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🇧🇷 Tudo sobre Astronomia: Notícias, curiosidades, universo. 🇬🇧 All about Astronomy: News, curiosities, universe. ADMINS 📍 @Aleandra 🤖 @afeedbackbot CREATED 29/2/16 PARTNERS @Guiadev @Portugues @sentoavara @astronomiadadepressao

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Evolução da Lua
Evolution of the Moon
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🇧🇷 A aurora cobre o céu

Como salsa verde em seu burrito favorito, uma aurora verde cobre o céu nesta foto de 25 de junho 25 tirada a bordo da Estação Espacial Internacional. Cerca de 400 quilômetros acima da superfície terrestre, a estação orbital está, ela própria, dentro da parte superior da aurora.

As auroras têm a marca registrada de cores de átomos e moléculas excitados às baixas densidades encontradas a altitudes extremas. Emissões a oxigenio atômico dominam esta vista. O atraente brilho é verde a altitudes mais baixas, porém faixas avermelhadas, mais raras, estendem-se acima do horizonte da estação espacial.

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🇧🇷 Quando Alice no País das Maravilhas Encontra Albert Einstein

A teoria geral da relatividade de Albert Einstein, publicada a mais de 100 anos atrás, conseguiu prever o fenômeno da lente gravitacional. E é esse fenômeno que faz com que distantes galáxias assumam essa aparência estranha, quando vistas através dos óculos de raios-X do Chandra e com esses dados misturados com a luz visível do Hubble. Essa imagem é chamada no mundo da astronomia de o Gato Que Ri, um personagem do livro Alice no País das Maravilhas, os olhos do gato são duas grandes galáxias elípticas que estão enquadradas por arcos. Os arcos são na verdade, as imagens ópticas de distantes galáxias de fundo que sofreram o efeito de lente por uma concentração de massa mais próxima, no caso um aglomerado de galáxias. Claro, que a massa gravitacional, responsável por distorcer a imagem das distantes galáxias é dominada pela matéria escura. As duas grandes galáxias elípticas, os olhos, representam os membros mais brilhantes do aglomerado de galáxias que distorceu a imagem e estão em processo de colisão. A velocidade de colisão relativa é de aproximadamente 1350 km/s, isso faz com que o gás seja aquecido a milhões de graus e comece a emitir radiação no comprimento de onda do raio-X e essa radiação é mostrada em roxo na imagem abaixo.

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🇧🇷 Uma atmosfera semelhante à da Terra talvez não sobreviva à órbita de Proxima

Proxima b, um planeta de tamanho semelhante ao da Terra, bem próximo ao sistema solar, na zona habitável de sua estrela, pode não reunir condições de conservar sua atmosfera, deixando a superfície exposta á perigosa radiação estelar e reduzindo seu potencial de habitabilidade.

Distante apenas quatro anos-luz, Proxima b é o nosso mais próximo vizinho extrassolar conhecido. Entretanto, devido ao fato de ainda não ter sido visto cruizando em frente de sua estrela-mãe, o exoplaneta frustra o método tradicional de aprendizado a respeito de sua atmosfera. Assim, os cientistas dependem de modelos para entender se o exoplaneta é habitável.

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🇧🇷 Um meteoro explodindo na Via Láctea

No próximo fim de semana, a Chuva de Meteoros das Perseidas chegará ao auge. Grãos de rocha de gelo irão riscar o céu ao se evaporarem durante a entrada na atmosfera terrestre. Esses grãos se desprenderam do Cometa Swift-Tuttle. As Perseidas resultam do cruzamento anual da terra pela órbita do Cometa Swift-Tuttle, e são a mais ativa chuva de meteoros de todo o ano.

Embora seja difícil prever o nível de atividade em qualquer chuva de meteoros, observadores sob céu límpido podem ver um meteoro por minuto. O auge das Perseidas deste ano será aproximadamente uma semana após a Lua cheia, e assim, alguns meteoros mais esmaecidos se perderão em meio ao brilho lunar.

