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🇬🇧 IC 4406: A Seemingly Square Nebula

How can a round star make a square nebula? This conundrum comes to light when studying planetary nebulae like IC 4406. Evidence indicates that IC 4406 is likely a hollow cylinder, with its square appearance the result of our vantage point in viewing the cylinder from the side. Were IC 4406 viewed from the top, it would likely look similar to the Ring Nebula. This representative-color picture is a composite made by combining images taken by the Hubble Space Telescope in 2001 and 2002. Hot gas flows out the ends of the cylinder, while filaments of dark dust and molecular gas lace the bounding walls. The star primarily responsible for this interstellar sculpture can be found in the planetary nebula's center. In a few million years, the only thing left visible in IC 4406 will be a fading white dwarf star.

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🇧🇷 A Bela Nebulosa Planetária IC 4406

Como pode, uma estrela que é esférica, criar uma nebulosa quadrada? Essa dúvida aparece quando se estuda nebulosas planetárias como a IC 4406. Evidências indicam que a IC 4406 tem provavelmente uma forma cilíndrica, mas que do ponto de vista da Terra aparece com essa forma quadrada, como se estivéssemos vendo o cilindro de lado. Se a IC 4406 fosse vista de cima ela se pareceria com a Nebulosa do Anel. Essa bela imagem foi composta a partir de dados obtidos pelo Telescópio Espacial Hubble nos anos de 2001 e 2002. O gás quente flui para fora das porções terminais do cilindro, enquanto que os filamentos de poeira escura e de gás molecular se chocam com o que seriam as paredes do cilindro. A estrela que foi primariamente responsável por essa verdadeira escultura interestelar pode ser vista no centro da nebulosa planetária. Em alguns milhões de anos, a única coisa que irá restar da IC 4406 será uma estrela apagada do tipo anã branca.

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🇧🇷 Um Dos Buracos Negros Mais Leve No Centro de Uma Galáxia Intriga os Astrônomos

A imagem abaixo foi feita com a Advanced Camera for Surveys, a ACS do Hubble e registra uma galáxia localizada na constelação de Virgo. A câmera foi instalada em 2002, e seu campo de visão vasto é o dobro da câmera anterior, isso faz com que ela possa capturar imagens surpreendentes com uma grande nitidez e uma enorme sensibilidade, como podemos ver aqui.

A bela galáxia espiral visível no centro da imagem é conhecida como RX J1140.1+0307, e apresenta um mistério interessante. Olhando de primeira, essa galáxia se parece muito com uma galáxia espiral normal, mais ou menos como deve ser a nossa galáxia, a Via Láctea.

A Via Láctea, como a maior parte das grandes galáxias, possui um buraco negro supermassivo no seu centro, mas algumas galáxias têm no seu centro buracos negros mais leves, de massa intermediária. A RX J1140.1+0307, é uma dessas galáxias. De fato, ela tem no seu centro um dos buracos negros de menor massa conhecido em qualquer núcleo galáctico luminoso. O que intriga os cientistas sobre essa galáxia, é que as contas não fecham. Com esse buraco negro de massa relativamente baixa, os modelos para a emissão do objeto não podem explicar o espectro observado, a menos que existam outros mecanismos que tenham um papel importante na interação entre as partes internas e externas do disco de acreção ao redor do buraco negro.

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🇬🇧 Layer Cake Sunset

On January 18 a tantalizing sunset was captured in this snapshot. Seemingly sliced into many horizontal layers the Sun shimmered moments before it touched the horizon, setting over the Pacific Ocean as seen from the mountaintop Las Campanas Observatory in Chile.

Pink hues of filtered sunlight were created by the long sight-line through the hazy atmosphere. But the remarkable layers correspond to low atmospheric layers of sharply different temperature and density also along the line of sight.

Over a long path through each layer the rays of sunlight are refracted strongly and create different images or mirages of sections of the setting Sun.

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🇧🇷 Pôr-do-sol em camadas de bolo

Em 18 de janeiro, um impressionante pôr-do-sol foi registrado nesta foto. Aparentemente fatiado em várias camadas horizontais, o Sol tremeluzia momentos antes de tocar o horizonte, pondo-se sobre o Oceano Pacifico, conforme visto do Observatório Las Campanas topo de uma montanha no Chile.

