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Convocamos as trabalhadoras e os trabalhadores que já perceberam que estamos sendo convidados a assistir a um filme cujo roteiro já vimos, e cujo final é desastroso, para que possamos construir um novo rumo para a nossa história. É fundamental que os Fóruns e Frentes de Luta, compostos por sindicatos, movimentos populares e pela juventude, retomem sua organização e combatividade, pois já ficou mais do que nítido que o modo “deixa o homem governar” foi ativado.

https://pcb.org.br/portal2/30435

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Organizar a luta contra o novo teto de gastos!

Secretaria Sindical Nacional do PCB

Lá se vão quase cinco meses de uma conjuntura sem a presença do neofascista Jair Bolsonaro na presidência da República e o mau-caratismo do governo anterior tem ficado cada vez mais escancarado a cada maracutaia revelada. Bolsonaro e seus apoiadores recuaram e parecem apelar por uma trégua, pois nas recentes declarações e choramingos o dito cujo tem demonstrado temor com as consequências de seus atos.

Da parte dos trabalhadores, o que parecia ocorrer no início do ano, com a retomada de um diálogo entre as organizações que compuseram a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, deu lugar a um recuo das forças que se colocam como base do governo Lula-Alckmin, de forma muito parecida como nos primeiros anos do governo de Lula-Alencar.

Com isto, quem está rindo à toa é a burguesia, que percebeu que emplacou um governo bastante funcional e estabeleceu uma correlação de forças de sonhos, pois até agora as ruas estão vazias para o “arcabouço passar”.

Lula-Alckmin cometem um estelionato eleitoral pois, em vez de revogar o teto de gastos, propõem um novo teto para restringir os investimentos públicos e liberar a farra dos especuladores.

Pra não dizer que não falamos de flores, nestes quase cinco meses, o governo federal reajustou o salário mínimo em dezoito reais, retomou a política de reajuste anual com base no crescimento do PIB, isentou do imposto de renda os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, aprovou a Lei da igualdade salarial entre homens e mulheres e anunciou o fim da política de paridade dos preços de importação pela Petrobrás.

Tais medidas, desde já insuficientes perante as necessidades da classe, estarão fortemente comprometidas se não vierem acompanhadas de uma política fiscal e tributária que, como diria Lula, coloque o pobre no orçamento. E estarão mais ainda comprometidas se não houver classe trabalhadora organizada e mobilizada para impulsioná-las.

Neste sentido, convocamos as trabalhadoras e os trabalhadores que já perceberam que estamos sendo convidados a assistir a um filme cujo roteiro já vimos, e cujo final é desastroso, para que possamos construir um novo rumo para a nossa história. É fundamental que os Fóruns e Frentes de Luta, compostos por sindicatos, movimentos populares e pela juventude, retomem sua organização e combatividade, pois já ficou mais do que nítido que o modo “deixa o homem governar” foi ativado.

A maioria das Centrais Sindicais estão mais comprometidas com o debate sobre a Reforma Sindical do que com as principais bandeiras de luta da classe trabalhadora, e assistem ao desastre da proposta que pode ser chamada de "novo teto de gastos” de camarote.

Na quarta-feira da semana passada, foi aprovada na Câmara dos Deputados a pautação emergencial do projeto de lei do tal arcabouço, por ampla maioria dos governistas e da direita. Para barrar e denunciar o “novo teto de gastos” ou até mesmo para reduzir os seus danos, será necessário ampliar e fortalecer as mobilizações por todo o país, com materiais nas ruas, nas redes, nos locais de trabalho, moradia e estudo e convocar os Fóruns e Frentes de Luta que realmente queiram pressionar o governo de plantão.

Apesar dos diversos aspectos negativos e extremamente preocupantes que apontamos, este mês de maio também foi marcado positivamente pela retomada das greves do funcionalismo público, com destaque para os setores da educação que lutam pelo piso do magistério em diversos estados, e pela participação do FONASEFE – Fórum Nacional dos Servidores Federais - por capitanear até agora, junto a aguerridos parlamentares da esquerda, a luta contra o novo teto de gastos.

