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🇧🇷 Tudo sobre Astronomia: Notícias, curiosidades, universo. 🇬🇧 All about Astronomy: News, curiosities, universe. ADMINS 📍 @Aleandra 🤖 @afeedbackbot CREATED 29/2/16 PARTNERS @Guiadev @Portugues @sentoavara @astronomiadadepressao

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🇧🇷 Orbitando Júpiter

Como seria orbitar Júpiter? O impressionante vídeo aqui mostrado mostra exatamente isso, e foi feito a partir de imagens obtidas pela espaçonave Juno da NASA, atualmente orbitando o gigante Joviano.

Juno completou recentemente sua sexta passagem próxima a Júpiter durante sua órbita elíptica em looping de seis semanas de duração. Quando o vídeo de lapso temporal começa, faixas de nuvens escuras e claras se alternando passavam sob a espaçonave enquanto ela se aproxima do polo sul de Júpiter.

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🇬🇧 Two New Satellites for Jupiter

Just a mile across, a pair of moonlets found orbiting Jupiter bring the planet's total satellite count to 69.
The advent of monster telescopes equipped with super-sensitive, wide-field detectors has been a boon for astronomical discoveries, among them a bevy of tiny moonlets around the outer planets. For example, observations made from 2000 to 2003 yielded 46 moons around Jupiter — more than two-thirds of the planet's total!

Now astronomer Scott Sheppard (Carnegie Institution for Science) has added two more to the planet's extended family, bringing the total of known moons to 69. The announcements for S/2016 J 1 and S/2017 J 1 ("S" for satellite, "J" for Jupiter) came via Minor Planet Electronic Circulars issued on June 2nd and June 5th, respectively.
With magnitudes hovering near 24, these barely-there moonlets must be only 1 or 2 km across. So for now all that's really known is the character of their orbits.

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🇧🇷 Duas novas Luas em Júpiter

O maior planeta do Sistema Solar acaba de ganhar mais duas novas luas, elevando o número total de satélites naturais de Júpiter para 69. O anúncio dessas descobertas foi realizado neste mês, em dois comunicados do Minor Planet Center, ligado ao Observatório Astrofísico Smithsonian. Os dois corpos celestes foram encontrados ao acaso, durante buscas por um possível novo planeta dentro do nosso sistema.

Júpiter possui quatro grandes luas — Ganímedes, Calisto, Io e Europa — e dezenas de pequenos satélites em sua órbita. Por causa das dimensões, eles são difíceis de serem observados e alguns acabam se perdendo. Segundo Sheppard, no início do ano passado existiam 14 satélites perdidos, mas cinco deles foram localizados novamente durante a campanha de observação.

As duas novas luas foram batizadas como S/2016 J1 e S/2017 J1. Elas foram observadas em março de 2016 e março de 2017, respectivamente, mas anunciadas apenas neste mês após observações de comparação. Pela luminosidade refletida, os astrônomos estimam que esses corpos tenham entre um e dois quilômetros de diâmetro.

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🇬🇧 A Kalahari Sky

You wake up in the Kalahari Desert in Botswana, Africa. You go outside your tent, set up your camera, and take long exposures of the land and sky. What might you see? Besides a lot of blowing dust and the occasional acacia tree, you might catch many sky wonders.

Pictured in 2015 September, sky highlights include the central band of our Milky Way Galaxy, the Pleiades Star Cluster, Barnard's Loop, and both the Large and Small Magellanic Clouds, to name just a few. Although most of these faded in the morning light, they were quickly replaced by a partial eclipse of the Sun.

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🇧🇷 Céu no Kalahari

Você acorda no Deserto Kalahari, em Botsuana, na África. Sai da sua tenda, regula sua câmera e tira fotos de longa exposição da terra e do céu. O que você veria? Além de muita poeira ao vento e uma ocasional árvore acácia, você poderia ver muitas maravilhas celestes.

Nesta foto de setembro de pode-se ver a faixa central da Via Láctea, o Aglomerado estelar das Pleiades, o Laço de Barnard, e a Grande (LMC) e a Pequena (SMC) Nuvem de Magalhães, para citar apenas alguns. Embora a maioria deles tenha desaparecido sob a luz matinal, logo reapareceram brevemente durante uma eclipse solar parcial.

