🇧🇷 Nem todos os que vagueiam estão perdidos
Em 2014, foi lançada para o espaço uma pequena sonda chamada PROCYON. A missão em que foi enviada consistia em sobrevoar um asteróide e estudá-lo, mas a sonda ficou perdida no espaço quando um dos seus propulsores falhou. Desde essa altura a PROCYON fez-se útil: em vez de estudar o asteróide previsto, passou a estudar o Sol.
Em Setembro de 2015, a sonda Rosetta estava a acompanhar o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. A missão estava nas suas últimas semanas, e vogava pelo espaço na proximidade do Sol.
Os cometas são conhecidos como “bolas de neve sujas”, por serem compostos sobretudo por gelo e poeira cósmica. Quando se aproximam do Sol, o calor deste faz com que algum gelo se evapore. É desta forma que surge a fantástica ‘cauda’ que observamos da Terra. Este processo também dá origem a uma espécie de nuvem em torno do cometa, a que chamamos ‘cabeleira’.
Há muito tempo que se pensa que a Terra recolheu água, há muitos milhões de anos atrás, graças ao impacto de inúmeros cometas na sua superfície. Ao estudar o cometa 67P podemos tentar perceber se foi realmente isso que sucedeu.
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🇬🇧 Hollow Earth Theory
Possibly the first person to scientifically speculate about a hollow earth was none other than Edmund Halley, of Halley’s Comet fame. Proposed in 1692 as a way of explaining anomalous compass readings, Halley’s theory is that the planet is a series of nested, spherical shells, spinning in different directions, all surrounding a central core. In his estimation, based on readings of the magnetic field and what he knew of the gravitational pull of the sun and the moon on the Earth, this model could account for any inaccuracies in his readings of the magnetic fields of the planet. He also posited that the space between each shell may have had luminous atmospheres capable of supporting life.
Halley’s strange idea was expanded upon over the next few centuries, tossing out the messy view of multiple spheres for the much funner vision that the entire interior of the Earth is just one, impossibly large cavern. Generally, this new view of the hollow Earth is accompanied with the theory of a small sun that hangs in the very center, creating a lush, livable environment on the flip side of the Earth’s surface. According to a number of hollow Earth websites, this vision was developed among famous mathematicians and scientists such as Leonhard Euler in the 18th century and Sir John Leslie in the 19th century, although the sources for these accreditations seem to be somewhat nebulous.
#theories
Sources:
Atlas Obscura
The Telegraph
Crystal Links
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Estará o Universo a afastar-se de nós?
O crescimento ou expansão do Universo pode ser medido de várias formas. Uma técnica usada para esse fim centra-se no estudo do ‘brilho’ que resta do momento do nascimento do Universo. Tal e qual como o fumo que fica no ar depois de um espectáculo de fogo-de-artifício, o Big Bang deixou no espaço um ténue rasto, que ainda persiste.
Outro método utiliza um fenómeno natural que se chama ‘lente gravitacional’. Este efeito acontece quando duas galáxias estão alinhadas, uma por trás da outra, na linha de visão da Terra para o céu. A gravidade da galáxia mais próxima faz com que a luz da mais distante seja desviada e encurvada em torno dela.
E assim, em vez da galáxia distante ficar escondida por trás da mais próxima, o que vemos é uma imagem distorcida (ou ‘lenticular’) dessa galáxia. Por vezes até vemos várias imagens distorcidas da mesma galáxia distante. Podem ver este efeito no centro da imagem que acompanha este texto.
Os cientistas descobriram que novas medições feitas sobre a expansão do Universo distante estão em desacordo com as anteriores, O novo estudo conclui que o Universo se expande ainda mais depressa do que esperávamos!
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🇬🇧 NASA's Fermi Discovers the Most Extreme Blazars Yet
NASA's Fermi Gamma-ray Space Telescope has identified the farthest gamma-ray blazars, a type of galaxy whose intense emissions are powered by supersized black holes. Light from the most distant object began its journey to us when the universe was 1.4 billion years old, or nearly 10 percent of its present age.
