🇧🇷 Tudo sobre Astronomia: Notícias, curiosidades, universo. 🇬🇧 All about Astronomy: News, curiosities, universe. ADMINS 📍 @Aleandra 🤖 @afeedbackbot CREATED 29/2/16 PARTNERS @Guiadev @Portugues @sentoavara @astronomiadadepressao
🇧🇷 Anãs Vermelhas preferencialmente hospedam exoplanetas do tamanho da Terra e com muita água
Simulações de computador foram levadas a cabo por astrofísicos da Universidade de Berna, estudando a formação de exoplanetas em órbita na zona habitável de estrelas baixa massa, tais como Proxima Centauri. Os resultados mostram que os exoplanetas nesses sistemas são mais propensos a terem aproximadamente do tamanho da Terra e provavelmente contêm grandes quantidades de água.
Em agosto de 2016, o anúncio da descoberta de um exoplaneta terrestre contido na zona habitável da anã vermelha Proxima Centauri estimulou a imaginação dos especialistas e do público. Acima de tudo Proxima é a estrela mais próxima do Sol apesar de ser dez vezes menos massiva e 500 vezes menos luminosa. Esta descoberta, juntamente com a de maio de 2016 de um exoplaneta parecido em órbita de uma estrela ainda mais leve (TRAPPIST-1), convenceu os astrônomos de que as anãs vermelhas em geral podem ser as anfitriãs de uma grande população de exoplanetas parecidos com a Terra.
🇧🇷 Cassini Olha Pra Baixo E Observa Toda A Beleza de Saturno
Nessa bela imagem, o planeta Saturno aparece como um globo sereno e tranquilo com seus anéis, mas na verdade, a atmosfera do planeta está em constante mudança com ventos de alta velocidade e desenvolvendo padrões climáticos e tempestades ocasionais espetaculares. Os anéis por sua vez, são formados por incontáveis partículas congeladas que estão em constante colisão. Essas colisões têm um papel fundamental em vários fenômenos que acontecem com os anéis como as ondas, essas ondas são as sutis manifestações das luas de Saturno e do próprio planeta.
A longa duração da missão Cassini tem permitido aos cientistas estudarem como a atmosfera e os anéis de Saturno mudam com o tempo, fornecendo informações valiosas sobre esse ativo sistema planetário.
A bela imagem acima foi feita com a sonda Cassini apontada para o lado iluminado dos anéis e a cerca de 41 graus acima do plano dos anéis. A imagem foi feita com a câmera de grande angular da Cassini no dia 16 de Julho de 2016, usando um filtro espectral que preferencialmente admite comprimentos de onda do infravermelho próximo, centrado em 752 nanômetros.
A imagem foi adquirida a uma distância aproximada de 2 milhões de quilômetros de Saturno e a escala da imagem é de 110 km/pixel.
🇬🇧 Mysterious Cosmic Objects Erupting in X-rays Discovered
Astronomers have found a pair of extraordinary cosmic objects that dramatically burst in X-rays. This discovery, obtained with NASA’s Chandra X-ray Observatory and ESA’s XMM-Newton observatory, may represent a new class of explosive events found in space.
The mysterious X-ray sources flare up and become about a hundred times brighter in less than a minute, before returning to original X-ray levels after about an hour. At their peak, these objects qualify as ultraluminous X-ray sources (ULXs) that give off hundreds to thousands of times more X-rays than typical binary systems where a star is orbiting a black hole or neutron star.
🇧🇷 O futuro de Alfa Centauri: rara oportunidade para busca de exoplanetas prevista para 2028
Um evento muito raro de lente gravitacional, que ocorrerá em 2028, foi previsto por uma equipe de astrônomos franceses liderada por Pierre Kervella do CNRS/Universidad de Chile. Este fenômeno proporcionará a oportunidade ideal para se procurar evidências de um planeta em torno de uma estrela próxima.
