Canal oficial de notícias do Partido Comunista Brasileiro.
Luiz Carlos Prestes, faleceu no dia 07 de março de 1990.
Prestes foi uma das principais figuras políticas da história do Brasil.
Foi comandante da Coluna Prestes e posteriormente se tornou militante e o principal dirigente do Partido Comunista Brasileiro sendo Secretário Geral dos anos 1940 até sua saída do Partido no inicio dos anos 1980.
Luiz Carlos Prestes, comunista e herói do povo brasileiro!
Viva o Cavaleiro da Esperança!
Partido Comunista Brasileiro -PCB
NO AR O PODER POPULAR 91!
Quem planta Arcabouço Fiscal colhe insatisfação popular
Matérias:
Página 2: EDITORIAL – Governo Lula: agenda neoliberal gera insatisfação popular
Página 3: Movimento Popular – Todo apoio à Ocupação Marielle Franco (PI)
Página 4: UJC SP – Lei Anti-Oruam e perseguição à cultura periférica
Página 5: Mulheres Revolucionárias – NADEZHDA KRUPSKAIA
Páginas 6 e 7: Juros e dívida interna, mecanismos para saquear o fundo público
Página 8: Memória Viva – Dênis de Moraes, amigo do PCB
Página 9: TEORIA E PRÁTICA – Atualidade do Pensamento de Lenin (7) – Lênin e o conceito de democracia
Página 10: Cultura e Resistência – Memórias de um tempo fechado
Página 11: Declaração do Partido Comunista Palestino contra o projeto fascista de Trump
Página 12: 103 Anos do PCB – uma história de lutas
Conselho Editorial (Comissão Nacional de Comunicação do PCB): Edmilson Costa, Antônio Lima Jr., Fabio Bezerra, Lucas Silva MTB 0092795, Nathália Mozer, Renata Regina, Ricardo Costa, Roberto Arrais (jornalista responsável – 985/DRT – FENAJ).
Colaboradores desta edição: Edmilson Costa, Fábio Bezerra, Geraldinho do Jongo, Marta Barçante, Muniz Ferreira, Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, OPA – Organização Popular, Partido Comunista Palestino, União da Juventude Comunista – UJC SP.
https://pcb.org.br/portal2/32591
Popularidade e falsas premissas – PCB – Partido Comunista Brasileiro
https://pcb.org.br/portal2/32577
Em seus quase 103 anos de história - a maior parte deles sob dura repressão, clandestinidade, com diversos militantes mortos, torturados e desaparecidos -, o Partido Comunista Brasileiro - PCB ainda resiste e luta pelos interesses da classe trabalhadora brasileira, no sentido do Socialismo e da emancipação humana.
Denunciar os crimes da ditadura empresarial-militar é fundamental, mas também é preciso organizar e mobilizar o proletariado em seus locais de moradia, trabalho e estudos contra a ofensiva burguesa, seja pelo fim da escala 6x1, contra o genocídio da população negra nas periferias, contra a militarização e privatização das escolas públicas, a venda das empresas públicas estratégicas, entre outras pautas urgentes.
PELO PODER POPULAR, RUMO AO SOCIALISMO!
É FORÇA E AÇÃO, AQUI E O PARTIDÃO!
Nascida em 26 de fevereiro de 1869, em uma família pobre de São Petersburgo, foi estimulada desde cedo a moldar seu caráter através da política. Na adolescência “Nadya” se apaixonou pela teoria da educação democrática do escritor russo Leo Nikolayevich Tolstói, que defendia que a ciência não devia ser utilizada como arma de exploração pela elite, mas sim ser democratizada.
Aos 25 anos associou-se a um grupo comunista clandestino de estudos onde começa sua viagem revolucionária. Dava aulas noturnas de alfabetização aos operários e, após se envolver numa organização de trabalhadores de uma fábrica de construção, criou seu primeiro panfleto: ”The Woman Work”, escrito em 1899 sob o pseudônimo de “Sablina”. Publicado através da imprensa clandestina, foi banido devido a repressão durante a Revolução de 1905 e se tratava do primeiro texto feminista expressivo sobre a situação das mulheres na Rússia.
Em 1894, conhece sua segunda paixão - Lênin – em uma reunião comunista. Essa relação foi construída entre as ações políticas, as fugas e as cartas secretas que trocavam. No livro “As memórias de Lenin” Nadya recorda o interesse do companheiro pelas condições da classe trabalhadora.
Krupskaya esteve ao lado de Lênin nas lutas revolucionárias, lançando as bases que mais tarde deram origem ao Partido Bolchevique, no qual contribuiu como secretária e tesoureira.
Em 1910, Krupskaya impulsionou o Dia Internacional das Mulheres na Rússia, celebrado pela primeira vez em 1913. Quatro anos depois, no dia 8 de Março, a greve liderada por mulheres trabalhadoras têxteis moldou esta data, e ao mesmo tempo serviu de estopim para a Revolução de Outubro.