Tons róseos de luz solar foram criados pela longa linha de visão através da brumosa atmosfera. Mas as notáveis camadas correspondem a baixas camadas atmosféricas de temperaturas e densidades bastante variadas, também ao longo da linha de visão.

Por um longo trajeto através de cada camada, os raios são fortemente refratadados e criam diferentes imagens ou miragens de seções do Sol poente.

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🇬🇧 Why Are Heavy Stars So Gassy?

Newborn stars are often surrounded by disks of gas and dust – a kind of “cosmic fog”. Astronomers expected that, like fog on Earth, these disks would disappear faster around hotter, brighter stars. Surprisingly, this doesn’t seem to be the case.
Astronomers have been studying the disks around a group of 24 young stars. They found large amounts of gas around three of the stars. Strangely enough, these disks surround the bulkiest stars – each one twice as heavy as our Sun.

These stars are also much hotter and brighter than the Sun. The smaller, fainter and cooler stars have dusty disks, but no gas. This is the opposite of what you would expect.
It’s unclear where the gas comes from. It could be that the heavy stars haven’t been able to blow away the gas as well as expected. Or maybe comets are supplying the new gas. We know comets sometimes carry the exact type of gas found in the disks.

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🇧🇷 Porque é que as estrelas pesadas têm tanto gás à sua volta?

As estrelas recém-nascidas apresentam-se frequentemente rodeadas por discos de gás e poeira – como se envoltas numa espécie de “nevoeiro cósmico”. Os astrónomos julgavam que estes discos desapareceriam mais depressa nos casos de estrelas quentes e brilhantes, como acontece com o nevoeiro na Terra. Surpreendentemente, parece que as coisas não se passam assim.
Os discos que acompanham um grupo de 24 estrelas jovens têm sido objeto de estudo apurado. Em três deles, foram encontradas grandes quantidades de gás. O que é mais estranho é que estes discos com gás rodeiam as maiores destas estrelas – cada uma delas com o dobro da massa do Sol.

Estas estrelas são também muito mais quentes e brilhantes do que o Sol. As estrelas mais pequenas, menos brilhantes e mais frias têm discos de poeira, mas de onde o gás parece estar ausente. Isto é precisamente o contrário do que seria de esperar.
A origem de todo este gás não é clara. Pode ser que estas estrelas pesadas não tenham conseguido afastar o gás tão bem como se pensava. Ou que sejam cometas a trazer um novo fornecimento desta matéria. Sabemos que por vezes os cometas contêm o tipo de gás que se encontra nestes discos.

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It's amazing!

#gifspace

From Great Space
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🇬🇧 Clouds of Andromeda

The beautiful Andromeda Galaxy is often imaged by planet Earth-based astronomers. Also known as M31, the nearest large spiral galaxy is a familiar sight with dark dust lanes, bright yellowish core, and spiral arms traced by blue starlight. A mosaic of well-exposed broad and narrow-band image data, this colorful, premier portrait of our neighboring island universe offers strikingly unfamiliar features though, faint reddish clouds of glowing ionized hydrogen gas in the same wide field of view. Still, the ionized hydrogen clouds likely lie in the foreground of the scene, well within our Milky Way Galaxy. They could be associated with the pervasive, dusty interstellar cirrus clouds scattered hundreds of light-years above our own galactic plane. If they were located at the 2.5 million light-year distance of the Andromeda Galaxy they would be enormous, since the Andromeda Galaxy itself is 200,000 or so light-years across.

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🇬🇧 Winter Hexagon over Manla Reservoir

If you can find Orion, you might be able to find the Winter Hexagon. The Winter Hexagon involves some of the brightest stars visible, together forming a large and easily found pattern in the winter sky of Earth's northern hemisphere.

The stars involved can usually be identified even in the bright night skies of a big city, although here they appeared recently in dark skies above the Manla Reservoir in Tibet, China.

The six stars that compose the Winter Hexagon are Aldebaran, Capella, Castor (and Pollux), Procyon, Rigel, and Sirius. Here, the band of our Milky Way Galaxy runs through the center of the Winter Hexagon, while the Pleiades open star cluster is visible just above. The Winter Hexagon asterism engulfs several constellations including much of the iconic steppingstone Orion.