O melhor jeito de se observar meteoros é numa posição relaxada, longe de fontes de luz. Nesta foto, um meteoro é visto explodindo durante as Perseidas de 2015, na Áustria, próximo à faixa central da Via Láctea.

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🇧🇷 A Via Láctea sobre Monument Valley

Você não precisa estar em Monument Valley para ver o arco da Via Láctea através do céu como aqui — mas ajuda. Só em Monument Valley, nos EUA, você poderá ver um plano de fundo pitoresco incluindo essas característicos picos rochosos chamados buttes. Buttes são compostos de restos de rochas duras remanescentes da erosão, pelas águas, de camadas de rocha mais moles.

Nesta foto, tirada em 2012, o butte mais próximo à esquerda e aquele à sua direita são chamados os Mittens, enquanto Merrick Butte é visível mais ao longe, à direita.

O brilho atmosférico verde (airglow) projeta-se para o alto a partir do horizonte. Bem ao alto, estende-se uma faixa de luz difusa, o disco central da Via Láctea, uma galáxia espiral.

A faixa da Via Láctea pode ser identificada por praticamente todas as pessoas, em quase todas as noites de céu límpido, quando suficientemente distantes das luzes das cidades, sendo, no entanto, necessário o uso de câmeras digitais sensíveis para captar essas cores em céus noturnos escuros.

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🇧🇷 A Serpente e as Estrelas

A foto abaixo mostra um petroglifo de uma serpente particularmente longa, com cerca de 3 metros de comprimento encontrada no San Rafael Swell na parte leste central de Utah. Pouca coisa mudou nessa paisagem desde que essa inscrição rupestre foi feita a aproximadamente 2000 anos atrás. A serpente, a rocha e a Via Láctea, estão praticamente da mesma maneira quando a arte foi feita. A San Rafael Swell, um domo alterado, na forma de uma anticlinal, foi empurrado para a superfície durante a época do Paleoceno. As inscrições rupestres, também chamadas de petroglifos ou pictogramas provavelmente foram feitas pelo povo do deserto da Cultura Desértica Arcaica e talvez pelo povo da Cultura Fremont, uma população mais recente que habitou essa área de cerca de 1600 anos atrás até 800 anos atrás.

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🇧🇷 NGC 4449: Close-up de uma pequena galáxia

Grandiosas galáxias espirais frequentemente parecem receber toda a glória. Seus aglomerados de jovens estrelas azuis e róseas regiões de formação estelar juntamente com braços espirais espalhados com certeza atraem atenções.

Mas pequenas galáxias irregulares também formam estrelas, como é o caso deNGC 4449, distante cerca de 12 milhões de anos-luz. Com um diâmetro inferior a 20.000 anos-luz, o pequeno universo-ilha tem tamanho similar ao de uma galáxia satélite da Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC), sendo frequentemente comparada a ela.

Este notável close-up da bem estudada galáxia obtido pelo Hubble foi reprocessado para destacar o característico brilho incandescente do gás hidrogênio.

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🇬🇧 Ring-Bow

Although the rings lack the many colors of the rainbow, they arc across the sky of Saturn. From equatorial locations on the planet, they'd appear very thin since they would be seen edge-on. Closer to the poles, the rings would appear much wider; in some locations (for parts of the Saturn's year), they would even block the sun for part of each day.

This view looks toward the sunlit side of the rings from about 19 degrees above the ringplane. The image was taken in visible light with the Cassini spacecraft wide-angle camera on April 10, 2017.

The view was obtained at a distance of approximately 680,000 miles (1.1 million kilometers) from Saturn and at a sun-Saturn-spacecraft, or phase, angle of 128 degrees. Image scale is 43 miles (69 kilometers) per pixel.

