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🇧🇷 Tudo sobre Astronomia: Notícias, curiosidades, universo. 🇬🇧 All about Astronomy: News, curiosities, universe. ADMINS 📍 @Aleandra 🤖 @afeedbackbot CREATED 29/2/16 PARTNERS @Guiadev @Portugues @sentoavara @astronomiadadepressao

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https://youtu.be/PPTnuUcUVVY

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🇧🇷 Fato curioso
A nossa galáxia, a Via Láctea, leva cerca de 250 milhões de anos (250 000 000) para completar uma volta sobre si mesma.

🇬🇧 Cool Fact
Our Galaxy called the Milky Way, takes about 250 million (250,000,000) years to complete one full turn.

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🇬🇧 Star Discovered in Closest Known Orbit Around Likely Black Hole

Astronomers have found evidence for a star that whips around a black hole about twice an hour. This may be the tightest orbital dance ever witnessed for a likely black hole and a companion star.

This discovery was made using NASA’s Chandra X-ray Observatory as well as NASA’s NuSTAR and CSIRO’s Australia Telescope Compact Array (ATCA).

The close-in stellar couple – known as a binary – is located in the globular cluster 47 Tucanae, a dense cluster of stars in our galaxy about 14,800 light years from Earth.

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🇧🇷Uma estrela descoberta na óbrita mais próxima conhecida ao redor de um provável buraco negro

Astrônomos encontraram provas da existência de uma estrela que gira ao redor de um buraco negro ao ritmo de duas vezes por hora. Esta pode ser a mais íntima dança orbital já observada entre um provável buraco negro e uma estrela companheira.

Esta descoberta foi feita com o uso do Observatório Chandra de Raios X, o NuSTAR da NASA e o Conjunto Compacto Telescópico do CSIRO na Austrália (ATCA).

Uma dupla estelar bem próxima – denominada uma binária – está localizada no aglomerado globular 47 Tucanae, um denso aglomerado de estrelas em nossa galáxia, distante uns 14.800 anos-luz da Terra.

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There are no words to describe this.
Northern Lights ❤️

From @Planet_Earth

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🇧🇷 Equipe de investigadores cria mapa detalhado de matéria escura

Uma equipe liderada por investigadores da Universidade de Yale criou o mapa de matéria escura com maior resolução conseguido até hoje, oferecendo fundamentação detalhada para a existência de matéria escura fria – partículas lentas que compreendem a maior parte da matéria do Universo.

O mapa de matéria escura foi criado a partir de dados do programa Frontier Fields do Telescópio Espacial Hubble relativos a três enxames de galáxias que atuam como lentes gravitacionais cósmicas para observar partes mais primitivas e longínquas do Universo.

Os cientistas acreditam que a matéria escura – partículas invisíveis que não refletem nem absorvem a luz, mas que são capazes de exercer a gravidade – pode abranger 80% da matéria do Universo. A matéria escura pode explicar como as galáxias se formam e como está estruturado o Universo. Os investigadores estão a tentar identificar a partícula de matéria escura; os principais candidatos são os axiões e os neutralinos.

O mapa aproxima-se de forma significativa às simulações por computador de matéria escura teoricamente previstas pelo modelo da matéria escura fria. A matéria escura fria tem um movimento lento quando comparado com a velocidade da luz, já a matéria escura quente move-se quase à velocidade da luz. Segundo os investigadores, esta concordância com o modelo padrão é notável dado que todas as evidências de matéria escura até agora obtidas são indiretas.

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Auroras boreais noite anterior - Escócia
Northern Lights last night - Scotland

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🇬🇧 A Bridge Between Worlds

With a new space telescope, we’re finally able to see our galactic neighbours in fabulous detail and we’ve found something very exciting — the two galaxies appear to be connected by a cosmic bridge.

The bridge, made of stars and cosmic gas, stretches across 43,000 light years of space (more than four times the length of the Large Magellanic Cloud itself!).
This ‘bridge’ is a least partly made from stars being pulled out of the Small Magellanic Cloud by the Large Magellanic Cloud. This may have happened 200 million years ago, when the dwarf galaxies passed fairly close by each other.

