🇧🇷 Um exoplaneta orbitando uma estrela anã vermelha distanteda terra 40 anos-luz pode ser o novo detentor do título de “melhor lugar onde procurar por sinais de vida além do Sistema Solar”.
Utilizando o instrumento HARPS da ESO em La Silla, e outros telescópios ao redor do mundo, uma equipe internacional de astrônomors descobriu uma “super-Terra” orbitando a zona habitável ao redor da esmaecida estrela LHS 1140. Este astro é um pouco maior e muito mais massivo do que a Terra e, provavelmente, reteve a maior parte de sua atmosfera. Isso, aliado ao fato de que ele passa em frente de sua estrela-mãe enquanto a orbita, o torna um dos mais emocionantes alvos para estudos atmosféricos.
A recém-descoberta super-Terra LHS 1140b orbita a zona habitável ao redor de uma esmaecida estrela anã vermelha, chamada LHS 1140, na constelação de Cetus (O Monstro Marinho). Anãs vermelhas são muito menores e mais frias do que o Sol e, embora LHS 1140b esteja dez vezes mais próximo de sua estrela do que a Terra em relação ao Sol, ela só recebe cerca de metade da luz solar de sua estrela do que a Terra e situa-se no meio da zona habitável. A órbita é vista quase de lado a partir da Terra, e quando o exoplaneta passa em frente à estrela uma vez a cada órbita, bloqueia um pouco de sua luz a cada 25 dias.
A descoberta foi feita inicialmente com a instalação MEarth, que detectou o primeiro indício, reduções características na luz quando o exoplaneta passava em frente à estrela. O instrumento HARPS da ESO, o High Accuracy Radial Velocity Planet Searcher, fez então cruciais observações de acompanhamento, as quais confirmaram a presença da super-Terra. O HARPS também ajudou a descrever o período orbital e permitiu deduzir a massa e densidade do exoplaneta.
Os astrônomos estimam a idade do planeta em, no mínimo cinco bilhões de anos. Também deduziram que ele tem um diâmetro 1,4 vez maior que o da Terra — quase 18.000 quilômetros. Mas tendo uma massa em torno de sete vezes maior que a da Terra, e, portanto, uma densidade muito maior, isso implica que o exoplaneta é, provavelmente, feito de rocha, com um denso núcleo de ferro.
Em particular, observações que surgirão em breve com o Hubble permirião avaliar exatamente quanta radiação de alta energia é lançada sobre LHS 1140b, para que sua capacidade de abrigar vida possa ser mais controlada.
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🇧🇷 Dia da Terra 2017
No dia 22 de abril é celebrado o Dia Mundial da Terra. A data é uma ótima oportunidade para refletir sobre a educação ambiental, bem como outras ações que podemos colocar em prática para preservar o nosso planeta. O objetivo do Dia da Terra é incentivar valores ecologicamente corretos.
Dicas do Dia da Terra
🇧🇷 Bela Imagem do Hubble Mostra O Aglomerado Estelar NGC 602
Perto dos subúrbios da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite localizada a cerca de 200 mil anos-luz de distância da Terra, localiza-se um jovem aglomerado estelar com 5 milhões de anos de vida e conhecido como NGC 602. Circundado pelo material bruto que dá origem às estrelas, o gás e a poeira, o NGC 602 é mostrado em detalhe nessa bela imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, melhorada e atualizada com dados de raios-X obtidos pelo Chandra e com informações do infravermelho obtidas pelo Spitzer. As regiões varridas e as verdadeiras cadeias de poeira sugerem que a radiação energética e as ondas de choque geradas pelas massivas estrelas jovens do NGC 602, erodiram o material empoeirado e deram início a uma progressão de formação de estrelas se movendo para fora do centro do aglomerado. Na distância estimada da Pequena Nuvem de Magalhães, a imagem se espalha por cerca de 200 anos-luz, porém, muitas outras coisas são mostradas, como galáxias extremamente distantes em segundo plano. Essas galáxias estão a centenas de milhões de anos-luz de distância do aglomerado NGC 602.
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🇬🇧 Moons and Jupiter
On April 10, a Full Moon and Jupiter shared this telephoto field of view. Both were near opposition, opposite the Sun in Earth's night sky. Captured when a passing cloud bank dimmmed the bright moonlight slightly, the single exposure reveals the familiar face of our fair planet's own large natural satellite, along with a line up of the ruling gas giant's four Galilean moons.
Labeled top to bottom, the tiny pinpricks of light above bright Jupiter are Callisto, Europa, Ganymede, and Io. Closer and brighter, our own natural satellite appears to loom large. But Callisto, Ganymede, and Io are physically larger than Earth's Moon, while water world Europa is only slightly smaller.
In fact, of the Solar System's six largest planetary satellites, only Saturn's moon Titan is missing from the scene.
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🇬🇧 Castle Eye View
The best known asterism in northern skies, The Big Dipper is easy to recognize, even when viewed upside down, though some might see a plough or wagon. The star names and the familiar outlines appear framed in the ruined tower walls of the French Chateau du Morimont.
