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🇧🇷 Tudo sobre Astronomia: Notícias, curiosidades, universo. 🇬🇧 All about Astronomy: News, curiosities, universe. ADMINS 📍 @Aleandra 🤖 @afeedbackbot CREATED 29/2/16 PARTNERS @Guiadev @Portugues @sentoavara @astronomiadadepressao

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🇧🇷 NOVA Sagittarius capturada nos céus da Tailândia

Uma NOVA na direção da constelação de Sagittarius tem estado brilhante o suficiente para ser observada através de binóculos.
Essa explosão estelar foi detectada em outubro de 2016 e chegou a atingir o brilho máximo perto do limite de observação sem auxílio de instrumentos na segunda semana de novembro de 2016.
Uma NOVA clássica resulta de uma reação termonuclear descontrolada na superfície de uma anã branca, uma estrela moribunda compactada com a massa comparável a do Sol, mas com um tamanho diminuto como o nosso planeta Terra.
Na imagem em destaque, Jeff Dai capturou a NOVA sobre Wat Mahathat em Sukhothai, Tailândia.
Para se ver a NOVA Sagittarius 2016 o observador deve localizar a constelação do Arqueiro (Sagittarius), próximo da estrela δ Sagittarii (delta de Sagitário) e da nebulosa da lagoa M8.
Também tem estado visível perto da NOVA o muito brilhante planeta Vênus, o que pode complicar a sua observação.

Mais ainda, se você quer observar lembre-se que esse fenômeno é efêmero pois a NOVA está evanescendo. A NOVA Sagittarius 2016 está visível após o pôr-do-sol no hemisfério norte e antes do nascer-do-sol no hemisfério sul.

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🇧🇷 Olá amantes da Astronomia, mais uma vez agradecemos pelo apoio e força. Chegamos a 3 mil pessoas apaixonadas pelo mundo cósmico!! Queremos agradecer a todos que nos ajudaram a chegar nesse nível, não vou citar nomes, posso esquecer de alguns, mas somos gratos pela força!!
E aos amantes da Astronomia. Esperamos que estejam gostando do conteúdo apresentado, e estamos sempre abertos às sugestões, ideias, críticas e melhoramentos. ❤️

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🇧🇷 Terra a partir das câmaras ISS HDEV a bordo da Estação Espacial Internacional. Ao vivo

🇬🇧 Earth from the ISS HDEV cameras aboard the
International Space Station. Live

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🇧🇷 Buraco negro supermassivo na galáxia ativa NGC 3783 revela surpresas

O interferômetro do Very Large Telescope do ESO obteve as observações mais detalhadas até hoje da poeira situada em torno do enorme buraco negro que se encontra no centro da galáxia ativa NGC 3783. Em vez de encontrar toda a poeira brilhante num toro em forma de rosquinha circundando o buraco negro, os astrônomos descobriram que muita desta poeira se encontra acima e abaixo do toro. Estas observações mostram que a poeira está sendo empurrada para longe do buraco negro sob a forma de vento frio – uma descoberta surpreendente que desafia as atuais teorias e nos diz como um buraco negro de elevada massa evolui e interage com o meio que o circunda.

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🇧🇷 O magnetismo revela-nos o interior da Terra

Um campo magnético é um campo de força invisível que circunda um imane. Neste caso o imane é o núcleo líquido da Terra. O campo magnético forma um escudo que nos protege dos raios cósmicos provenientes do Sol.

Em 2013 foi lançado um conjunto de satélites denominado Swarm, com o objetivo de ajudar-nos a compreender e a prever o comportamento do nosso escudo cósmico. O Swarm é composto por três satélites que trabalham em conjunto para estudar os campos magnéticos da Terra.
Em apenas dois anos, o trabalho desenvolvido foi absolutamente fantástico. Conseguiu medir pela primeira vez os ínfimos campos magnéticos criados pelos oceanos.
Quando a água salgada do oceano flui pelo campo magnético da Terra gera o seu próprio campo magnético.

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🇬🇧 Detail of the Dark Nebula Horse, in the Orion constellation.

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🇬🇧The chaotic light path

The Sun continually produces 380 billion billion megawatts (3,826 × 10^26 W) and it for billions of years. For that it consumes 4 million tons of hydrogen per second. This loss of mass is converted into energy, 564 million tons of hydrogen are converted into 560 million tons of helium. The Sun produces its energy through nuclear fusion, due to the pressure and temperature prevailing in his big heart. This pressure and this temperature forcing electrons to break away and travel atoms released from atomic nuclei. Therefore the material no longer behaves like a gas but as a plasma. The nuclei of hydrogen powered against each other by the enormous pressure, will be transformed into helium nuclei. This fusion process generates a core mass slightly smaller and this difference is released as energy.
The energy produced by nuclear fusion is conveyed from the heart of the Sun by light particles and heat, called photons. When merging two protons in a nucleus of deuterium to create a helium nucleus, photons are released. This particle, created in the solar core, transmits the light beam to Earth. To send us this photon must traverse the various layers of the Sun. The transit time of a photon of the heart at the surface is between 10 000 and 170 000 years.