Mais uma vez o FONASEFE cumpre este importante papel e agora convoca para o dia 24/05 um DIA NACIONAL DE LUTA contra o PL 93/23 do "novo arcabouço fiscal", ou melhor dizendo, do "NOVO TETO DE GASTOS".

É fundamental que nos façamos presentes na manifestação de Brasília, que realizemos este debate nas greves que estão em curso e que construamos manifestações e greves onde for possível.

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Nosso Mandato da Resistência presta aqui toda a solidariedade e apoio à companheira Sofia Manzano que está sob ataque da extrema-direita misógina, covarde, mentirosa. Uma campanha de ódio que repudiámos.

Há um vídeo circulando, distribuido por criminosos nas redes sociais, que de forma caluniosa aponta a professora Sofia Manzano como incentivadora de atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Não ficarão impunes! Todas as medidas legais estão sendo tomadas para que sejam identificados e punidos.
Tentam passar a ideia de uma falsa infiltração de militantes da esquerda nos atentados direitistas e a apontam como uma das ‘chefes’. Através da mentira querem reverter o que toda sociedade brasileira sabe: os atentados à Democracia foram feitos pelos fascistas.

Que as autoridades responsáveis apurem, identifiquem e punam quem utiliza a mentira para incentivar o ódio.

https://www.instagram.com/p/CscYklrrO0O/?igshid=MTc4MmM1YmI2Ng==

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https://www.youtube.com/watch?v=3w1rG7otqz8

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Nossa solidariedade em nome da direção nacional da Resistência/ Psol para Sofia Manzano e aos camaradas do PCB.

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Não aceitaremos a misoginia fascista! Toda solidariedade à camarada Sofia Manzano!

O Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro vem prestar toda solidariedade à camarada Sofia Manzano, que está sendo alvo de perseguições e mentiras da extrema direita fascista nas redes sociais.

A calúnia tenta vincular Sofia às ações golpistas no dia 08 de janeiro em Brasília, apresentando-a como instigadora de esquerda dos atos e vincula a professora à composição do governo Lula.

Como aponta a nota do PCB, nós não compomos ou solicitamos qualquer cargo no governo e temos total independência política, apesar de termos feito campanha militante no segundo turno para Lula.

Os fascistas, ao perceberem o desastre de suas ações golpistas em Brasília, têm tentado produzir a falsa narrativa, que a ação destruidora foi promovida pela esquerda, não por seus militantes. As Fake News continuam sendo o modus operandi desse grupo, que utilizam a falta de regulamentação das redes sociais para espalhar mentiras, discursos de ódio e incentivar a perseguição da militância de esquerda.

A violência política é uma forma de nos afastar dos espaços de lutas e de decisão, que são centrais para definir os rumos das condições de vida, trabalho e acesso à direitos. Esse espaço foi historicamente destinado de forma violenta aos homens. A perseguição mentirosa à Sofia é mais uma forma da misoginia fascista, que quer impedir a expressão e luta emancipatória das mulheres trabalhadoras e comunistas.

Convocamos todos os movimentos de mulheres e feministas do Brasil e do mundo a expressarem massivamente sua solidariedade à camarada Sofia Manzano e combater de forma veemente essa expressão fascista.

Toda solidariedade à Sofia!

Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro,
Filiado à Federação Democrática Internacional de Mulheres
18 de maio de 2023

https://www.instagram.com/p/CsZTgZkvbhm/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

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As Fake News dos fascistas não nos intimidam!
Toda solidariedade à Camarada Sofia Manzano!

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https://pcb.org.br/portal2/30404

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🔥 INSCRIÇÕES para o curso online Economia Política para Trabalhadores com Sofia Manzano PELA METADE DO PREÇO ‼️

📚 Chegamos à metade do nosso curso e com isso trouxemos a promoção de acesso completo às aulas com 50% de desconto!