Blazars constitute roughly half of the gamma-ray sources detected by Fermi's Large Area Telescope (LAT). Astronomers think their high-energy emissions are powered by matter heated and torn apart as it falls from a storage, or accretion, disk toward a supermassive black hole with a million or more times the sun's mass. A small part of this infalling material becomes redirected into a pair of particle jets, which blast outward in opposite directions at nearly the speed of light. Blazars appear bright in all forms of light, including gamma rays, the highest-energy light, when one of the jets happens to point almost directly toward us.
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🇧🇷 O observatório de raios gama FERMI revela os blazares mais extremos até então já observados
O Telescópio Espacial de Raios-gama FERMI da NASA identificou os blazares de raios-gama mais longínquos. Um blazar é um tipo de galáxia ativa cujas emissões intensas são alimentadas por buracos negros supermassivos. Para ser um blazar, o feixe de radiação da galáxia ativa deve estar apontado em nossa direção. A luz destes objetos distantes começou a sua viagem até nós quando o Universo tinha 1,4 bilhões de anos, ou cerca de 10% da sua idade atual.
Os blazares constituem cerca da metade das fontes de raios-gama detectadas pelo dispositivo LAT (Large Area Telescope) do observatório espacial FERMI. Os astrônomos pensam que as emissões dessas galáxias ativas altamente energéticas são alimentadas por matéria aquecida e esmigalhada à medida que cai em um disco de acreção espiralando na direção de um buraco negro supermassivo com um milhões (ou mais) de vezes a massa do Sol. Uma fração deste material em queda é redirecionado para um par de jatos de partículas, que explodem para fora em direções opostas quase atingindo velocidade da luz (como um acelerador ‘natural’ de partículas). Os blazares são bastante luminosos em todas as formas de luz, incluindo raios-gama, a radiação mais energética, quando por sorte um dos jatos aponta quase diretamente na nossa direção.
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🇬🇧 Cool Fact
The fact that all galaxies appear to be moving away from us doesn’t mean we’re at the centre of the Universe. A simple way to think of it is to imagine baking a fruit loaf. As the bread rises, all the pieces of fruit move farther apart from one another. No matter where in the loaf they are, every piece of fruit sees all of the others moving away from it!
📚 Aos amantes da leitura!
Que tal participar do desafio leitura 2017?! Venha participar e trocar figurinhas sobre sua leitura conosco.
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🇬🇧 Artist’s impression of snow lines around TW Hydrae
An artist's concept of the snow line in TW Hydrae showing water ice covered dust grains in the inner disc (4.5–30 astronomical units, blue) and carbon monoxide ice covered grains in the outer disc (>30 astronomical units, green). The transition from blue to green marks the carbon monoxide snow line. The snow helps grains of dust to adhere to each other by providing a sticky coating, which is essential to the formation of planets and comets. Due to the different freezing points of different chemical compounds, different snow lines can be found at various distances from the star.
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🇧🇷 Concepção artística das linhas de neve em torno da estrela TW Hydrae
Concepção artística da linha de neve em torno da estrela TW Hydrae, que mostra gelo de água cobrindo grãos de poeira no disco interior (4,5 a 30 unidades astronômicas, em azul) e gelo de monóxido de carbono cobrindo grãos no disco exterior (a mais de 30 unidades astronômicas, em verde). A transição de azul para verde marca a linha de neve do monóxido de carbono. As linhas de neve ajudam os grãos de poeira a aderirem uns aos outros, ao darem-lhes uma cobertura pegajosa, o que é essencial à formação de planetas e cometas. Pelo fato dos diferentes compostos químicos terem diferentes pontos de congelamento, as respectivas linhas de neve encontram-se a distâncias diferentes da estrela.
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🇬🇧 The Cat's Eye Nebula from Hubble
To some, it may look like a cat's eye. The alluring Cat's Eye nebula, however, lies three thousand light-years from Earth across interstellar space. A classic planetary nebula, the Cat's Eye (NGC 6543) represents a final, brief yet glorious phase in the life of a sun-like star. This nebula's dying central star may have produced the simple, outer pattern of dusty concentric shells by shrugging off outer layers in a series of regular convulsions. But the formation of the beautiful, more complex inner structures is not well understood. Seen so clearly in this digitally reprocessed Hubble Space Telescope image, the truly cosmic eye is over half a light-year across. Of course, gazing into this Cat's Eye, astronomers may well be seeing the fate of our sun, destined to enter its own planetary nebula phase of evolution ... in about 5 billion years.