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🇧🇷O caminho caótico da luz

O Sol produz continuamente 380 bilhões de bilhões de megawatts (3,826 × 10^26 W) e isso por bilhões de anos. Para isso consome 4 milhões de toneladas de hidrogênio por segundo. Esta perda de massa é convertida em energia, 564 milhões de toneladas de hidrogênio são convertidos em 560 milhões de toneladas de hélio. O Sol produz a sua energia através da fusão nuclear, devido à pressão e temperatura que prevalece em seu grande núcleo. Esta pressão e temperatura obrigam os elétrons a romperem-se e movem átomos libertados dos núcleos atómicos. Portanto, o material não se comporta mais como um gás, mas sim como um plasma. Os núcleos de hidrogênio movidos uns contra os outros pela enorme pressão, serão transformados em núcleos de hélio. Este processo de fusão gera uma massa de núcleo ligeiramente menor e esta diferença é libertada como energia. A energia produzida pela fusão nuclear é transportada a partir do coração do Sol por partículas de luz e calor, chamados fótons. Ao fundir dois prótons em um núcleo de deutério para criar um núcleo de hélio, os fótons são liberados. Esta partícula, criada no núcleo solar, transmite o feixe de luz para a Terra. Para enviar este fóton, ele deve atravessar as várias camadas do Sol. O tempo de trânsito de um fóton do coração a superfície está entre 10 000 e 170 000 anos.

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🇧🇷 As nebulosas do Coração e Alma

Estariam ‘o coração e a alma’ de nossa galáxia situados em Cassiopeia? Obviamente que não, mas é lá que residem duas brilhantes nebulosas de emissão apelidadas de ‘Coração e Alma’ (Heart and Soul).

A Nebulosa do Coração, oficialmente catalogada como IC 1805 é visível à direita e tem um formato que lembra um clássico símbolo de coração.
As duas nuvens cósmicas brilham vigorosamente em tons de vermelho devido a emissão do hidrogênio energizado.
Diversos aglomerados jovens de estrelas preenchem essa imagem e são visíveis aqui em tons de azul, inclusive nos centros das nebulosas. A luz oriunda dessas nebulosas leva cerca de 6.000 anos para nos alcançar e essa região tem cerca de 300 anos luz de diâmetro.
Estudos de estrelas e aglomerados como tais encontrados na nebulosas do Coração e Alma tem se focado em como se formam estrelas massivas e como elas afetam o ambiente onde residem.

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🇬🇧 Nova over Thailand

A nova in Sagittarius is bright enough to see with binoculars. Discovered last month by the All-Sky Automated Survey for Supernovae (ASAS-SN), the stellar explosion even approached the limit of naked-eye visibility last week. A classical nova results from a thermonuclear explosion on the surface of a white dwarf star — a dense star having the size of our Earth but the mass of our Sun. In the featured image, the nova was captured last week above ancient Wat Mahathat in Sukhothai, Thailand. To see Nova Sagittarius 2016 yourself, just go out just after sunset and locate near the western horizon the constellation of the Archer (Sagittarius), popularly identified with an iconic teapot. Also visible near the nova is the very bright planet Venus. Don’t delay, though, because not only is the nova fading, but that part of the sky is setting continually closer to sunset.

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🇬🇧 Hello lovers of astronomy! One more time, we say thank you for the support. We have reached 3 thousand people passionate for the cosmic world!! We would like to thank all those who helped us reach this level. I will not mention names, I can forget some, but we are grateful for the support!!
And to the Astronomy lovers. We hope you're enjoying the content presented, we are open to suggestions, ideas and review.❤️

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https://www.youtube.com/watch?v=UGPuEDyAsU8

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🇬🇧 Dusty Surprise Around Giant Black Hole

ESO’s Very Large Telescope Interferometer has gathered the most detailed observations ever of the dust around the huge black hole at the centre of an active galaxy. Rather than finding all of the glowing dust in a doughnut-shaped torus around the black hole, as expected, the astronomers find that much of it is located above and below the torus. These observations show that dust is being pushed away from the black hole as a cool wind — a surprising finding that challenges current theories and tells us how supermassive black holes evolve and interact with their surroundings.

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🇬🇧 Great Rift Near the Center of the Milky Way

Over 100 telescopic image panels in this stunning vertical mosaic span about 50 degrees across the night sky. They follow part of the Great Rift, the dark river of dust and molecular gas that stretches along the plane of our Milky Way Galaxy.

Start at top center and you can follow the galactic equator down through brighter stars in constellations Aquila, Serpens Cauda, and Scutum. At the bottom is Sagittarius near the center of the Milky Way.

Along the way you'll encounter many obscuring dark nebulae hundreds of light-years distant flanked by bands of Milky Way starlight, and the telltale reddish glow of starforming regions.