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🇧🇷 Classifique o seu Céu / 🇬🇧 How Dark Is It? Rate Your Skies

Classe 1: Local com Excelente Céu Escuro. / Class 1: Excellent dark-sky site. – 35
👍👍👍👍👍👍👍 24%

Classe 6: Céu Suburbano Brilhante. / Class 6: Bright suburban sky. – 19
👍👍👍👍 13%

Classe 8: Céu da Cidade (Urbano). / Class 8: City sky. – 18
👍👍👍👍 13%

Classe 3: Céu Rural. / Class 3: Rural sky. – 14
👍👍👍 10%

Classe 2: Local com Céu Tipicamente Escuro. / Class 2: Typical truly dark site. – 13
👍👍👍 9%

Classe 7: Transição Céu Suburbano/Urbano. / Class 7: Suburban/urban transition. – 13
👍👍👍 9%

Classe 5: Céu Suburbano. / Class 5: Suburban sky. – 12
👍👍 8%

Classe 4: Transição Céu Rural/Suburbano. / Class 4: Rural/suburban transition. – 10
👍👍 7%

Classe 9: Céu do Centro da Cidade (Urbano Central). / Class 9: Inner-city sky. – 9
👍👍 6%

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🇧🇷 Poluição Luminosa e Astronomia - A Escala de Bortle para Céu Escuro

Quão escuro é o céu de sua região? A relação entre a poluição luminosa e astronomia é uma preocupação cada vez maior para os astrônomos amadores e profissionais e a resposta precisa à pergunta inicial é útil para avaliar os locais de observação e, mais importante, para determinar se uma região é escura o suficiente, capaz de fazer seus olhos, telescópio ou câmera trabalharem nos limites téoricos da capacidade.

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🇧🇷 O Terreno de Pele de Dragão Em Marte

Essa intrigante textura da superfície é o resultado da rocha interagindo com a água. A rocha foi então erodida e posteriormente exposta para a superfície. A textura rosada que se assemelha à pele de um dragão representa o embasamento marciano que foi especificamente alterado e transformado numa rocha rica em argila.

A natureza da água responsável por essa alteração, e como ela interagiu com a rocha para formar a argila permanece pouco entendida. Por isso, o estudo de como rochas se alteram em Marte é uma área de pesquisa ativa na comunidade científica. Entender essas alterações, e como elas aconteceram, ajuda os cientistas a entender o passado do clima em Marte, e se o Planeta Vermelho em algum momento abrigou vida.

Estudos recentes indicam que o clima Marciano não foi tão quente, úmido e parecido com o da Terra, como previamente se sugeria. Isso não é um problema para encontrar vida em Marte como alguns possam pensar. Estudos de ambientes frios e secos na Terra, mostram que a vida encontra uma maneira de se adaptar às condições extremas. Esse tipo de trabalho nos dá esperança de um dia, quem sabe encontrarmos vida em Marte e em outros planetas.

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🇧🇷 Os Distantes Jatos de Encélado Observados Pela Cassini

Os intrigantes jatos do polo sul de Encélado são vistos à distância, nessa bela imagem feita pela sonda Cassini do satélite retro iluminado pelo Sol, enquanto recebia uma fraca luz de Saturno.

A observação dos jatos feita de diferentes geometrias, ou de diferentes pontos de vista fornecem informações importantes, sobre essas incríveis feições. A sonda Cassini tem adquirido uma grande quantidade de informações sobre os jatos, o que tem ajudado os cientistas a revelar os mistérios escondidos no oceano que existe abaixo da crosta congelado do satélite.

Essa imagem foi feita com a sonda Cassini apontada na direção de Encélado que fica voltada para Saturno. Encélado possui 504 quilômetros de diâmetro. Na imagem, o norte está para cima. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo restrito da Cassini, em 14 de Abril de 2017.
Essa imagem foi adquirida a cerca de 808 mil quilômetros de Encélado, com o conjunto, Sol-Encélado-Cassini, em fase com ângulo de 176 graus. A escala da imagem é de 5 quilômetros por pixel.