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🇬🇧 Black Holes of Known Mass

Add GW170104 to the chart of black holes with known mass. The extremely energetic merger of two smaller black holes corresponds to the Laser Interferometer Gravitational-wave Observatory's (LIGO) third detection of gravitational waves.
The newfound black hole has a mass about 49 times that of the Sun, filling a gap between the masses of the two merged black holes detected previously by LIGO, with solar masses of 62 (GW150914) and 21 (GW151216).

In all three cases, the signal in each of the twin LIGO detectors was unambiguously identified as coming from black hole mergers while a fourth case (LVT151012) resulted in a lower confidence detection.

GW170104 is estimated to be some 3 billion light-years away, more distant than present estimates for GW150914 and GW151216. The ripples in spacetime were discovered during LIGO's current observing run, which began November 30, 2016 and will continue through the summer.

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🇧🇷Buracos negros de massas conhecidas

Acrescente GW170104 à tabela de buracos negros de massas conhecidas. A extremamente energética fusão de dois buracos negros menores corresponde à terceira detecção de ondas gravitacionais através do Observatório Interferômetro a Laser de Ondas Gravitacionais (LIGO).
O buraco negro recém-descoberto tem uma massa equivalente a cerca de 49 vezes a do Sol, preenchendo uma lacuna entre as massas dos dois buracos negros que se fundiram, ateriormente detectados pelo LIGO, com massas solares de 62 (GW150914) e 21 (GW151216).

Em todos os três casos, o sinal em cada um dos dois detectores do LIGO foi inconfundivelmente identificado como proveniente de fusões de buracos negros, enquanto um quarto caso (LVT151012) resultou em uma detecção menos confiável.

Calcula-se que GW170104 esteja distante cerca de 3 bilhões de anos-luz, mais longe do que as atuais estimativas para GW150914 e GW151216. As ondulações no espaço-tempo foram descobertas durante a atual etapa de observações do LIGO, iniciada em 30 de novembro de 2016, e continuarão durante o verão no hemisfério norte.

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🇧🇷 Fato Curioso
O nosso Sistema Solar fica a 25 000 anos-luz do centro da nossa galáxia, e do buraco negro supermaciço que o habita, Sagittarius A.

🇬🇧 Cool Fact
Our Solar System lies 25,000 light years from the core of our Galaxy and the supermassive black hole, Sagittarius A.

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Voyager's Neptune.

Cruising through the outer solar system, the Voyager 2 spacecraft made its closestapproach to Neptune on August 25, 1989. From: @space_english

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Eeer algo errado, não está certo 🤔😂

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The sky's so beautiful.
It's the largest museum there is.

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This animation combines two discovery images for the new Jovian satellite S/2017 J 1

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Image of the day. Courtesy of Bing. Satellite-based graphic showing ocean currents off the Americas (© Karsten Schneider/Science Photo Library)
From: @BingImages

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Wow! Astronomers find planet hotter than most stars! This artist's concept shows planet KELT-9b orbiting its host star, KELT-9. It is the hottest gas giant planet discovered so far.

#nasa #news

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Forwarded from Aleandra® 🇧🇪
🇬🇧Chasing a Runaway Black Hole

A newly discovered runaway supermassive black hole!

Supermassive black holes are just what their name suggests: really, really massive black holes. They can grow up to billions of times more massive than the Sun, possess immense power and have extreme eating habits. They will devour stars, rocky planets, even light — nothing is off the menu.

While smaller black holes can be caught wandering between the stars, supermassive black holes are normally only found at the very centre of galaxies. Which is why astronomers were surprised to spot a supermassive black hole moving away from the centre of the galaxy.

Following a trail of clues, astronomers may have figured out what caused this unusual behaviour. The galaxy containing this black hole was involved in a collision with another galaxy, millions of years ago. The two galaxies eventually calmed and merged together to form one enormous galaxy, both bringing with them their own supermassive black hole.

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🇧🇷 Um buraco negro fugidio

Um recentemente descoberto buraco negro supermaciço fugidio!

