas Camponesas que semearam a resistência contra o poder político econômico dos latifundiários, defendendo, em sua gênese, a reforma agrária, o direito à vida digna e a emancipação social dos trabalhadores e das trabalhadoras do campo.
Viva o PCB!
101 anos de histórica resistência e luta pelo socialismo!
Minervino de Oliveira não foi apenas o primeiro candidato negro à presidência do Brasil, como também o primeiro parlamentar negro e operário do país. Marmorista, engajou-se na militância sindical com vinte anos de idade, por volta de 1911. Anos mais tarde, filiou-se ao PCB. Para contornar a clandestinidade em que o partido foi colocado em 1927, o PCB resgatou o Bloco Operário e Camponês (BOC), coligação eleitoral criada no ano anterior. Minervino assumiu a tarefa de ser candidato à uma vaga no Conselho Municipal do Distrito Federal. Durante a campanha nas portas das fábricas, conforme relata Otávio Brandão, ele “mostrava as mãos, aquelas mãos cheias de calos, aqueles calos tremendos” e dizia: “‘Eu sou operário e aqui está a prova’. Pronto… virava a cabeça dos operários”. Minervino não foi eleito à uma das doze vagas pelo número de votos, mas o falecimento de um candidato eleito abriu uma vaga e Minervino de Oliveira foi diplomado intendente do BOC no Conselho Municipal do Distrito Federal, tornando-se o primeiro parlamentar negro, operário e comunista do Brasil.
Décadas mais tarde, a defesa da liberdade do culto religioso também foi uma conquista histórica dos comunistas e de todas as pessoas adeptas das religiões de matriz africana. Foi apenas na Constituição de 1946, através de lei encaminhada pelo deputado constituinte do PCB Jorge Amado, que este direito foi consagrado em carta magna. Em discurso pronunciado na sessão de 4 de julho de 1946, o também deputado constituinte do PCB, Carlos Marighella afirmou:
“Nós, comunistas, sabemos respeitar as religiões; somos pela liberdade completa de consciência e não desejamos, de forma alguma, que essa liberdade seja utilizada pelos dominadores, pelos fascistas, pelos reacionários, pelos senhores feudais para acorrentar o nosso povo, miseravelmente, como o têm feito."
O combate ao racismo e à intolerância fazem parte da história PCB!
PCB 101 de resistência e luta pelo socialismo!
https://youtu.be/rbf4Z_NRUU0
Neste sábado, 22 de abril, um novo vídeo será lançado no canal do Jornal O Poder Popular. Edmilson Costa, Secretário Geral do PCB, participou da Mesa de Conjuntura do Encontro Regional Sul do SINASEFE, ocorrido entre os dias 21 e 23 de abril.
Ative o lembrete e assista conosco às 15:30 a estreia do vídeo. Confira, curta, comente e compartilhe a fala de encerramento do camarada Edmilson Costa.
#PoderPopular #PCB101anos
Está no ar o Jornal da Unidade Classista de maio de 2023.
Confiram:
http://unidadeclassista.org.br/documentos/jornal-da-unidade-classista-especial-maio-de-2023/
#UnidadeClassista Futuro Socialista
Está no ar o Jornal da Unidade Classista de abril de 2023.
Confiram:
http://unidadeclassista.org.br/documentos/jornal-da-unidade-classista-abril-de-2023/
#UnidadeClassista Futuro Socialista
🚩Ana Montenegro 108 Anos 🚩
"Ana Montenegro, mulher feita de aço e pétalas, nasceu em 13 de abril de 1915 na cidade de Quixeramobim, no interior do Ceará. Mas, como ela rotineiramente gostava de afirmar: “sou cearense de nascimento, carioca de coração e baiana por escolha”.
Comunista convicta, foi uma militante imprescindível, dedicando sua vida à luta em defesa das mulheres e de toda a classe trabalhadora. Grande organizadora, propagandista e agitadora, escreveu poesias, rodou o Brasil e o mundo escrevendo para revistas e jornais, palestrando, dando suporte jurídico a pessoas que necessitavam e atuando na defesa dos direitos humanos. Internacionalista, cumpriu diversas tarefas na Federação Democrática Internacional de Mulheres – FDIM.
Além de sua expressiva contribuição para as lutas feministas classistas no Brasil e no mundo, se dedicou a registrar e a resgatar a memória dessas batalhas enquanto esteve viva. Produziu 7 obras, onde estão registrados fatos e análises fundamentais para as mulheres e comunistas. Em 2022 o Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro em parceria com a Fundação Dinarco Reis publicaram edição compilando tres importantes obras: Ser ou não ser feminista , Mulheres – participação nas lutas populares e Tempos de Exílio.
Foi homenageada em um congresso nacional da OAB, indicada ao Nobel da Paz e recebeu diversas homenagens e comendas de instituições nacionais .Já próximo a sua morte ainda se fazia presente na luta, afirmando: "Quem sua luta continua, por pão, terra e trabalho, sendo que um país que tem isso, tem liberdade".
Enfrentou bravamente a tentativa de liquidação do PCB em 1992 e esteve diretamente envolvida na reorganização do partido. Sua vida foi uma instigante trajetória, que refletiu os principais elementos das lutas de classes no século XX.
Conhecer a vida e obra de Ana Montenegro, é conhecer parte importante da história dos comunistas no Brasil. Foi justamente em sua homenagem, dando seguimento e mantendo viva sua luta e dedicação que as militantes do Partido Comunista Brasileiro fundaram o Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro.
Viva a camarada Ana Montenegro! Viva a luta das mulheres comunistas!
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