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NÃO PERCA!: https://fdinarcoreis.herospark.co/ecopol-para-trabalhadores

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https://opoderpopular.com.br/gaza-sob-ataque-mais-um-capitulo-dos-75-anos-de-continua-nakba/

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Aproveitando a vitória tática que tivemos nesse primeiro passo em direção ao fim da política de paridade de preços de importação (PPI), trazemos de volta um compilado de propostas para construir a Petrobrás que a classe trabalhadora precisa:

https://pcb.org.br/portal2/29776

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CAI OU NÃO CAI O PPI ESSA SEMANA❓

💬 Em entrevista coletiva sexta-feira (12), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sinalizou que a atual política de preços para os combustíveis será revista. “Mas não vou dar spoiler”, disse.

🚨 Com isso, se mantém a expectativa para o fim definitivo do PPI - o Preço de Paridade de Importação.

🪙 Para nós, outra preocupação importante é sobre qual política será colocada em seu lugar.

🔰 Eric Gil Dantas, economista do IBEPS, lembrou que a ação a ser tomada já foi prometida por Lula: abrasileirar os preços.

🎙️ A declaração foi feita durante entrevista para o podcast Papo Aberto, com Adaedson Costa, dirigente da Federação Nacional dos Petroleiros. Assista!

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https://opoderpopular.com.br/apontamentos-sobre-um-cinema-revolucionario/

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https://youtu.be/ttdgEdIbSug

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JornalOPoderPopular" rel="nofollow">https://youtube.com/@JornalOPoderPopular Inscreva-se em nosso canal e torne-se membro para apoiar, a partir de R$2,99 ao mês.

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Como sempre temos frisado, seguem abaixo as principais bandeiras emergenciais de luta da classe trabalhadora para o período:

– Lutar para que Bolsonaro e todos os seus cúmplices sejam julgados e punidos exemplarmente, e para também colocar na cadeia os empresários golpistas e os militares que torturaram e assassinaram durante os 21 anos do golpe de 1964, para que seja feita uma verdadeira justiça de transição que implemente no mínimo as recomendações do relatório final da Comissão Nacional da Verdade;

– Lutar para superar o projeto de destruição intensificado no país desde o golpe de 2016, a partir da compreensão de que as saídas apresentadas pelo mercado ampliaram a desigualdade social e fomentaram o desemprego, a fome e a miséria em larga escala;

– Lutar pela ampliação dos investimentos em educação e saúde pública, por políticas de transferência imediata de renda, por reajuste, valorização e desoneração dos salários;

– Lutar por regulamentação e financiamento, por meio do Governo Federal, de estados e municípios, para que se efetive o pagamento dos pisos salariais do magistério, dos demais trabalhadores da educação, da enfermagem e dos demais trabalhadores da saúde, de modo que possamos consolidar padrões de qualidade nos serviços públicos estatais e combater as diferentes formas de sucateamento, privatização e terceirização;

– Lutar pela revogação da contrarreforma do ensino médio;

– Lutar pela revogação da Lei da terceirização irrestrita;

– Lutar pela revogação das contrarreformas trabalhista e previdenciária, do teto dos gastos, pela reestatização da Eletrobrás, das refinarias de petróleo e da BR distribuidora;

– Lutar pela revogação da autonomia do Banco Central, denunciar a atual política de juros altos e para que não avance nenhum dos projetos de privatização de empresas estratégicas em curso;

– Lutar para que os trabalhadores ativos e aposentados não paguem impostos sobre salários e proventos, e que os valores desonerados dos trabalhadores sejam imediatamente pagos pelos patrões, a partir de suas taxas de lucro, dividendos, heranças e grandes fortunas;

– Lutar para construir uma Lei de responsabilidade social que tenha como princípios fundamentais a irredutibilidade, a valorização e a desoneração dos salários e proventos de aposentadorias, com base nos valores do “salário mínimo necessário” estabelecido pelo Dieese;

– Lutar pela redução da carga horária de trabalho para 30 horas, sem redução de salários;

– Lutar para articular as lutas contra todas as opressões e as lutas ambientais com um projeto anticapitalista, anti-imperialista e internacionalista.

Além destas lutas emergenciais, reafirmamos nossa disposição para construirmos e debatermos estas e outras bandeiras em um grande Encontro Nacional da Classe Trabalhadora, com a participação de todos os sindicatos de trabalhadores do Brasil, dos partidos políticos ligados aos interesses da classe trabalhadora, dos movimentos populares e dos estudantes, com a maior brevidade possível e como fórum indispensável para o processo de reorganização da classe trabalhadora.