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🇧🇷 Transmissão ao vivo - Eclipse Solar Anular

🇬🇧 Live broadcast - Annular Solar Eclipse

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🇧🇷 Eclipse Solar Anular

O eclipse solar é um fenômeno que ocorre sempre que a lua fica entre a Terra e o sol. Quando isso ocorre o sol parece desaparecer total ou parcialmente. Em astronomia, um eclipse ocorre sempre que corpos celestes estão alinhados de forma que a visão de um deles fica impedida por causa desse alinhamento. Claro que a lua é bem menor que o sol, o que a impediria de cobri-lo. Acontece que, como a distância da lua e da terra para o sol é muito grande o que vemos é apenas uma ilusão de que ambos são do mesmo tamanho. Tanto é que quando a lua está no ponto mais distante de sua órbita (que é uma elipse) ela não chega a cobrir o sol totalmente, é o chamado eclipse anular.

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🇧🇷 Olá amantes da Astronomia, mais uma vez agradeço pelo apoio e força. Chegamos a 4 mil pessoas apaixonadas pelo mundo cósmico!! Quero agradecer a todos que me ajudou, sou grata pela força!!
E aos amantes da Astronomia. Espero que estejam gostando do conteúdo apresentado, e estou sempre aberta às sugestões, ideias, críticas e melhoramentos. ❤️

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🇧🇷 Hora da colheita: repolho espacial na ISS

A astronauta Peggy Whitson realizou a quinta colheita espacial a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) da NASA. Os astronautas chineses deixaram, há um mês, seis sementes de uma variedade de repolho chinês chamado Bekana muito comum em Tóquio. Agora, Peggy realizou a colheita que irá servir para a degustação da tripulação.

Enquanto a tripulação da ISS vai comer uma parte repolho chinês o restante será economizado para serem estudadas no Centro Espacial Kennedy. Esta é a quinta colheita de plantas alimentícias no espaço e a primeira de uma variedade chinesa que foi escolhida após uma avaliação de vários vegetais folhosos seguindo um determinado critério.

Uma reclamação frequente dos astronautas é sobre a mudança nas papilas gustativas da língua. Isso explica o consumo excessivo de molho quente, mel e molho de soja na estação. A explicação plausível é de que em um ambiente com gravidade reduzida, os fluidos nos corpos dos astronautas ficam empacados em áreas do corpo ao invés de serem puxados para as pernas como acontece na Terra. Assim, o fluido que preenche o rosto deles fica sem movimento deixando a sensação semelhante a de um resfriado e reduzindo a capacidade de sentir cheiros e gostos.

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🇧🇷 Ondas gravitacionais podem ter lançado buraco negro gigante para fora do centro galáctico

Os astrónomos descobriram um buraco negro supermassivo que pode ter sido lançado para fora do centro de uma galáxia distante pelo incrível poder de ondas gravitacionais.
Embora tenha havido vários outros casos suspeitos de buracos negros lançados de forma similar, até agora nenhum foi confirmado. Os astrónomos pensam que este objeto, detetado pelo Telescópio Espacial Hubble, representa um caso provável muito forte. Com o peso de mais de mil milhões de sóis, este buraco negro será o mais massivo a ter sido expulso da sua localização original.

Os investigadores estimam que terá sido necessária uma energia equivalente de 100 milhões de supernovas em simultâneo para afastar o buraco negro do centro da galáxia. A explicação mais plausível para tal energia de propulsão é o objeto monstruoso ter sido chutado por ondas gravitacionais desencadeadas pela fusão de dois grandes buracos negros no centro da galáxia hospedeira.

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The Universe ✨✨

From @Planet_Earth

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🇬🇧 Galaxies Spin Faster as They Get Older

Like the moon and planets, spiral galaxies spin, although it takes them hundreds of millions of years to do so.

We would expect that stars at the outer edges of these galaxies would move much slower than stars closer to the centre. In the same way that planets further from the Sun move slower than those in the inner Solar System.
But because of the large amount of dark matter in nearby galaxies (including the Milky Way), the outer edges of these galaxies move faster than expected.