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🇧🇷 A Bela Nebulosa do Olho do Gato Registrada Pelo Hubble
Para alguns essa imagem lembra o olho de um gato. A Nebulosa do Olho de Gato, localiza-se a cerca de 3 mil anos-luz de distância da Terra. Essa é considerada uma nebulosa planetária clássica, que representa uma fase final e breve na vida de uma estrela parecida com o Sol. A Nebulosa do Olho de Gato, também é conhecida como NGC 6543. A estrela moribunda central da nebulosa, pode produzir um padrão simples de conchas concêntricas empoeiradas, à medida que expele suas camadas externas em convulsões regulares. Mas a formação de estruturas belas, internas e mais complexas é algo que ainda não é bem compreendido. Essa imagem foi feita pelo Hubble e reprocessada digitalmente. Ao estudar nebulosas planetárias como o Olho do Gato, os astrônomos podem entender melhor como será o destino do Sol, daqui a aproximadamente 5 bilhões de anos.
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🇧🇷 Nova série sobre Teorias Conspirativas. Tem alguma que queira ver aqui no canal? Me mande @Thebooksthief
#teorias
🇬🇧 New series on Conspiracy Theories. Are there any you want to see here on the channel? Send me @Thebooksthief
#theories
🇧🇷 Teoria da Terra Oca
Como podemos saber com certeza que a Terra não é oca? Ela não poderia ter uma crosta e um grande vazio por dentro, desconhecido de nós, habitantes da parte externa? Será que alguns governos sabem que a Terra é oca e que lá dentro existe vida e talvez mais evoluída? A teoria da Terra oca não é nova e afirma que a Terra não é sólida, mas sim, oca com aberturas principais nos polos.
A Teoria da Terra Oca circula pela comunidade científica há alguns séculos, e um de seus primeiros defensores foi Edmund Halley, que lançou sua versão da teoria no século 17. O sobrenome soa familiar, não é mesmo? Bem, foram os cálculos de Halley — um respeitado astrônomo britânico — que determinaram quando o cometa que recebeu o seu nome passaria novamente próximo à Terra. Ele criou sua teoria das quatro esferas que compartilham o mesmo centro, deixando escapar para o exterior uma atmosfera de luz, a mesma que provocaria a aurora boreal, para tentar compreender as irregularidades constantes do campo magnético terreno, as quais imiscuíam-se no funcionamento das bússolas.
Segundo esta teoria, a Terra não seria uma esfera substancial, preenchida apenas com lavas vulcânicas, mas sim um corpo oco, com fendas localizadas nos pólos. Na sua parte interna habitaria supostamente uma raça muito elevada em termos de tecnologia, que eventualmente visitaria o exterior a bordo de OVNIs, sendo assim os responsáveis pela maior parte das naves avistadas pelos seres humanos nos últimos tempos. Há também quem diga que nós mesmos somos os moradores da Terra Oca – pressuposto conhecido como Teoria da Terra Invertida.
#teorias
Fontes:
Midia News
Mega Curioso
Sempre Questione
Info Escola
Uma Nova Era
🇬🇧 Is the Universe Speeding Away From Us?
No matter which direction we look in space, distant galaxies appear to be moving away from us. The farther away a galaxy is, the faster it’s moving away. This is called the ‘expansion of the Universe’.
The growth, or expansion, of the Universe can be measured in a number of ways. One technique is to study the ‘afterglow’ of the birth of the Universe. Like smoke drifting away after fireworks, an afterglow from the Big Bang lingers in space.
Another method is to use a natural phenomenon called ‘cosmic lensing’. Cosmic lensing happens when two galaxies are lined-up, one behind the other, as we look at them in the sky. The light from the distant galaxy is bent around the nearer one, because of gravity.
Instead of the distant galaxy being hidden behind the nearer one, we see a ghost image (or ‘lensed image’) of the galaxy. Sometimes we can see many lensed images of the same distant galaxy. You can see this effect at the centre of the picture above.