Também reafirmamos nosso compromisso com a construção da Federação Sindical Mundial, da Frente Povo Sem Medo, com o Fórum Sindical, Popular e de Juventude, por Direitos e Liberdades Democráticas, por compreendermos o papel tático e o potencial estratégico destes instrumentos de luta na construção da contraofensiva dos trabalhadores no Brasil e no mundo.

Avante, camaradas!

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MST manifesta solidariedade à companheira Sofia Manzano - MST
https://mst.org.br/2023/05/20/mst-manifesta-solidariedade-a-companheira-sofia-manzano/

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*Toda solidariedade à companheira Sofia Manzano❗*

_Bolsonaristas, neofascistas misóginos não passarão❗_

Nós, mulheres da Ação Popular Socialista, prestamos nossa solidariedade à companheira Sofia Manzano, que sofre perseguição sendo vitimada pelo uso de fake news arma prioritária da extrema direita neofascista nas redes sociais.

A companheira Sofia Manzano está sendo caluniada. Os bolsonaristas buscam vincular Sofia às ações golpistas do 08 de janeiro em Brasília, acusando-a de instigadora dos atos e vinculando-a ao governo Lula. Acusação sem sentido, uma vez que, frente ao governo Lula, o PCB optou pela independência política.

Num gesto de desespero, os golpistas fazem uso da violência para atacar as organizações de esquerda, e lançam mão da violência política de gênero para atacar as suas lideranças, usadas enquanto arma para intimidar e afastar as mulheres da política, inclusive por meio da execução física como ocorreu com nossa companheira Marielle Franco. Afinal, “Nada causa mais horror a ordem do que mulheres que lutam e sonham!”. (Jose Marti)

O neofascismo brasileiro é herdeiro de uma tradição política longa, com raízes no integralismo, e tem como uma das suas características centrais o anticomunismo, o racismo, o ódio às mulheres e lgbtqia+, resultando na perseguição às organizações de esquerda, aos movimentos sociais e suas lideranças políticas.

Toda solidariedade à companheira Sofia Manzano e a toda militância do PCB! Estamos juntas no combate ao neofascismo golpista!

Sem anistia❗

https://www.instagram.com/p/CscWlYcLUx3/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

https://www.facebook.com/100064364424259/posts/pfbid02pbsjCxZHSRkC5vqcfNtQdbnHKUqCvkSCZLf2jLj9aradKMKh3YFtWHxieMeLuP76l/

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Não aceitaremos a misoginia fascista! Toda solidariedade à camarada Sofia Manzano!

Ana Karen, secretária política do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro faz um chamado às organizações feministas e movimentos sociais a manifestarem solidariedade à camarada Sofia Manzano que vem enfrentando fakenews e perseguição pela extrema direita nas redes.

Toda solidariedade à Sofia!
https://www.instagram.com/reel/Csbu-jGrTEj/?igshid=MTc4MmM1YmI2Ng==

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#18Mayo
🧵Nos solidarizamos con nuestra compañera de luchas Sofía Manzano, integrante del Colectivo Feminista Clasista Ana Montenegro de Brasil, quien sufre ataques misóginos y fascistas en las redes sociales (1/4)
#SolidaridadClasista
https://twitter.com/mmczoficial/status/1659276971564515328?t=hk6mHrkrLJ2k2ULf5JgrBA&s=09

Ante la arremetida por parte de la extrema derecha fascista utilizando las redes sociales para vilipendiar a la compañera Sofía que vulnera y violenta su integridad, pero que además busca impedir la lucha emancipadora de las mujeres trabajadoras y comunistas. (2/4)
https://twitter.com/mmczoficial/status/1659276973695201285?t=Vtas_lkd6rrjfMeaGElBcA&s=08

Condenamos la violencia política que es una expresión de desacato a los derechos fundamentales de nuestra compañera de luchas. Ante los acontecimientos que se desarrollan, nos solidarizamos y expresamos nuestro más rotundo rechazo a los ataques misóginos fascistas (3/4)
https://twitter.com/mmczoficial/status/1659276977088393228?t=f72JNyHvpm55EUqQ7iwxwg&s=08