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🇧🇷 A Estranha e Bela Ireson Hill Em Marte

O que criou essa colina diferente em Marte? A história de como essa colina surgiu é um tópico atual de estudo para aqueles que gostam e estudam geologia, ainda mais geologia planetária. A sua forma e a sua estrutura de duas toneladas faz dela uma das mains incomuns colinas que o rover Curiosity visitou na sua estadia no Planeta Vermelho. Chamada de Ireson Hill, o pequeno monte, tem 5 metros de altura e 15 metros de diâmetro. Ireson Hill está localizada no Campo de Dunas Bagnold, no talude do Monte Sharp na Cratera Gale em Marte. A imagem acima foi feita no dia 2 de Fevereiro de 2017, e lançada na última semana. Como Marte está se movendo para trás do Sol, a NASA irá parar por um tempo o envio de comandos para o rover, até o dia 1 de Agosto de 2017. Essa é uma situação normal, e planejada que acontece todos os anos.

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🇬🇧 Groundbreaking discovery confirms existence of orbiting supermassive black holes

For the first time ever, astronomers at The University of New Mexico say they've been able to observe and measure the orbital motion between two supermassive black holes hundreds of millions of light years from Earth - a discovery more than a decade in the making.

UNM Department of Physics & Astronomy graduate student Karishma Bansal is the first-author on the paper, 'Constraining the Orbit of the Supermassive Black Hole Binary 0402+379', recently published in The Astrophysical Journal. She, along with UNM Professor Greg Taylor and colleagues at Stanford, the U.S. Naval Observatory and the Gemini Observatory, have been studying the interaction between these black holes for 12 years.
In early 2016, an international team of researchers, including a UNM alumnus, working on the LIGO project detected the existence of gravitational waves, confirming Albert Einstein's 100-year-old prediction and astonishing the scientific community. These gravitational waves were the result two stellar mass black holes (~30 solar mass) colliding in space within the Hubble time. Now, thanks to this latest research, scientists will be able to start to understand what leads up to the merger of supermassive black holes that creates ripples in the fabric of space-time and begin to learn more about the evolution of galaxies and the role these black holes play in it.


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🇬🇧 Aurora Slathers up the Sky

Like salsa verde on your favorite burrito, a green aurora slathers up the sky in this June 25 snapshot from the International Space Station. About 400 kilometers (250 miles) above Earth, the orbiting station is itself within the upper realm of the auroral displays.

Aurorae have the signature colors of excited molecules and atoms at the low densities found at extreme altitudes. Emission from atomic oxygen dominates this view. The tantalizing glow is green at lower altitudes, but rarer reddish bands extend above the space station's horizon.

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🇬🇧 Gravity's Grin

Albert Einstein's general theory of relativity, published over 100 years ago, predicted the phenomenon of gravitational lensing. And that's what gives these distant galaxies such a whimsical appearance, seen through the looking glass of X-ray and optical image data from the Chandra and Hubble space telescopes. Nicknamed the Cheshire Cat galaxy group, the group's two large elliptical galaxies are suggestively framed by arcs. The arcs are optical images of distant background galaxies lensed by the foreground group's total distribution of gravitational mass. Of course, that gravitational mass is dominated by dark matter. The two large elliptical "eye" galaxies represent the brightest members of their own galaxy groups which are merging. Their relative collisional speed of nearly 1,350 kilometers/second heats gas to millions of degrees producing the X-ray glow shown in purple hues. Curiouser about galaxy group mergers? The Cheshire Cat group grins in the constellation Ursa Major, some 4.6 billion light-years away.

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🇬🇧 An Earth-like Atmosphere May Not Survive Proxima b’s Orbit

Proxima b, an Earth-size planet right outside our solar system in the habitable zone of its star, may not be able to keep a grip on its atmosphere, leaving the surface exposed to harmful stellar radiation and reducing its potential for habitability.

At only four light-years away, Proxima b is our closest known extra-solar neighbor. However, due to the fact that it hasn't been seen crossing in front of its host star, the exoplanet eludes the usual method for learning about its atmosphere. Instead, scientists must rely on models to understand whether the exoplanet is habitable.

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🇬🇧 Milky Way and Exploding Meteor

Next weekend the Perseid Meteor Shower reaches its maximum. Grains of icy rock will streak across the sky as they evaporate during entry into Earth's atmosphere. These grains were shed from Comet Swift-Tuttle. The Perseids result from the annual crossing of the Earth through Comet Swift-Tuttle's orbit, and are typically the most active meteor shower of the year.