Scientists have found that new measurements on the growth of the very distant Universe don’t agree with previous measurements. The new study says that the Universe is expanding even faster than expected!
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🎐Provérbios populares, chineses, africanos, japoneses...
🎐Ditados da cultura popular
🎐Citações...
Todos você pode encontrar aqui
📍 @proverbium 📍
🇧🇷 Fato curioso
O fato de que todas as galáxias parecerem estar se afastando de nós não significa que estamos no centro do Universo. Uma maneira simples de pensar nisso é imaginar assar um pão de frutas. À medida que o pão sobe, todas as frutas se afastam umas das outras. Não importa onde no pão elas estão, cada fruta vê todas as outras se afastando!
🇬🇧 Red Aurora Over Australia
Why would the sky glow red? Aurora. A solar storm in 2012, emanating mostly from active sunspot region 1402, showered particles on the Earth that excited oxygen atoms high in the Earth's atmosphere.
As the excited element's electrons fell back to their ground state, they emitted a red glow. Were oxygen atoms lower in Earth's atmosphere excited, the glow would be predominantly green. Pictured here, this high red aurora is visible just above the horizon last week near Flinders, Victoria, Australia.
The sky that night, however, also glowed with more familiar but more distant objects, including the central disk of our Milky Way Galaxy on the left, and the neighboring Large and Small Magellanic Cloud galaxies on the right. A time-lapse video highlighting auroras visible that night puts the picturesque scene in context. Why the sky did not also glow green remains unknown.
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🇧🇷 Aurora vermelha sobre a Austrália
Por que haveria o céu de brilhar em vermelho? Aurora. Uma tempestade solar em 2012, emanando em sua maior parte da região de mancha solar ativa 1402, choveu em partículas sobre a Terra, as quais excitaram átomos de oxigênio na alta atmosfera da Terra.
Quando os elétrons excitados dos elementos voltam a seu estado normal, emitem um brilho. Fossem os átomos de oxigênio na baixa atmosfera terrestre excitados, o brilho teria sido predominantemente verde. Nesta foto, esta aurora alta vermelha era visível logo acima do horizonte na semana passada próximo a Flinders, Victoria, Austrália.
Naquela noite, entretanto, o céu também brilhou com objetos mais familiares, porém mais distantes, inclusive o disco central da Via Láctea à esquerda, e as galáxias vizinhas Grande e Pequena Nuvens de Magalhães, à direita.
Um vídeo de lapso temporal destacando auroras visíveis aquela noite põe a pitoresca cena em contexto. O motivo pelo qual o céu também não brilhou na cor verde permanece desconhecido.
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🇧🇷 Incrível visão que teríamos se Júpiter estivesse no lugar da Lua.
🇬🇧 Amazing vision that we would have if Jupiter were in the moon's place.
@CosmosAstronomia
🇬🇧 Cassini's Grand Finale Tour at Saturn
Cassini is being prepared to dive into Saturn. The robotic spacecraft that has been orbiting and exploring Saturn for over a decade will end its mission in September with a spectacular atmospheric plunge.
Pictured here is a diagram of Cassini's remaining orbits, each taking about one week. Cassini is scheduled to complete a few months of orbits that will take it just outside Saturn's outermost ring F.
Then, in April, Titan will give Cassini a gravitational pull into Proximal orbits, the last of which, on September 15, will impact Saturn and cause the spacecraft to implode and melt.
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🇧🇷 O grande tour final da Cassini em Saturno
A Cassini está sendo preparada para mergulhar em Saturno. A espaçonave robotica que vem orbitando e explorando Saturno há mais de uma década irá encerrar sua missão em setembro com um espetacular mergulho atmosférico.
Esta imagem mostra um diagrama das órbitas remanescentes da Cassini, cada qual com duração aproximada de uma semana. A Cassini está programada para completar alguns meses de órbitas que a levarão pouco além do anel F, o mais externo de Saturno.
Então, em abril, Titã dará à Cassini um impulso gravitacional para as órbitas Proximais, a última das quais, em 15 de setembro, a levará a chocar-se com Saturno e fará com que ela imploda e se derreta.
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