Utilizando dados, tanto novos como de arquivo, obtidos com os telescópios do ESO, a equipe previu a trajetória do par estelar em movimento rápido conhecido por Alfa Centauri A e B, com erro desprezível. Isto permitiu prever todos os alinhamentos próximos até 2050 entre o par Alfa Centauri e as estrelas que se situam próximo dele no céu — mas que se encontram de fato muito mais longe no espaço
🇬🇧 ESO’s VLT Detects Unexpected Giant Glowing Halos around Distant Quasars
An international team of astronomers has discovered glowing gas clouds surrounding distant quasars. This new survey by the MUSE instrument on ESO’s Very Large Telescope indicates that halos around quasars are far more common than expected. The properties of the halos in this surprising find are also in striking disagreement with currently accepted theories of galaxy formation in the early Universe.
🇬🇧 Propeller Shadows on Saturn's Rings
What created these unusually long shadows on Saturn's rings? The dark shadows — visible near the middle of the image — extend opposite the Sun and, given their length, stem from objects having heights up to a few kilometers. The long shadows were unexpected given that the usual thickness of Saturn's A and B rings is only about 10 meters. After considering the choppy but elongated shapes apparent near the B-ring edge, however, a leading theory has emerged that some kilometer-sized moonlets exist there that have enough gravity to create even larger vertical deflections of nearby small ring particles. The resulting ring waves are called propellers, named for how they appear individually. It is these coherent groups of smaller ring particles that are hypothesized to be casting the long shadows. The featured image was taken by the robotic Cassini spacecraft currently orbiting Saturn. The image was captured in 2009, near Saturn's equinox, when sunlight streamed directly over the ring plane and caused the longest shadows to be cast.
🇬🇧 HI4PI: The Hydrogen Sky
Where are the Milky Way's gas clouds and where are they going? To help answer this question, a new highest-resolution map of the sky in the universe's most abundant gas — hydrogen — has been completed and recently released, along with its underlying data.
Featured above, the all-sky map of hydrogen's 21-cm emission shows abundance with brightness and speed with color. Low radial speeds toward us artificially colored blue and low radial speeds away colored green.
The band across the middle is the plane of our Milky Way Galaxy, while the bright spots on the lower right are the neighboring Magellanic Clouds. The HI4PI map collects data from over one million observations with the northern Effelsberg 100-Meter Radio Telescope in Germany and the southern Parkes 64-Meter Radio Telescope in Australia, also known as "The Dish".
The details of the map not only better inform humanity about star formation and interstellar gas in our Milky Way galaxy, but also how much light this local gas is likely to absorb when observing the outside universe. Many details on the map are not yet well understood.
Ring Nebula (M57), 2 thousand light years in the constellation Lyra.
Читать полностью…🇬🇧The Earth is not exactly round. The rotation and gravity caused slight flattening, as seen in this image. This form is called geoid.
Читать полностью…🇧🇷 Conheça o novo planeta anão do nosso Sistema Solar
2014 UZ224 é o novo planeta anão do nosso Sistema Solar anunciado por cientistas de Michigan. O planeta anão está além da órbita de Plutão, mede cerca de 530 quilômetros de largura e está localizado a 13,7 bilhões de quilômetros do nosso Sol.
Os cientistas apontam que um dia no planeta anão demora cerca de 1100 anos terrestres. O objeto foi confirmado pelo Minor Planet Center e foi descoberto por acaso enquanto os cientistas faziam pesquisas utilizando a Câmera de Energia Escura (Decam). O Decam foi construído para observar galáxias e seus movimentos e, futuramente, ajudar a elucidar a origem da matéria escura e sua disposição pelo Universo.
O Decam está sendo utilizado no projeto Dark Energy Survey e, durante a sua geração de imagens, descobre alguns objetos ainda não identificados. Pequenas manchas apareciam de forma regular em algumas imagens tiradas ao longo de alguns meses apresentando um comportamento diferente de estrelas e galáxias.
🇧🇷 Aurora da Águia sobre a Noruega
A imagem em destaque retrata uma particularmente fotogênica corona aurora capturada pelo astrofotógrafo Bjørn Jørgensen nos céus de Grotfjord, Noruega.
Para alguns, esse tremeluzente brilho esverdeado emanado dos átomos de oxigênio recombinando pode até parecer uma gigantesca águia, mas, sinta-se livre para partilhar nos comentários aqui no blog o que essa figura parece para você.