Although it is hard to predict the level of activity in any meteor shower, in a clear dark sky an observer might see a meteor a minute. This year's Perseids peak nearly a week after full Moon, and so some faint meteors will be lost to the lunar skyglow.

Meteor showers in general are best be seen from a relaxing position, away from lights. Featured here is a meteor caught exploding during the 2015 Perseids above Austria next to the central band of our Milky Way Galaxy.

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🇬🇧 The Milky Way over Monument Valley

You don't have to be at Monument Valley to see the Milky Way arc across the sky like this —but it helps. Only at Monument Valley USA would you see a picturesque foreground that includes these iconic rock peaks called buttes. Buttes are composed of hard rock left behind after water has eroded away the surrounding soft rock.

In the featured image taken in 2012, the closest butte on the left and the butte to its right are known as the Mittens, while Merrick Butte can be seen farther to the right.

Green airglow fans up from the horizon. High overhead stretches a band of diffuse light that is the central disk of our spiral Milky Way Galaxy. The band of the Milky Way can be spotted by almost anyone on almost any clear night when far enough from a city and surrounding bright lights, but a sensitive digital camera is needed to capture these colors in a dark night sky.

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🇬🇧 Serpent and Stars

The photo above shows a particularly long (approximately 9 ft or 3 m) serpent petroglyph found in the San Rafael Swell of east central Utah. Very little has changed at this spot since the petroglyphs here were first painted some 2,000 years ago. The serpent, rock face and Milky Way look now much as they did then. San Rafael Swell, a weathered dome-shaped anticline, was pushed up to the surface during the Paleocene epoch. The petroglyphs or pictograms can be traced back to people of the Desert Archaic Culture and perhaps to people of the Fremont culture, more recent arrivals, who inhabited this areas from about 1600 hundred years ago to 800 years ago.

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🇬🇧 NGC 4449: Close-up of a Small Galaxy

Grand spiral galaxies often seem to get all the glory. Their young, blue star clusters and pink star forming regions along sweeping spiral arms are guaranteed to attract attention.

But small irregular galaxies form stars too, like NGC 4449, about 12 million light-years distant. Less than 20,000 light-years across, the small island universe is similar in size, and often compared to our Milky Way's satellite galaxy, the Large Magellanic Cloud (LMC).

This remarkable Hubble Space Telescope close-up of the well-studied galaxy was reprocessed to highlight the telltale reddish glow of hydrogen gas.

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🇧🇷 O Arco dos Anéis de Saturno

Embora os anéis não tenham tantas cores como o arco-íris, no céu de Saturno eles são os arcos mais proeminentes e com certeza cruzam toda a extensão do firmamento. A partir de locais na região equatorial do planeta, eles devem aparecer bem finos no céu vistos de lado. Mais perto dos polos, os anéis devem aparecer bem mais largos, e em alguns locais, em algumas partes do ano de Saturno eles devem até bloquear o Sol por parte do dia.

Essa bela imagem, foi feita pela câmera grande angular da sonda Cassini, no dia 10 de Abril de 2017, com a sonda apontada para o lado iluminado pelo sol dos anéis e localizada a cerca de 19 graus acima do plano dos anéis.

A imagem foi obtida a uma distância de aproximadamente 1.1 milhão de quilômetros de Saturno e o conjunto, Sol-Saturno-Cassini estava em fase com ângulo de 128 graus. A escala da imagem é de 69 km/pixel.

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🇬🇧 Gauging Light Pollution: The Bortle Dark-Sky Scale

How dark is your sky? The relationship between light pollution and astronomy is a concern amateurs and professional astronomers alike. Are your skies dark enough? A precise answer to this question is useful for comparing observing sites and, more important, for determining whether a site is dark enough to let you push your eyes, telescope, or camera to their theoretical limits. Likewise, you need accurate criteria for judging sky conditions when documenting unusual or borderline observations, such as an extremely long comet tail, a faint aurora, or subtle features in galaxies.