However, astronomers have just found that when the Universe was young this wasn’t the case. When looking at ancient galaxies they found that their outer edges moved more slowly than regions closer to the centre.
This tells us that the first galaxies didn’t contain as much dark matter as those we see today. In the early Universe, galaxies were mostly made up of normal material; like stars, cosmic gas and planets. Whereas galaxies today are dominated by invisible dark matter.

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🇧🇷 As galáxias mais novas rodam mais depressa

As galáxias giram sobre si mesmas da mesma forma que a lua e os planetas, embora levem centenas de milhões de anos a cumprir uma volta completa

Seria de esperar que as estrelas na orla exterior das galáxias se movessem de forma muito mais lenta do que as que estão mais próximas do centro, tal como os planetas do Sistema Solar que estão mais longe do Sol andam mais devagar do que os que estão na região mais interior do Sistema
Mas, por causa da grande quantidade de matéria escura nas galáxias mais próximas (incluindo a Via Láctea), as regiões externas destas galáxias rodam mais depressa do que era suposto

Contudo, os astrónomos acabam de descobrir que não era assim que as coisas se passavam quando o Universo era jovem. Ao olharem para galáxias antigas, verificaram que as estrelas na orla se moviam de facto mais devagar do que as do centro
Isto indica-nos que as primeiras galáxias a formarem-se não continham tanta matéria escura como aquelas que se formaram depois. No começo do Universo, as galáxias eram compostas por matéria normal, como a que constitui estrelas, gás cósmico e planetas. Hoje em dia, é a matéria escura invisível que predomina.

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🇬🇧 Colorful Aurora over Iceland |

You don't always see a scene this beautiful when you hike to an ancient volcano -- you have to be lucky. When the astrophotographer realized that aurora were visible two-weeks ago, he made a night-time run for the top of the caldera to see if he could capture them also reflected in the central lake.

When he arrived, he found that ... the northern lights were even brighter and more impressive than before! And his image of them is the featured 13-frame panoramic mosaic.

The crater lake in the center is called Kerid (Icelandic: Kerið) and is about 3,000 years old. The aurora overhead shows impressive colors and banding, with the red colors occurring higher in the Earth's atmosphere than the green.

The background sky is filled with icons of the northern night including Polaris, the Pleiades star cluster, and the stars that compose the handle of the Big Dipper.

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🇧🇷 Aurora colorida sobre a Islândia

Você não vê com frequência uma cena tão bela quanto esta ao caminhar até um antigo vulcão — é preciso ter sorte. Quando o astrofotógrafo percebeu que aquelas auroras estavam visíveis, há duas semanas, fez uma corrida noturna até o topo da caldeira para ver se poderia registrá-las também no lago central.

Ao chegar lá, descobriu que ... as luzes do norte eram ainda mais brilhantes e mais impressionantes do que antes! E a imagem que ele obteve delas é este moisaico panorâmico de 13 quadros.

O lago da cratera, ao centro, é chamado Kerid (Islandês: Kerið) e tem cerca de 3.000 anos. A aurora acima exibe cores impressionantes e faixas, com as cores vermelhas ocorrendo mais alto na atmosfera terrestre do que as verdes.

O céu no plano de fundo é recheado de ícones da noite no norte, inclusive Polaris, o aglomerado estelar das Plêiades e as estrelas que compõem a alça da Grande Concha.

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🇬🇧 Yale-led team puts dark matter on the map

A Yale-led team has produced one of the highest-resolution maps of dark matter ever created, offering a detailed case for the existence of cold dark matter — sluggish particles that comprise the bulk of matter in the universe.

The dark matter map is derived from Hubble Space Telescope Frontier Fields data of a trio of galaxy clusters that act as cosmic magnifying glasses to peer into older, more distant parts of the universe, a phenomenon known as gravitational lensing.

Yale astrophysicist Priyamvada Natarajan led an international team of researchers that analyzed the Hubble images. “With the data of these three lensing clusters we have successfully mapped the granularity of dark matter within the clusters in exquisite detail,” Natarajan said. “We have mapped all of the clumps of dark matter that the data permit us to detect, and have produced the most detailed topological map of the dark matter landscape to date.”