Após a Revolução de 1917, tornou-se necessário organizar e discutir uma nova concepção de educação que superasse a escola burguesa. Krupskaya contribuiu para a aplicação de um novo sistema educativo na União Soviética e para a construção de uma pedagogia com caráter socialista.
Faleceu dia 27 de fevereiro de 1939, um dia após comemorar seu aniversário com amigos do Partido Bolchevique.
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Um espectro ronda... o mundo! 🚩
Em 21 de fevereiro de 1848, há exatos 177 anos, era publicada a primeira edição do Manifesto do Partido Comunista, obra produzida por Karl Marx e Friederich Engels e que se tornou um dos textos mais lidos da história da humanidade.
O "Manifesto", como foi popularmente conhecido, tornou-se o principal panfleto de divulgação do Socialismo Científico, influenciando jovens, intelectuais, trabalhadores e trabalhadoras, contribuindo para a organização de partidos operários e comunistas ao redor do mundo!
🗣️ “Que as classes dominantes tremam diante de uma revolução comunista. Os proletários não têm nada a perder nela, além de seus grilhões. Têm um mundo a conquistar. Proletários de todos os países, uni-vos!”
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Читать полностью…Toda solidariedade à Ocupação Marielle Franco! – PCB – Partido Comunista Brasileiro
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Boletim nº 01/2025 da Secretaria de Solidariedade Internacionalista do Partido Comunista Brasileiro (PCB)
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Читать полностью…SEM ANISTIA PARA GOLPISTAS!
PRISÃO PARA BOLSONARO E SEUS CÚMPLICES!
120 anos de nascimento de Nise da Silveira: Uma Mulher à Frente do seu Tempo!
Alagoana de Maceió, Nise nasceu no dia 15 de fevereiro de 1905. Aos 16 anos ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia – a única mulher na turma entre 157 homens. No final da década de 20, se mudou para a cidade do Rio de Janeiro e lá passou a estudar Marx e a frequentar as reuniões do Partido Comunista do Brasil (PCB), no entanto, não se entendeu com os rígidos esquemas do partido na época. Foi presa em 1936, enquanto reflexo da onda repressora que se seguiu ao Levante Comunista de 1935.
Quando Nise se formou, predominava no Brasil uma prática psiquiátrica influenciada pela escola alemã de psiquiatria, caracterizada pelo biologicismo, cuja tendência passa a explicar não somente as doenças mentais, mas também alguns aspectos étnicos, políticos e ideológicos dos eventos sociais.
Para enfrentar o modelo clássico de psiquiatria, Nise se propôs a construir e fortalecer uma terapêutica ocupacional com características científicas. Dirigiu durante 28 anos (1946-1974) o STOR, tendo desenvolvido diversas atividades (como encadernação, marcenaria, trabalhos manuais, costura, música, dança, teatro etc.) a fim de estimular o fortalecimento do ego dos/as pacientes e a progressiva ampliação do relacionamento com o meio social. Os métodos desenvolvidos por Nise da Silveira revolucionaram a psiquiatria da época e hoje são reconhecidos internacionalmente.
Nise foi uma mulher à frente do seu tempo, sua trajetória de vida foi marcada por ações de vanguarda, com uma antecedência de quarenta anos ao início da reforma psiquiátrica brasileira. Suas ações revolucionaram o tratamento psiquiátrico no Brasil e não se limitaram a simples propostas de reformulação de serviços, ou à humanização do cuidado hospitalar com a introdução de novas técnicas e tratamentos: acima de tudo, Nise lutou pela transformação sociocultural da concepção de loucura e do enlouquecimento.
Homenagem do Partido Comunista Brasileiro - PCB
13 DE FEVEREIRO DE 1925
Nascia ELIZABETH TEIXEIRA
RESISTENTE DA LUTA CAMPONESA
As Ligas Camponesas começaram a acontecer no campo brasileiro por volta do ano de 1945. Abafadas depois da queda de Getúlio Vargas (outubro 1945), as Ligas ressurgiram em 1955, no Engenho Galileia, em Vitória de Santo Antão, no estado de Pernambuco.
Foi a partir do Engenho Galileia, em uma comunidade de 104 famílias que, em 1º de janeiro de 1955, as Ligas Camponesas voltaram a agir. De lá, sob o comando do Partido Comunista Brasileiro (PCB), elas voltaram a atuar nas lutas do campo, até serem extintas pelo golpe militar de 31 de março de 1964.
Entre 1955 e 1964, as Ligas conseguiram várias conquistas, como a desapropriação das terras do Engenho Galileia (1959 – 1º Ato de Reforma Agrária no Brasil pós-II Guerra Mundial), o Estatuto do Trabalhador Rural (1963) e o Estatuto da Terra (1964 – promulgado em novembro de 1964, mesmo depois do Golpe).