Os buracos negros supermaciços são precisamente o que o nome indica: buracos negros com uma massa mesmo, mesmo muito grande. Podem tornar-se milhares de milhões de vezes mais maciços do que o Sol, possuem um poder inacreditável, e têm hábitos alimentares realmente extremos. Devoram estrelas, planetas rochosos, até a própria luz – nada escapa à sua ementa.
Embora os buracos negros mais pequenos se possam encontrar a passear por entre as estrelas, os buracos negros supermaciços encontram-se normalmente apenas no centro das galáxias. E por isso é que os astrónomos ficaram surpresos quando deram com um buraco negro supermaciço a afastar-se do centro de uma delas.

Seguindo as pistas disponíveis, os astrónomos julgam ter descoberto a causa deste comportamento pouco habitual. A galáxia que contém este buraco negro esteve envolvida numa colisão com outra, alguns milhões de anos atrás. As duas galáxias acabaram por se fundir e dar origem a uma única e enorme galáxia, mas cada uma trazia o seu próprio buraco negro supermaciço. Contudo, uma só galáxia não é lugar para dois buracos negros. A imensa gravidade destes objectos pode tê-los atraído um para o outro, e eles aproximaram-se cada vez mais, até que os dois colidiram e se fundiram num só. Esta violenta colisão emitiu ondas gravitacionais – perturbações do espaço – pelo Universo fora.

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🇬🇧 Guarding the galactic heart

Like sentries guarding the heart of our home galaxy, the ESO 3.6-metre telescope and the Coudé Auxiliary Telescope stand tall in this stunning ultra high definition photograph from the La Silla Observatory, situated in the southern outskirts of the Chilean Atacama Desert.

Since its inauguration in 1976, the ESO 3.6-metre telescope has undergone various upgrades, including the installation of a new secondary mirror that has allowed the telescope to remain as efficient and productive as ever. Since 2008, the telescope has housed the HARPS spectrograph, the most precise exoplanet hunter in the world. HARPS, the High Accuracy Radial velocity Planet Searcher, is the most successful finder of low-mass exoplanets to date.
The now-decommissioned 1.4-metre Coudé Auxiliary Telescope (CAT) is housed in the smaller dome to the right of the 3.6-metre telescope. When active, the telescope fed the 3.6-metre’s Coudé Echelle Spectrometer through a light tunnel, which can be seen connecting the two facilities in this photograph. Fully computer controlled, CAT was used for many different types of astronomical observations, including measuring the ages of ancient stars.
Positioned 2400 metres above sea level and located far from sources of light pollution, the ESO 3.6-metre telescope experiences excellent observing conditions, as does the observatory’s entire family of telescopes. This family includes the New Technology Telescope (NTT), the MPG/ESO 2.2-metre telescope, and a selection of national telescopes.

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🇧🇷 Os Verdadeiros Guardiões da Galáxia

Como se fossem sentinelas, o telescópio de 3,6 metros do ESO e o Telescópio Auxiliar Coudé parecem estar guardando o centro galático nesta fotografia em ultra HD do Observatório de La Silla, situado na periferia sul do deserto chileno do Atacama.
Desde a sua inauguração em 1976, o telescópio de 3,6 metros do ESO já passou por várias atualizações, incluindo a instalação de um novo espelho secundário, o qual permitiu ao telescópio continuar a ser tão produtivo e eficiente. Desde 2008 que o telescópio acolhe o espectrógrafo HARPS, o “caçador” de exoplanetas mais preciso do mundo. O HARPS (High Accuracy Radial velocity Planet Searcher) é, até hoje, o descobridor de exoplanetas de baixa massa com maior sucesso.

O Telescópio Auxiliar Coudé de 1,4 metros (CAT), já desativado, encontra-se alojado numa cúpula menor à direita do telescópio de 3,6 metros. Quando ainda estava ativo, este telescópio “alimentava” o Espectrômetro Coudé Echelle do telescópio de 3,6 metros através de um túnel de luz, o qual pode ser visto na imagem ligando os dois telescópios. Completamente computadorizado, o CAT efetuava muitos tipos diferentes de observações astronômicas, incluindo a medição da idade de estrelas velhas.
Situado 2400 metros acima do nível do mar e longe de fontes de poluição luminosa, o telescópio de 3,6 metros do ESO usufrui de excelentes condições de observação, do mesmo modo que todos os outros telescópios que se encontram instalados neste observatório. Este complemento de telescópios inclui o New Technology Telescope (NTT), o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros e uma variedade de telescópios nacionais pertencentes aos Estados Membros do ESO.