Scientists believe dark matter — theorized, unseen particles that neither reflect nor absorb light, but are able to exert gravity — may comprise 80% of the matter in the universe. Dark matter may explain the very nature of how galaxies form and how the universe is structured. Experiments at Yale and elsewhere are attempting to identify the dark matter particle; the leading candidates include axions and neutralinos.

Dark matter particles are thought to provide the unseen mass that is responsible for gravitational lensing, by bending light from distant galaxies. This light bending produces systematic distortions in the shapes of galaxies viewed through the lens. Natarajan’s group decoded the distortions to create the new dark matter map.

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Auroras boreais noite anterior - Escócia
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A comparison of the TRAPPIST-1 system to our solar system. The close orbits of the TRAPPIST-1 planets are reminiscent of Jupiter and its system of orbiting moons.

#fact #great_space

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🇧🇷 Uma ponte entre mundos

Um novo telescópio espacial permitiu-nos por fim apreciar os nossos vizinhos galácticos com um fabuloso detalhe, e depressa encontrámos algo de verdadeiramente excitante – as duas pequenas galáxias parecem estar ligadas por uma ponte cósmica.

Esta ponte, composta por estrelas e gás cósmico, estende-se ao longo de 43 000 anos-luz de espaço (mais de quatro vezes o comprimento da própria Grande Nuvem de Magalhães!)
A ‘ponte’ é, pelo menos em parte, feita de estrelas que estão a ser arrastadas da Pequena pela Grande Nuvem de Magalhães. Isto pode ter começado a acontecer há cerca de 200 milhões de anos, quando as duas galáxias-anãs passaram bastante perto uma da outra.

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🇬🇧 Annular Solar Eclipse

An annular solar eclipse happens when the Moon covers the Sun's center, leaving the Sun's visible outer edges to form a “ring of fire” or annulus around the
The Moon's shadow is not big enough to engulf the entire planet, so the shadow is always limited to a certain area (see map illustrations below). This area changes during the eclipse because the Moon and Earth are in constant motion: Earth continuously rotates around its axis while it orbits the Sun, and the Moon orbits Earth. Solar eclipses are only visible from within the area where the shadow falls, and the closer you are to the center of the shadow's path, the bigger the eclipse looks.

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🇬🇧 Hello lovers of astronomy! One more time, I want to thank you for the support. We have reached 4 thousand people passionate for the cosmic world!! I want to thank all those who helped me. I am grateful for the support!!
And to the Astronomy lovers. I hope you're enjoying the content presented, I am always open to suggestions, ideas and review.❤️

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🇬🇧 Cabbage Patch: Fifth Crop Harvested Aboard Space Station

After spending nearly a month tending to the International Space Station’s first crop of Chinese cabbage, astronaut Peggy Whitson harvested the leafy greens on Feb. 17.
At first, one of the six seeds of the Tokyo Bekana Chinese cabbage variety seemed to have been planted higher than the rest, keeping it from getting wet enough in the beginning. But the on-orbit gardener would not be deterred.

While the space station crew will get to eat some of the Chinese cabbage, the rest is being saved for scientific study back at Kennedy Space Center. This is the fifth crop grown aboard the station, and the first Chinese cabbage. The crop was chosen after evaluating several leafy vegetables on a number of criteria, such as how well they grow and their nutritional value. The top four candidates were sent to Johnson Space Center’s Space Food Systems team, where they brought in volunteer tasters to sample the choices. The Tokyo Bekana turned out to be the most highly rated in all the taste categories.

Astronauts often report that their taste buds dull during spaceflight, and they frequently add hot sauce, honey or soy sauce to otherwise bland-tasting fare. One explanation for this may be that, in a reduced gravity environment, the fluid in astronauts’ bodies shifts around equally, rather than being pulled down into their legs as we're accustomed to on Earth. The fluid that fills up their faces feels similar to the congestion from a cold and reduces their ability to smell. Researchers suggest this phenomenon — combined with all the other odors aboard the confined orbiting laboratory competing with the aroma of their food — may ultimately dull their sense of taste.

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From @SomewhithersAwesomeStuff

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