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🇬🇧 Dragon Scales of Mars

This intriguing surface texture is the result of rock interacting with water. The rock was then eroded and later exposed to the surface. The pinkish, almost dragon-like scaled texture represents Martian bedrock that has specifically altered into a clay-bearing rock.

The nature of the water responsible for the alteration, and how it interacted with the rock to form the clay remains poorly understood. Not surprisingly, the study of such altered rocks on Mars is an area of active investigation by the Mars science community. Understanding such interactions, and how they happened, help scientists to understand the past climate on Mars, and if the red planet ever harbored life.

Recent studies indicate that the early Martian climate may not have been as warm, wet, and Earth-like, as previously suggested. This is not a problem for finding life on Mars as one might think. Ongoing studies of dry and cold environments on Earth shows that life finds ways to adapt to such extremes. Such work provides hope for finding evidence for life on other planets, like Mars, someday.

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🇬🇧 Jets from a Distance

Enceladus' intriguing south-polar jets are viewed from afar, backlit by sunlight while the moon itself glows softly in reflected Saturn-shine.

Observations of the jets taken from various viewing geometries provide different insights into these remarkable features. Cassini has gathered a wealth of information in the hopes of unraveling the mysteries of the subsurface ocean that lurks beneath the moon's icy crust.

This view looks toward the Saturn-facing hemisphere of Enceladus (313 miles or 504 kilometers across). North is up. The image was taken in visible light with the Cassini spacecraft narrow-angle camera on April 13, 2017.
The view was acquired at a distance of approximately 502,000 miles (808,000 kilometers) from Enceladus and at a sun-Enceladus-spacecraft, or phase, angle of 176 degrees. Image scale is 3 miles (5 kilometers) per pixel.

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🇬🇧 Ireson Hill on Mars

What created this unusual hill on Mars? Its history has become a topic of research, but its shape and two-tone structure makes it one of the more unusual hills that the robotic Curiosity rover on Mars has rolled near. Dubbed Ireson Hill, the mound rises about 5 meters high and spans about 15 meters across. Ireson Hill is located on the Bagnold Dune field on the slope of Mount Sharp in Gale Crater on Mars. The featured 41-image panorama has been horizontally compressed to include the entire hill. The image was taken on February 2 and released last week. Because Mars is moving behind the Sun as seen from the Earth, NASA will soon stop sending commands to its Martian orbiters and rovers until about August 1.

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Google Street View lands on the International Space Station https://www.theverge.com/2017/7/20/16003044/google-street-view-international-space-station

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🇧🇷 Nova descoberta confirma a existência de buracos negros supermassivos que se orbitam

Astrónomos da Universidade do Novo México afirmam ter conseguido, pela primeira vez, observar e medir o movimento orbital entre dois buracos negros supermassivos a centenas de milhões de anos-luz da Terra – uma descoberta esperada há mais de uma década.

O estudo surge num artigo publicado na revista The Astrophysical Journal, cuja principal autora é Karishma Bansal, estudante do Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Novo México (UNM). A investigadora e a sua equipe, da qual fazem parte o professor Greg Taylor, também da UNM, e colegas da Universidade de Stanford, do Observatório Naval dos EUA e do Observatório Gemini, estudam há 12 anos a interação entre estes buracos negros.

No início de 2016, uma equipe internacional de investigadores a trabalhar no projeto LIGO (que incluía um aluno da UNM) detetou a existência de ondas gravitacionais, confirmando a previsão centenária de Albert Einstein e surpreendendo a comunidade científica. Essas ondas gravitacionais eram o resultado da colisão no espaço de dois buracos negros de massa estelar (aproximadamente 30 massas solares). Agora, graças a esta recente investigação, os cientistas poderão começar a compreender o que leva à fusão de buracos negros supermassivos, que cria ondulações no tecido do espaço-tempo, e a saber mais sobre a evolução das galáxias e sobre o papel desempenhado por estes buracos negros na evolução.

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