Embora o Máximo Solar já tenha terminado há algum tempo nosso Sol continua a mostrar atividade ocasional criando impressionantes auroras aqui na Terra, como foi visível há 10 dias (17 de outubro de 2016), na foto abaixo:
🇬🇧 Uranus May Have Two Undiscovered Moons
NASA's Voyager 2 spacecraft flew by Uranus 30 years ago, but researchers are still making discoveries from the data it gathered then. A new study led by University of Idaho researchers suggests there could be two tiny, previously undiscovered moonlets orbiting near two of the planet’s rings.
Rob Chancia, a University of Idaho doctoral student, spotted key patterns in the rings while examining decades-old images of Uranus' icy rings taken by Voyager 2 in 1986. He noticed the amount of ring material on the edge of the alpha ring — one of the brightest of Uranus' multiple rings — varied periodically. A similar, even more promising pattern occurred in the same part of the neighboring beta ring.
Chancia and Hedman are well-versed in the physics of planetary rings: both study Saturn's rings using data from NASA's Cassini spacecraft, which is currently orbiting Saturn. Data from Cassini have yielded new ideas about how rings behave, and a grant from NASA allowed Chancia and Hedman to examine Uranus data gathered by Voyager 2 in a new light. Specifically, they analyzed radio occultations — made when Voyager 2 sent radio waves through the rings to be detected back on Earth — and stellar occultations, made when the spacecraft measured the light of background stars shining through the rings, which helps reveal how much material they contain.
They found the pattern in Uranus' rings was similar to moon-related structures in Saturn's rings called moonlet wakes.
Uranus is seen in this false-color view from NASA's Hubble Space Telescope from August 2003. The brightness of the planet's faint rings and dark moons has been enhanced for visibility.
Credits: NASA/Erich Karkoschka (Univ. Arizona)
🇬🇧 The Toucan and the cluster
It may be famous for hosting spectacular sights such as the Tucana Dwarf Galaxy and 47 Tucanae (heic1510), the second brightest globular cluster in the night sky, but the southern constellation of Tucana (The Toucan) also possesses a variety of unsung cosmic beauties.
One such beauty is NGC 299, an open star cluster located within the Small Magellanic Cloud just under 200 000 light-years away. Open clusters such as this are collections of stars weakly bound by the shackles of gravity, all of which formed from the same massive molecular cloud of gas and dust. Because of this, all the stars have the same age and composition, but vary in their mass because they formed at different positions within the cloud.
This unique property not only ensures a spectacular sight when viewed through a sophisticated instrument attached to a telescope such as Hubble’s Advanced Camera for Surveys, but gives astronomers a cosmic laboratory in which to study the formation and evolution of stars — a process that is thought to depend strongly on a star’s mass.
🇬🇧 View from Above
Saturn appears as a serene globe amid tranquil rings in this view from NASA's Cassini spacecraft. In reality, the planet's atmosphere is an ever-changing scene of high-speed winds and evolving weather patterns, punctuated by occasional large storms (see PIA14901). The rings, consist of countless icy particles, which are continually colliding. Such collisions play a key role in the rings' numerous waves and wakes, which are the manifestation of the subtle influence of Saturn's moons and, indeed, the planet itself.
The long duration of the Cassini mission has allowed scientists to study how the atmosphere and rings of Saturn change over time, providing much-needed insights into this active planetary system.
The view looks toward the sunlit side of the rings from about 41 degrees above the ring plane. The image was taken with the Cassini spacecraft wide-angle camera on July 16, 2016 using a spectral filter which preferentially admits wavelengths of near-infrared light centered at 752 nanometers.
The view was acquired at a distance of approximately 1 million miles (2 million kilometers) from Saturn. Image scale is 68 miles (110 kilometers) per pixel.
🇧🇷 Astrônomos descobrem um par incomum de fontes ultra luminosas de raios-X
Astrônomos descobriram um par de objetos cósmicos extraordinários que explodem dramaticamente irradiando em raios-X. Esse achado, atingido com ajuda do Observatório de raios-X Chandra da NASA juntamente com o Observatório XMM-Newton da ESA, pode representar uma nova classe de eventos explosivos encontrados no espaço.