Reconocemos la legítima y admirable lucha de resistencia por la liberación, emancipación y autodeterminación de la mujer trabajadora Brasileña que día a día llevan nuestras compañeras de luchas del Colectivo feminista Clasista Ana Montenegro. (4/4)
https://twitter.com/mmczoficial/status/1659276980301230080?t=66QhNQ_52wvsqDN6e1nq9w&s=08

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https://youtube.com/shorts/wezVjCQSVaA

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Solidariedade do camarada deputado Glauber Braga à camarada Sofia Manzano, vítima de ataques difamatórios dos bolsonaristas nas redes sociais.

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Posicionamento contra a chantagem da extrema direita e Big Techs contra a PL das Fake News

Recentemente, a extrema direita brasileira aliada com Big Techs das redes sociais (destaque para a Google, Twitter e a Meta) atuou para barrar a aprovação do Projeto de Lei (PL) das Fake News e, de fato, conseguiram por um momento. Devemos entender o que é o PL, os interesses das grandes corporações e o que a classe trabalhadora tem a ver com isso.

Certamente algum de nós conhece alguém ou uma pessoa que morreu de Covid-19 durante o auge da pandemia de Coronavírus no Brasil. Sabemos da campanha massiva de informações falsas (fake news), por exemplo, contra o uso de máscaras, o distanciamento social e até contra a vacinação. Campanhas de fake news associadas com descaso do último governo levaram à morte de quase 800 mil brasileiros em um intervalo menor do que dois anos. No plano político, as fake news foram responsáveis diretas por eleger deputados, senadores, governadores e até o último presidente brasileiro, todos de extrema direita. Enquanto isso, a campanha de manipulação tirou do cenário político institucional representantes da classe trabalhadora e progressistas. Enfim, fake news são campanhas de desinformação com adulteração da verdade para benefícios políticos de grupos de extrema direita, na maioria dos casos.

Nesse sentido, o PL 2630/2020 visa a minimamente regulamentar as redes sociais coibindo que conteúdos fake news, distribuídos pagos (impulsionados) ou gratuitamente sejam espalhados, seus responsáveis facilmente identificados e punidos no rigor da lei. O texto pode ser limitado e ainda trazer algumas contradições, mas já traz à tona um debate inicial para punir pessoas que estejam cometendo crime de desinformação.

Porém, as Big Techs supracitadas, vendo que fake news são uma grande fonte de lucro (por causa do conteúdo impulsionado), são contrárias ao projeto e usaram de todo seu aparato econômico para fazer uma propaganda nunca antes vista nesse país vindo delas! Por exemplo, na página inicial do Google (que é o maior buscador do planeta), tinha um link para um texto que se posicionava contra o PL, o qual inclusive usava argumentos que não são verídicos, como a limitação da liberdade religiosa nas redes sociais. O projeto diz exatamente o contrário.

As redes sociais fazem parte da evolução da tecnologia na disseminação da comunicação, ora, inicialmente tínhamos o rádio, depois criou-se a televisão, veio a internet e com ela as redes sociais, que também fazem parte de um grande aparato de defesa e de propaganda do capitalismo. Mudar as redes sociais para que se adequem aos interesses da classe trabalhadora não está em jogo, o ideal é que nossa classe tivesse seus próprios mecanismos de comunicação e agitação, mas enquanto não temos organização o suficiente para impor nossos interesses, defender a regulamentação das redes, enfrentar a extrema direita e os interesses das Big Techs é meramente uma questão de sobrevivência humana, dado a capacidade que as fake news tem de destruição, basta lembrar os mortos da Covid 19 no Brasil.

Pela regulamentação das redes sociais!

Unidade Classista, Futuro Socialista!