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🇧🇷 A Grande Fenda no centro da Via Láctea

Mais de 100 paineis de imagens telescópicas neste impressionante mosaico vertical espalham-se por cerca de 50 graus através do céu noturno. Eles acompanham parte da Grande Fenda, o escuro rio de poeira e gás molecular que se estende pelo plano da Via Láctea.

Comece pelo alto, ao centro, e você poderá seguir o equador galáctico através de estrelas mais brilhantes nas constelações da Águia, da Cauda da Serpente, e do Escudo.Embaixo está Sagitário, próximo ao centro da Via Láctea.

Pelo caminho, você irá encontrar muitas nebulosas escuras obscurecedoras distantes centenas de anos-luz, ladeadas pela luz estelar da Via Láctea, e o característico brilho avermelhado de regiões de formação estelar.

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🇬🇧 Using Magnets to Peer Deep into the Earth

A magnetic field is an invisible force field that surrounds a magnet: in this case, the magnet is Earth's core. The magnetic field shields Earth from harmful cosmic rays that bombard us from the Sun.

To help us understand our cosmic shield, and allow us to predict its behaviour, a set of satellites called Swarm were launched into Space in 2013. SWARM is made up of three satellites that work together to study magnetic fields on Earth.
Within just a few years, Swarm has done some phenomenal science. It measured tiny magnetic fields created by oceans for the first time!
As the salty ocean water flows through the Earth’s magnetic field, it generates its own magnetic field.

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🇧🇷 Detalhe da nebulosa escura Cabeça de Cavalo, na constelação Órion.

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🇬🇧 Inverted City Beneath Clouds

How could that city be upside-down? The city, Chicago, was actually perfectly right-side up. The long shadows it projected onto nearby Lake Michigan near sunset, however, when seen in reflection, made the buildings appear inverted.

This fascinating, puzzling, yet beautiful image was captured by a photographer in 2014 on an airplane on approach to Chicago's O'Hare International Airport. The Sun can be seen both above and below the cloud deck, with the later reflected in the calm lake. As a bonus, if you look really closely -- and this is quite a challenge -- you can find another airplane in the image, likely also on approach to the same airport.

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🇧🇷 Cidade invertida sob as nuvens

Como pode aquela cidade estar de cabaça pra baixo? A cidade, Chicago, estava, na verdade, perfeitamente virada para cima. As longas sombras que ela projetava no próximo Lago Michigan próximo ao pôr-do-sol, no entanto, quando vistas refletidas, fazem com que os prédios pareçam invertidos.

Esta fascinante e desconcertante, embora bela imagem, foi registrada por um fotógrafo em 2014, a bordo de um avião em aproximação do Aeroporto O'Hare International, em Chicago. O Sol é visível tanto acima quanto abaixo da plataforma de nuvens, no último caso, refletido no calmo lago. Como bônus, se você observar bem atentamente — e esse é um desafio e tanto — poderá encontrar outro avião na imagem, provavelmente também em aproximação do mesmo aeroporto.

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🇧🇷Superfície do sol
🇬🇧Surface of the sun

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🇬🇧 The Heart and Soul Nebulas

Is the heart and soul of our Galaxy located in Cassiopeia? Possibly not, but that is where two bright emission nebulas nicknamed Heart and Soul can be found. The Heart Nebula, officially dubbed IC 1805 and visible in the featured image on the right, has a shape reminiscent of a classical heart symbol. Both nebulas shine brightly in the red light of energized hydrogen. Several young open clusters of stars populate the image and are visible here in blue, including the nebula centers. Light takes about 6,000 years to reach us from these nebulas, which together span roughly 300 light years. Studies of stars and clusters like those found in the Heart and Soul Nebulas have focused on how massive stars form and how they affect their environment.

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🇬🇧 NASA Finds Unusual Origins of High-Energy Electrons

High above the surface, Earth’s magnetic field constantly deflects incoming supersonic particles from the sun. These particles are disturbed in regions just outside of Earth’s magnetic field – and some are reflected into a turbulent region called the foreshock. New observations from NASA’s THEMIS – short for Time History of Events and Macroscale Interactions during Substorms – mission show that this turbulent region can accelerate electrons up to speeds approaching the speed of light. Such extremely fast particles have been observed in near-Earth space and many other places in the universe, but the mechanisms that accelerate them have not yet been concretely understood.

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🇧🇷 A NASA descobre incomuns origens de elétrons de altas energias

Muito acima da superfície, o campo magnético da Terra constantemente deflere as partículas supersônicas que vêm do Sol. Essas partículas sofrem perturbações em regiões imediatamente fora do campo magnético da Terra – e algumas delas são refletidas para uma região turbulenta chamada foreshock. Novas observações da missão THEMIS – abreviatura de Time History of Events and Macroscale Interactions during Substorms (História de Tempo de Eventos e Interações em Macroescala durante Subtempestades) –da NASA mostram que essa região turbulenta pode acelerar elétrons a velocidades próximas à da luz. Essa partículas extremamente velozes vêm sido observadas no espaço próximo à Terra e em muitos outros lugares do Universo, mas os mecanismos que as aceleram ainda não foram concretamente compreendidos.

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