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🇬🇧 A Whole New Jupiter

This image shows Jupiter’s south pole, as seen by NASA’s Juno spacecraft from an altitude of 32,000 miles (52,000 kilometers). The oval features are cyclones, up to 600 miles (1,000 kilometers) in diameter. Multiple images taken with the JunoCam instrument on three separate orbits were combined to show all areas in daylight, enhanced color, and stereographic projection.

Early science results from NASA’s Juno mission to Jupiter portray the largest planet in our solar system as a complex, gigantic, turbulent world, with Earth-sized polar cyclones, plunging storm systems that travel deep into the heart of the gas giant, and a mammoth, lumpy magnetic field that may indicate it was generated closer to the planet’s surface than previously thought.

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🇧🇷 Um Júpiter totalmente novo

Esta imagem msotra o polo sul de Júpiter, visto pela espaçonave Juno da NASA, de uma altitude de 52.000 quilômetros. os detalhes ovais são ciclones de até 1.000 quilômetros de diâmetro. Múltiplas imagens obtidas com o instrumento JunoCam em três órbitas separadas foram combinadas para mostrar todas as áreas sob luz do dia, com cores realçadas e projeção estereográfica.

Os primeiros resultados científicos da missão Juno a Júpiter mostram o maior planeta do sistema solar como um mundo complexo, giganttesco e turbulento, com ciclones polares do tamanho da Terra, sistemas de tempestades que mergulham profundamente até o coração do gigante gasoso, e um enorme, granuloso campo magnético que pode indicar que ele foi gerado mais próximo à superfície do planeta do que anteriormente se pensava.

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🇬🇧 DeeDee, the Distant Dwarf

ou may remember that Pluto is now classed as something called a “Dwarf Planet”. As well as Pluto, there are four other dwarf planets in our Solar System: Ceres, Haumea, Makemake, and Eris. Plus, there may be a new member joining the family very soon – an object nicknamed ‘DeeDee’.

But what is a dwarf planet?

Dwarf planets are small bodies that orbit the Sun, like planets (whereas moons orbit around planets). They’re spherical in shape, like planets. In fact, the only difference between a dwarf planet and a normal planet is that dwarf planets haven’t “cleaned up” their neighbourhood, removing stray asteroids and other small bits of space debris.

So, does DeeDee tick all these boxes? We’re not sure yet.
DeeDee is almost 100 times further from the Sun than the Earth, and three times further than Pluto. It’s the second most distant object ever discovered in our Solar System (the most distant is the dwarf planet Eris).
At this tremendous distance, it takes DeeDee more than 1,100 years to complete one orbit of the Sun. It also makes it incredibly difficult to see DeeDee, never mind study it in detail.

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🇧🇷 DeeDee, o anão distante

Talvez se lembrem de que, hoje em dia, Plutão está classificado como um “planeta-anão”. Para lá de Plutão, existem outros quatro anões no Sistema Solar: Ceres, Haumea, Makemake e Eris. Contudo, pode ser que mais um objeto se vá juntar à família daqui a pouco tempo – um corpo que tem por agora a alcunha de DeeDee.

Mas, afinal, o que é um planeta-anão?

Os planetas-anões são pequenos objetos que orbitam o Sol, como os planetas (ao contrário dos satélites, que giram em torno de planetas). Têm uma forma esférica, como os planetas. De facto, a única diferença entre um planeta-anão e um planeta regular é que os primeiros não “varreram” a sua vizinhança, limpando-a de asteroides e outros fragmentos de matéria espacial.

E no caso do DeeDee, será que todas estas alíneas são verificadas? Ainda não temos a certeza.
O DeeDee está quase 100 vezes mais distante do Sol do que a Terra, ao triplo da distância entre Plutão e a nossa estrela. É o segundo objecto mais distante que já foi descoberto no Sistema Solar (o mais distante é o planeta-anão Eris).

Essa enorme distância leva a que o DeeDee gaste mais de 1100 anos terrestres a completar uma volta ao Sol. E também faz com que seja muito difícil vê-lo, quanto mais estudá-lo em pormenor.

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