Dubhe, alpha star of the dipper's parent constellation Ursa Major is at the lower left. Together with beta star Merak the two form a line pointing the way to Polaris and the North Celestial Pole, hidden from view by the stones.
Since the image was captured on March 30, you can follow a line from dipper stars Phecda and Megrez to spot the faint greenish glow of Comet 41P/Tuttle-Giacobini-Kresak below center, still within the castle eye view. The periodic comet made a remarkable close approach to planet Earth on April 1.
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🇬🇧 Hubble Spots Auroras on Uranus
This is a composite image of Uranus by Voyager 2 and two different observations made by Hubble — one for the ring and one for the auroras.
Ever since Voyager 2 beamed home spectacular images of the planets in the 1980s, planet-lovers have been hooked on auroras on other planets. Auroras are caused by streams of charged particles like electrons that come from various origins such as solar winds, the planetary ionosphere, and moon volcanism. They become caught in powerful magnetic fields and are channeled into the upper atmosphere, where their interactions with gas particles, such as oxygen or nitrogen, set off spectacular bursts of light.
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🇬🇧 Zeta Oph: Runaway Star
Like a ship plowing through cosmic seas, runaway star Zeta Ophiuchi produces the arcing interstellar bow wave or bow shock seen in this stunning infrared portrait. In the false-color view, bluish Zeta Oph, a star about 20 times more massive than the Sun, lies near the center of the frame, moving toward the left at 24 kilometers per second.
Its strong stellar wind precedes it, compressing and heating the dusty interstellar material and shaping the curved shock front. What set this star in motion? Zeta Oph was likely once a member of a binary star system, its companion star was more massive and hence shorter lived.
When the companion exploded as a supernova catastrophically losing mass, Zeta Oph was flung out of the system. About 460 light-years away, Zeta Oph is 65,000 times more luminous than the Sun and would be one of the brighter stars in the sky if it weren't surrounded by obscuring dust. The image spans about 1.5 degrees or 12 light-years at the estimated distance of Zeta Ophiuchi.
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🇬🇧 Black Hole Accreting with Jet
What happens when a black hole devours a star? Many details remain unknown, but recent observations are providing new clues. In 2014, a powerful explosion was recorded by the ground-based robotic telescopes of the All Sky Automated Survey for SuperNovae (ASAS-SN) project, and followed up by instruments including NASA's Earth-orbiting Swift satellite.
Computer modeling of these emissions fit a star being ripped apart by a distant supermassive black hole. The results of such a collision are portrayed in the featured artistic illustration.
The black hole itself is a depicted as a tiny black dot in the center. As matter falls toward the hole, it collides with other matter and heats up. Surrounding the black hole is an accretion disk of hot matter that used to be the star, with a jet emanating from the black hole's spin axis.
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NASA’s Cassini Mission Prepares for 'Grand Finale' at Saturn.
NASA's Cassini spacecraft, in orbit around Saturn since 2004, is about to begin the final chapter of its remarkable story. On Wednesday, April 26, the spacecraft will make the first in a series of dives through the 1,500-mile-wide (2,400-kilometer) gap between Saturn and it's rings as part of the mission’s grand finale.
https://youtu.be/xrGAQCq9BMU
#news #nasa
🇧🇷 Bela Imagem do Hubble Mostra O Aglomerado Estelar NGC 602
Perto dos subúrbios da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite localizada a cerca de 200 mil anos-luz de distância da Terra, localiza-se um jovem aglomerado estelar com 5 milhões de anos de vida e conhecido como NGC 602. Circundado pelo material bruto que dá origem às estrelas, o gás e a poeira, o NGC 602 é mostrado em detalhe nessa bela imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, melhorada e atualizada com dados de raios-X obtidos pelo Chandra e com informações do infravermelho obtidas pelo Spitzer. As regiões varridas e as verdadeiras cadeias de poeira sugerem que a radiação energética e as ondas de choque geradas pelas massivas estrelas jovens do NGC 602, erodiram o material empoeirado e deram início a uma progressão de formação de estrelas se movendo para fora do centro do aglomerado. Na distância estimada da Pequena Nuvem de Magalhães, a imagem se espalha por cerca de 200 anos-luz, porém, muitas outras coisas são mostradas, como galáxias extremamente distantes em segundo plano. Essas galáxias estão a centenas de milhões de anos-luz de distância do aglomerado NGC 602.
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🇧🇷 Novo estudo pretende explicar a expansão acelerada do Universo sem recorrer à energia escura
Segundo uma equipe de cientistas húngaros e americanos, a enigmática “energia escura”, que se presume representar 68% do Universo, pode afinal não existir. Os investigadores desta equipe acreditam que os modelos standard do Universo não têm levado em conta a sua estrutura em transformação, mas que se levarem, a necessidade de recorrer à energia escura desaparece.
