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Читать полностью…DESTAQUE | *Monstro da Alma, Inimigo da Mente: Violência do Estado e a Juventude Brasileira*
O relatório do Atlas da Violência 2024 revela um aumento nas mortes violentas, impactando sobretudo a juventude negra e periférica.
🌐 Leia mais em: https://ujc.org.br/violencia-estatal-e-juventude-brasileira/
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O canal do Jornal O Poder Popular convida Sofia Manzano e Cássio Canhoto, membros do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB), para falarem sobre o fim da escala 6x1, com redução da jornada de trabalho para 30 horas, convocando a classe trabalhadora para as mobilizações pela PEC contra a escala 6x1, que ocorrerão em diversas cidades na sexta-feira (15/11).
A transmissão ocorre nesta quinta-feira (14/11), a partir das 18h no Youtube do Jornal O Poder Popular e no Facebook e Twitter do PCB e do Jornal.
Ative o lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=NIaY92vbmuQ
https://www.facebook.com/events/8699917033455420
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#PoderPopular #PCB102anos #Partidão #ClasseTrabalhadora
#ParaTodosVerem Card do O Poder Popular que anuncia o programa Plantão do Poder Popular com tema "Pelo fim da escala 6 por 1 com redução da jornada de trabalho para 30 horas" no dia 14 de novembro, às 18 horas, no canal do YouTube. O programa será com Sofia Manzano e Cássio Canhoto. Fim da descrição.
A Camarada Sofia Manzano fala sobre a importância da redução da jornada de Trabalho e convida para participar dos atos no dia 15/11
Читать полностью…https://www.youtube.com/watch?v=SaG1gzvcSYU
https://www.facebook.com/events/1285625849043047
Resistir ao pacote antipopular do governo Lula – PCB – Partido Comunista Brasileiro
https://pcb.org.br/portal2/32230
DESTAQUE | *Monstro da Alma, Inimigo da Mente: Violência do Estado e a Juventude Brasileira*
O relatório do Atlas da Violência 2024 revela um aumento nas mortes violentas, impactando sobretudo a juventude negra e periférica.
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OPP 88: fortalecer a esquerda revolucionária!
O PODER POPULAR Nº 88 (NOVEMBRO/DEZEMBRO 2024)
Matérias:
Página 2: EDITORIAL – Fortalecer o caráter revolucionário da esquerda para derrotar a direita e a extrema-direita
Página 3: Glauber fica! Fora Lira!
Página 4: Unidade Classista – em defesa do direito de greve!
Página 5: CFCAM – Aborto legal e seguro já!
Página 6: II Encontro de Lutadores e Lutadoras em Jaguarana-CE
Página 7: Agroecologia, resistência e transformação
Página 8: Memória Viva – Horacio Macedo
Página 9: Toda Solidariedade a Cuba!
Página 10: Atualidade do Pensamento de Lenin (4) – Os Sovietes e a Revolução de Outubro de 1917
Página 11: Declaração dos PCs – solidariedade aos povos da Palestina e do Líbano
Página 12: Apoie a Fundação Dinarco Reis!
Conselho Editorial (Comissão Nacional de Comunicação do PCB): Edmilson Costa, Antônio Lima Jr., Fabio Bezerra, Lucas Silva MTB 0092795, Nathália Mozer, Renata Regina, Ricardo Costa, Roberto Arrais (jornalista responsável – 985/DRT – FENAJ).
Colaboradores desta edição: Comissão de Assuntos de Relações Internacionais da UJC, Coordenações Nacionais do CFCAM e da Unidade Classista, Eduardo Serra, OPA – Organização Popular, Mava, Milton Pinheiro, Muniz Ferreira, Silvio Rodriguez e Solidnet.
https://pcb.org.br/portal2/32207
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Às vésperas de mais um mês de novembro, o Brasil recebeu uma das muitas respostas que precisa receber sobre a violência brutal que chocou o país e o mundo no dia 14 de março de 2018.
No dia 31 de outubro de 2024, os assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes foram, enfim, condenados. Seis anos e sete meses após o crime, a justiça burguesa aplicou a sentença tão aguardada. O CNMO esteve presente no ato promovido pelo Instituto Marielle Franco no Rio de Janeiro após a decisão judicial. Estiveram presentes familiares, amigas, companheiras, mães de vítimas da violência de Estado e demais militantes exigindo direito a vida e justiça pelas vítimas desse sistema racista e classista.
Seguiremos acompanhando os próximos passos dessa saga que não chegou ao fim. Os mandantes Chiquinho e Domingos Brazão, além de Rivaldo Barbosa e outros envolvidos, ainda serão julgados pelo STF.
Como foi dito por familiares e companheiras de Marielle: Justiça mesmo seria se esse dia não precisasse existir, se Marielle estivesse aqui conosco, barrando o avanço das milícias, da direita e do neoliberalismo sobre nossas vidas.
Lutamos para que existam muitas Marielles nesse mundo, mas que não sejam interrompidas como nossa companheira foi.
Marielle presente! Anderson presente!
Hoje e sempre.
Coletivo Negro Minervino de Oliveira
O revolucionário vinha de uma sequência de divergências com a tática adotada pelo PCB à época, sobretudo na forma de ação contra a repressão. Nesse aspecto, após participar da 1ª Conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), em agosto de 1967, sem a permissão do PCB, Marighella é afastado definitivamente do Partido Comunista Brasileiro.
Nesse contexto, publica um documento denominado “Pronunciamento do Agrupamento Comunista de São Paulo”, no qual o guerrilheiro não apenas expõe os fatores responsáveis por levá-lo à dissidência com o Partido, como também anuncia a criação de uma nova articulação visando à luta armada contra os opressores. Assim, é fundada a “Ação Libertadora Nacional”, em julho de 1968.
Mais adiante, em setembro de 1969, a “Dissidência Comunista da Guanabara” (DI-GB) – futuro “Movimento Revolucionário 8 de Outubro” (MR-8) – idealizou e concretizou, com o comando político da ALN, um sequestro do Embaixador dos Estados Unidos, Charles Burke Elbrick, exigindo para sua libertação a soltura de 15 presos políticos e a leitura em rede nacional de um manifesto de denúncia contra a ditadura.
Dessa forma, após uma reunião entre os militares, os representantes diplomáticos dos EUA e os órgãos de segurança, o governo resolve acatar os pedidos dos revolucionários, mesmo já sabendo seu esconderijo e, inicialmente, pretendendo matá-los. Desse modo, logo em sequência ao desembarque dos presos políticos no México, o embaixador é solto próximo ao Estádio do Maracanã, na saída de um jogo entre o América e Fluminense, para que, camuflados na torcida, os militantes fugissem.
Entretanto, em novembro de 1969, após os freis Fernando e Ivo (ligados ao revolucionário) serem detidos e torturados pelo DOPS, é programada uma emboscada visando a prisão do guerrilheiro. Com isso, é marcado um encontro em um fusca azul, na Alameda Casa Branca em São Paulo, em 4 de novembro. Diante disso, Marighella chega ao local e, ao entrar no carro, é cercado por policiais, comandados pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury, que tiram os religiosos do veículo e executam Carlos Marighella – que se encontrava desarmado – a tiros, alegando, posteriormente, um confronto.
Marighella e a história de sua luta foram – permanece sendo – exemplos para milhões de brasileiros que resistem. Ele pode ser caracterizado como um dos maiores – se não o maior – revolucionário da história do país, tendo sido considerado pelo governo militar como “o inimigo público número um”.
MARIGHELLA VIVE PORQUE VIVEMOS!
POR MEMÓRIA, VERDADE E JUSTIÇA!
PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO - PCB