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🇧🇷 O Hexágono de Inverno sobre o Reservatório Manla

Se você conseguir encontrar Orion, talvez possa localizar o Hexágono de Inverno. O Hexágono de Inverno envolve algumas das mais brilhantes estrelas visíveis, que, juntas, formam uma figura fácil de encontrar no céu de inverno do hemisfério norte da Terra.

As estrelas que dele fazem parte podem normalmente ser identificadas mesmo nos céus brilhantes das grandes cidades, embora elas tenham aparecido aqui recentemente no céu escuro sobre o Reservatório Manla Reservoir, no Tibete, China.

As seis estrelas que compõem o Hexágono de Inverno são Aldebaran, Capella, Castor (e Pólux), Procyon, Rigel, e Sirius. Aqui, a faixa da Via Láctea passa através do centro do Hexágono de Inverno, enquanto o aglomerado estelar aberto das Plêiades é visível logo acima. O asterismo do Hexágono de Inverno engloba inúmeras constelações, inclusive boa parte do icônico trampolim de Orion.

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🇬🇧 A black hole of puzzling lightness

This image taken with the Advanced Camera for Surveys (ACS) onboard the NASA/ESA Hubble Space Telescope captures a galaxy in the Virgo constellation. This camera was installed in 2002, and its wide field of view is double that of its predecessor, capturing superb images with sharp image quality and enhanced sensitivity that can be seen here.

The beautiful spiral galaxy visible in the centre of the image is catchily known as RX J1140.1+0307, and it presents an interesting puzzle. At first glance, this galaxy appears to be a normal spiral galaxy, much like the Milky Way, but first appearances can be deceptive!

The Milky Way galaxy, like most large galaxies, has a supermassive black hole at its centre, but some galaxies are centred on lighter, intermediate-mass black holes. RX J1140.1+0307 is such a galaxy — in fact, it is centred on one of the lowest black hole masses known in any luminous galactic core. What puzzles scientists about this particular galaxy is that the calculations don’t add up. With such a relatively low mass for the central black hole, models for the emission from the object cannot explain the observed spectrum; unless there are other mechanisms at play in the interactions between the inner and outer parts of the accretion disc surrounding the black hole.

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🇬🇧 When Mars met Neptune

On January 1, a Mars-assisted viewing opportunity allowed binocular-equipped skygazers to cross an ice giant off their life list. Remarkably, the line-of-sight to the bright Red Planet could guide you to within 0.02 degrees of a faint, pale Neptune in Earth's night skies.

Taken within 3 hours of their closest conjunction, these panels capture the odd couple's appearance in skies over Brisbane, Australia. A wide field view includes the new year's slender crescent moon near the western horizon and Venus as the brilliant evening star.

Mars and Neptune are indicated at the upper right. The two inset magnified views were taken with the same telephoto lens and so do show the Mars-Neptune conjunction and the apparent size of the crescent moon at the same scale. This week Neptune hangs out near Venus on the western sky.

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🇧🇷 Quando Marte encontra Netuno

Em 1º de janeiro uma oportunidade de avistamento proprocionada por Marte permitiu a observadores celestes munidos de binóculos riscar um gigante de gelo da lista de suas vidas. Notavelmente, a linha de visão até o brilhante Planeta Vermelho podia guiá-los até dentro de 0,02 grau de um esmaecido e pálido Netuno no céu noturno da Terra.

Registrados dentro de 3 horas de sua mais próxima conjunção, estes paineis captam o visual da incomum dupla no céu de Brisbane, Austrália. Um amplo campo de visão inclui a fina lua crescente do Ano Novo próxima ao horizonte oeste, e Vênus como a brilhante estrela noturna.

Marte e Netuno estão indicados no canto superior direito. As duas vistas de insertos ampliadas foram obtidas com a mesma lente telescópica e, portanto, não mostram a conjunção Marte-Netuno e o tamanho aparente da Lua crescente na mesma escala. Nesta semana, Netuno sai próximo a Vênus no céu do oeste.