As misteriosas fontes de raios-X tornam-se cerca de cem vezes mais brilhantes em menos de um minuto, antes de regressar aos níveis de raios-X originais após cerca de uma hora. No seu pico, estes objetos qualificaram-se como ULXs (ultraluminous X-ray sources, em português “fontes ultraluminosas de raios-X”) fontes de energia que emitem de centenas até milhares de vezes mais raios-X do que os típicos sistemas binários onde uma estrela orbita um buraco negro ou uma estrela de nêutrons.
🇬🇧 The Future of Alpha Centauri: A rare opportunity for planet hunting in Alpha Centauri A predicted for 2028
A very rare gravitational lensing event, set to occur in 2028, has been predicted by a team of French astronomers led by Pierre Kervella of the CNRS/Universidad de Chile. It will provide an ideal opportunity to look for evidence of a planet around a nearby star.
Using both new and archive data obtained with a range of ESO telescopes, the team has predicted the trajectories of the fast-moving stellar duo known as the Alpha Centauri A and B, with negligible error. That has allowed them to predict every close alignment until 2050 between the Alpha Centauri pair and the stars which lie close to them on the sky — but which are in fact a great deal further away in space.
🇧🇷 O VLT do ESO detecta halos gigantes brilhantes inesperados em torno de quasares distantes
Uma equipe internacional de astrônomos descobriu nuvens de gás brilhante em torno de quasares distantes. Esta é a primeira vez que todos os quasares num rastreio apresentam estes halos, dos quais as assinaturas inconfundíveis foram observadas pelo instrumento MUSE montado no Very Large Telescope do ESO. As propriedades dos halos desta descoberta surpreendente encontram-se também em total desacordo com as atuais teorias aceitas para a formação de galáxias no Universo primordial.
🇧🇷 Sombras nos anéis de Saturno pela Cassini sugerem possíveis microluas por lá
As sombras visíveis perto do meio da imagem se estendem em oposição ao Sol. Considerando seus tamanhos, tratam-se de projeções de objetos que possuem alturas da ordem de alguns quilômetros. De fato, essas longas sombras são inesperadas, uma vez que a espessura usual dos anéis A e B de Saturno mede apenas 10 metros.
Após se levar em conta as agitadas e alongadas formas aparentemente residentes nas proximidades das bordas do anel B de Saturno, uma teoria mais forte surgiu dizendo que provavelmente existem por lá micro-luas com tamanhos da ordem de 1 quilômetro que exercem gravidade suficiente para criar deflexões ainda maiores nas partículas que compõem o anel.
As ondas resultantes provocadas nos anéis são chamadas de hélices, designadas assim por aparecerem de forma individual. São esses grupos coerentes de partículas menores do anel que hipoteticamente estão gerando as longas sombras aqui capturadas.
🇧🇷 HI4PI: O céu de hidrogênio
Onde estão as nuvens de gás da Via Láctea, a para onde estão indo? Para ajudar a responder essa pergunta, um novo mapa de altíssima resolução do céu no gás mais abundante do universo — o hidrogênio — foi completado e recentemente divulgado, juntamente com seus dados subjacentes.
Na foto abaixo, o mapa de todo o céu de emissões de hidrogênio de 21 cm mostra abundância representada por brilho e velocidade por cor. Baixas velocidades radiais em direção a nós são coloridas artificialmente de azul, e baixas velocidades radiais afastando-se rapidamente, coloridas de verde.
A faixa ao longo do meio é o plano da Via Láctea, enquanto as manchas brancas no canto inferior direito são as vizinhas Nuvens de Magalhães. O mapa HI4PI coleta dados de mais de um milhão de observações com o Radiotelescópio Effelsberg de 100-Metros no norte da Alemanha e o Radiotelescópio Parkes de 64 Metros no sul da Austrália, também chamado "O Prato".
Os detalhes do mapa não só informam melhor a humanidade sobre formação estelar e gás interestelar na Via Láctea, mas também quanta luz este gás local provavelmente absorve quando observando o universo do lado de fora. Muitos detalhes no mapa ainda não são bem compreendidos.
🇧🇷 Nebulosa do Anel (M57), a 2 mil anos-luz na direção da constelação de Lira.