Fração Nacional de TI da Unidade Classista

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No canal do Jornal O Poder Popular, confira este trecho do camarada Mauro Iasi, em live sobre a importância e o legado de Karl Marx. O vídeo estreia às 19:30 deste dia 16 de maio.

https://youtu.be/LjlIWLRbgOw

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https://pcb.org.br/portal2/30398

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http://unidadeclassista.org.br/geral/triunfo-da-democracia-e-do-classismo-no-andes-sn/

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https://opoderpopular.com.br/sobre-o-dia-das-maes/

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https://opoderpopular.com.br/iagora-inteligencia-artificial-e-alienacao/

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https://www.youtube.com/watch?v=teWqbyo2HFc

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Maternidade e Austeridade: notas feministas-classistas sobre a luta das mulheres hoje

Larissa Figueiredo [1] e Ana Karen [2]

Justas são as homenagens que faremos às nossas mães e avós neste Dia das Mães. Justo também é chamá-las de heroínas, guerreiras e batalhadoras, pois, diante da barbárie neoliberal no país, é o que elas são mesmo. No entanto, para nós, comunistas, mais importante do que reconhecer os inúmeros sacrifícios que essas mulheres empreenderam por nós, é transformar o conjunto das relações sociais em que eles estão fundamentados. Nesta breve contribuição, refletimos um pouco sobre um aspecto que nos parece central nesta transformação: o de articular a luta pela socialização do trabalho reprodutivo aos enfrentamentos organizados contra as políticas de austeridade fiscal.
As abdicações pessoais, políticas e econômicas que assinalam a vida das mulheres trabalhadoras já são objeto de discussão do movimento feminista há muito tempo. Enquanto as feministas liberais, por exemplo, limitam-se aos seus aspectos mais imediatos, como o abandono paterno ou o não pagamento das pensões alimentícias, as feministas-classistas vão além e, sem deixar de considerar os aspectos mais imediatos das tensões que atravessam a maternidade, colocam em questão o teor e o desenvolvimento das próprias relações matrimoniais e familiares. O propósito, obviamente, não é o de destruir as relações afetivas entre os genitores e seus filhos, mas demarcar a dimensão social da formação e do cuidado infanto-juvenil, apontando perspectivas para a sua coletivização.
Na prática, isso passa não só pela retomada do investimento público em saúde, moradia e educação, como também pela capilarização de restaurantes públicos e lavanderias coletivas por todo país. É justamente aí que, em nossa compreensão, a luta pela socialização do trabalho reprodutivo se conecta mais diretamente com o conjunto dos enfrentamentos às políticas de austeridade fiscal, afinal, é em nome delas que os gastos não financeiros do Estado são limitados. Trocando em miúdos, isso significa que as múltiplas jornadas de trabalho das nossas mães e avós estão profundamente atreladas à superexploração do trabalho que o capital portador de juros tem imposto na periferia do sistema capitalista.
Uma leitura feminista-classista que pretenda atingir elaborações cada vez mais radicais sobre a superexploração da força de trabalho das mulheres - que se apresenta nas múltiplas jornadas de trabalho - não pode perder de vista essa relação. Muito pelo contrário: devemos nos apropriar dela, compreendendo o seu movimento na conjuntura brasileira e elaborando coletivamente as táticas mais apropriadas para o seu enfrentamento radical e organizado. Somente nestes termos é que seremos capazes de fundar, no presente, as condições materiais para dissolução de uma maternidade calcada na "abdicação" e no "sacrifício" das mulheres trabalhadoras.
Fundamentalmente, nossa mensagem no dia de hoje é um convite para a luta; um convite fraterno e político para o enfrentamento organizado contra o capital e as relações predatórias a que ele submete meninas e mulheres de todas as idades. Se é verdade que não existe futuro que não passe pela luta socialista, e acreditamos piamente que o seja, então que todos nós, mulheres e homens, guinemos juntos contra a barbárie.

[1] Secretária Política Estadual do CFCAM em São Paulo e militante do PCB

[2] Secretaria Política Nacional do CFCAM e membra do CC do PCB

https://anamontenegro.org/cfcam/2023/05/14/maternidade-e-austeridade-notas-feministas-classistas-sobre-a-luta-das-mulheres-hoje/?fbclid=PAAab61Z8hpA5aVLYRg5CfRr45Y-RrtsDEvRtbyNZVG7ZVkWbdg9vPlApJSUU

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