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🇬🇧 Your Home Planet, as Seen From Mars

The image combines two separate exposures taken on Nov. 20, 2016, by the High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) camera on NASA's Mars Reconnaissance Orbiter. The images were taken to calibrate HiRISE data, since the reflectance of the moon's Earth-facing side is well known. For presentation, the exposures were processed separately to optimize detail visible on both Earth and the moon. The moon is much darker than Earth and would barely be visible if shown at the same brightness scale as Earth.

The combined view retains the correct positions and sizes of the two bodies relative to each other. The distance between Earth and the moon is about 30 times the diameter of Earth. Earth and the moon appear closer than they actually are in this image because the observation was planned for a time at which the moon was almost directly behind Earth, from Mars' point of view, to see the Earth-facing side of the moon.

In the image, the reddish feature near the middle of the face of Earth is Australia. When the component images were taken, Mars was about 127 million miles (205 million kilometers) from Earth.

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🇧🇷 A Terra e a Lua Observadas de Marte pela Sonda MRO

A imagem abaixo, combina duas exposições separadas feitas no dia 20 de Novembro de 2016, pela já famosa câmera HiRISE (High Resolution Imaging Science Experiment), da sonda da NASA, MRO (Mars Reconnaissance Orbiter). A imagem foi feita para calibrar os dados da HiRISE, já que a refletância do lado da Lua voltado para a Terra é bem conhecida. Para melhor apresentação, as exposições foram processadas separadamente para otimizar os detalhes visíveis tanto na Terra como na Lua. A Lua é um pouco mais escura do que a Terra e quase não seria visível se fosse apresentada na mesma escala de brilho da Terra.

A visão combinada mantém as posições corretas e os tamanhos relativos dos corpos. A distância entre a Terra e a Lua é equivalente a 30 vezes o diâmetro da Terra. A Terra e a Lua aparecem mais próximas do que elas são na verdade, pois a observação foi planejada para um momento em que a Lua estivesse quase que diretamente atrás da Terra, do ponto de vista marciano, para que se pudesse ver o lado da Lua voltado para a Terra.

Na imagem, a feição avermelhada perto do meio da face terrestre, é a Austrália. Quando os componentes da imagem foram obtidos, Marte estava a cerca de 205 milhões de quilôemtros da Terra.

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🇬🇧
Hues in a Crater Slope
Subsurface materials exposed on Mars slope, imaged from Mars orbit

Impact craters expose the subsurface materials on the steep slopes of Mars. However, these slopes often experience rockfalls and debris avalanches that keep the surface clean of dust, revealing a variety of hues, like in this enhanced-color image from NASA's Mars Reconnaissance Orbiter, representing different rock types. The bright reddish material at the top of the crater rim is from a coating of the Martian dust.

The long streamers of material are from downslope movements. Also revealed in this slope are a variety of bedrock textures, with a mix of layered and jumbled deposits. This sample is typical of the Martian highlands, with lava flows and water-lain materials depositing layers, then broken up and jumbled by many impact events.

This image was acquired by the High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) camera on Feb. 28, 2011 at 15:24 local Mars time. It is a stereo pair with image ESP0214541550.

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🇧🇷 As Diferentes Rochas Expostas No Talude De Uma Cratera Marciana

As crateras de impacto normalmente expõem materiais que normalmente estão na subsuperfície, e isso fica as vezes mais evidente nos íngremes taludes de crateras marcianas. Contudo, esses taludes são regiões muito instáveis apresentando quedas de rochas e detritos, avalanches e outros processos que limpam a poeira da superfície, revelando assim uma grande variedade de tonalidades de cores, como pode ser claramente observado nessa bela imagem feita pela câmera HiRISE da sonda MRO da NASA, onde cada cor representa um tipo de rocha diferente. O material avermelhado e brilhante encontrado no topo do anel da cratera é proveniente da cobertura de poeira marciana.

As longas faixas de material são provenientes dos movimentos talude abaixo. O que se revelou nesse talude também é a grande variedade de texturas das rochas do embasamento, com uma mistura de depósitos acamadados e desordenados. Essa imagem é uma amostra de uma típica região de terras altas em Marte, com materiais trazidos pelo fluxo de lava e por correntes de água que se depositam em camadas e então são desordenados e quebrados por muitos eventos de impacto.

Essa imagem não é nova, foi adquirida pela HiRISE no dia 28 de Fevereiro de 2011, às 15:24 hora marciana local.

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