Читать полностью…🇧🇷 A Terra não é exatamente redonda. A rotação e a gravidade causaram um leve achatamento, como se vê nesta imagem. Essa forma é chamada geoide.
Читать полностью…🇬🇧 Astronomers Find New Dwarf Planet In Our Solar System
Scientists in Michigan have found a new dwarf planet in our solar system.
It's about 330 miles across and some 8.5 billion miles from the sun. It takes 1,100 years to complete one orbit.
But one of the most interesting things about the new object, known for the time being as 2014 UZ224, is the way astronomers found it.
David Gerdes of the University of Michigan led the team that found the new dwarf planet. Gerdes describes himself as "an adult-onset astronomer," having started his scientific career as a particle physicist.
He helped develop a special camera called the Dark Energy Camera that the U.S. Department of Energy commissioned to make a map of distant galaxies.
🇬🇧 Eagle Aurora over Norway
What's that in the sky? An aurora. A large coronal mass ejection occurred on our Sun five days before this 2012 image was taken, throwing a cloud of fast moving electrons, protons, and ions toward the Earth. Although most of this cloud passed above the Earth, some of it impacted our Earth's magnetosphere and resulted in spectacular auroras being seen at high northern latitudes. Featured here is a particularly photogenic auroral corona captured above Grotfjord, Norway. To some, this shimmering green glow of recombining atmospheric oxygen might appear as a large eagle, but feel free to share what it looks like to you. Although now past Solar Maximum, our Sun continues to show occasional activity creating impressive auroras on Earth visible only last week.
🇧🇷 Urano pode ter duas luas ainda desconhecidas
O estudante de doutorado da Universidade de Idaho, Rob Chacia, está conduzindo um estudo com dados gerados há 30 anos com a passagem da sonda Voyager 2 por Urano. O trabalho sugere que o planeta tem duas luas ainda não detectadas, bem pequenas, que orbitam o planeta perto de dois dos fracos anéis uranianos.
Chacia está analisando padrões de manchas dos anéis em imagens feitas pela Voyager 2 em 1986. Durante esse trabalho, ele notou que há manchas que se repetem periodicamente no anel alfa, um dos mais brilhantes anéis do planeta.
O estudo tem se mostrado bastante versátil uma vez que usa, também, dados da missão Cassini que está atualmente em Saturno, um planeta com anéis mais visíveis. O estudo sobre o comportamento dos anéis de Saturno está sendo usado para base comparativa com as análises sobre os dados da Voyager 2. Chancia e Hedman, então, acabaram descobrindo que o padrão das manchas nos anéis de Urano é bastante similar as machas causadas pelas luas de Saturno em seus anéis.
Os pesquisadores estimam que as luas em Urano têm entre 4 a 14 quilômetros de diâmetro – luas pequenas.
Nesta imagem, as cores e a luminosidade foram diminuidas para que os anéis ficassem mais visíveis. Créditos: NASA / Erich Karkoschka (. Univ Arizona)
🇧🇷 Hubble Registra o Belo Aglomerado Estelar Aberto NGC 299 na Constelação do Tucano
A constelação do Tucano é famosa por abrigar alguns dos objetos mais interessantes de serem observados como a Galáxia Anã Tucana e o aglomerado globular 47 Tucanae, o segundo aglomerado mais brilhante do céu. Mas além disso, essa constelação nos reserva outra belezas cósmicas.
Uma dessas é o aglomerado aberto de estrelas NGC 299, localizado dentro da Pequena Nuvem de Magalhães a apenas 200 000 anos-luz de distância da Terra. Aglomerados abertos de estrelas como esse, são coleções de estrelas fracamente agrupadas pela gravidade, todas elas tendo se formado da mesma nuvem molecular massiva de gás e poeira. Por conta disso, todas as estrelas possuem a mesma composição e a mesma idade, mas possuem massa variável pois elas se formarm em diferentes posições dentro da nuvem.
Essa única propriedade, não só garante uma espetacular visão quando o objeto é observado através de instrumentos sofisticados acoplados a telescópios como a Advanced Camera for Surveys do Hubble, mas também fornece aos astrônomos um laboratório cósmico onde é possível estudar a formação e a evolução das estrelas, um processo que acredita-se, depende fortemente da massa da estrela.