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🇬🇧 Astronomers identify purest, most massive brown dwarf
An international team of astronomers has identified a record breaking brown dwarf (a star too small for nuclear fusion) with the 'pures't composition and the highest mass yet known. The object, known as SDSS J0104+1535, is a member of the so-called halo, the outermost reaches of our Galaxy, made up of the most ancient stars. The scientists report the discovery in Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. Brown dwarfs are intermediate between planets and fully-fledged stars. Their mass is too small for full nuclear fusion of hydrogen to helium (with a consequent release of energy) to take place, but they are usually significantly more massive than planets.
Located 750 light years away in the constellation of Pisces, SDSS J0104+1535 is made of gas that is around250 times purer than the Sun, so consists of more than 99.99% hydrogen and helium. Estimated to have formed about 10 billion years ago, measurements also suggest it has a mass equivalent to 90 times that of Jupiter, making it the most massive brown dwarf found to date.
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🇧🇷 A anã marrom mais ‘pura’ encontrada até agora
A equipe do pesquisador Dr. ZegHua Zhang do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias encontraram uma estrela anã marrom com a composição mais ‘pura’ e a mais alta massa já encontrada até então. Conhecida como SDSS J0104 + 1535, ela faz parte do hall das estrelas mais antigas da nossa galáxia. É composta por cerca de 99,99% de hidrogênio e hélio – faltando só um empurrãozinho para que ela começasse a fundir elementos em seu núcleo.
As anãs marrons estão no limiar entre um planeta gasoso e uma estrela de fato. Sua massa é pequena demais para começar a fundir elementos, mas geralmente não são tão massivos que planetas gasosos.
Esta anã marrom em questão está a cerca de 750 anos-luz de distância de nós e localizada na constelação de Peixes. Além dos seus 99,99% de hidrogênio e hélio em sua composição, esta anã marrom formou-se há 10 bilhões de anos atrás e tem uma massa equivalente a 90 vezes a de Júpiter. Isto a torna a anã marrom mais maciça encontrada até então.
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🇬🇧 Earth Day 2017
Earth Day is an annual event created to celebrate the planet's environment and raise public awareness about pollution. The day, marked on April 22, is observed worldwide with rallies, conferences, outdoor activities and service projects.
Earth Day Tips
🇬🇧 NGC 602 and Beyond
Near the outskirts of the Small Magellanic Cloud, a satellite galaxy some 200 thousand light-years distant, lies 5 million year young star cluster NGC 602. Surrounded by natal gas and dust, NGC 602 is featured in this stunning Hubble image of the region, augmented by images in the X-ray by Chandra, and in the infrared by Spitzer. Fantastic ridges and swept back shapes strongly suggest that energetic radiation and shock waves from NGC 602's massive young stars have eroded the dusty material and triggered a progression of star formation moving away from the cluster's center. At the estimated distance of the Small Magellanic Cloud, the Picture spans about 200 light-years, but a tantalizing assortment of background galaxies are also visible in this sharp multi-colored view. The background galaxies are hundreds of millions of light-years or more beyond NGC 602.
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LIFTOFF! Astronaut Jack Fisher and Russian cosmonaut Fyodor Yurchikhin leave Earth to head to International Space Station.
#roscosmos #nasa #news
🇧🇷 Luas e Júpiter
Em 10 de abril, uma Lua cheia e Júpiter apareceram juntos neste campo de visão de telefoto. Ambos estavam quase em oposição, opostos ao Sol no céu noturno da Terra. Registrada quando um banco de nuvens passageiras fez esmaecer levemente o forte luar, esta exposição única revela a face familiar do satélite natural do nosso agradável planeta, juntamente com um alinhamento das quatro luas galileanas do gigante gasoso.
Identificados de cima para baixo, os minúsculos pontos de luz acima do brilhante Júpiter são Calisto, Europa, Ganimedes e Io. Mais próximo e brilhante, nosso satélite natural parece maior. Mas Calisto, Ganimedes e Io são fisicamente maiores que a Lua da terra, enquanto o globo de água Europa é apenas levemente menor.
Na verdade, dos seis maiores satélites planetários do Sistema Solar, apenas a lua Titã de Saturno não aparece nesta cena.
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🇧🇷 Visão do olho do castelo
Asterismo mais conhecido do céu do norte, a Grande Concha é fácil de reconhecer, mesmo quando vista de cabeça para baixo, embora alguns possasm ver uma concha ou um vagão. Os nomes da estrela e os contornos familiares aparecem enquadrados nas paredes em ruínas da torre do castela francês Chateau du Morimont.
Dubhe, a estrela alfa da constelação-mãe da concha, Ursa Maior, está embaixo, à esquerda. Juntamente com a estrela Merak, a dupla forma uma linha que aponta o caminho para Polaris e o Polo Celestial Norte, oculto da visão pelas pedras.
Desde que a imagem foi registrada, em 30 de março, é possível seguir uma linha das estrelas da concha Phecda e Megrez para localizar o esmaecido brilho esverdeado do Cometa 41P/Tuttle-Giacobini-Kresak abaixo do centro, ainda em meio à vista do olho do castelo. O cometa periódico fez uma notável aproximação ao planeta Terra em 1º de abril.
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🇧🇷 Hubble captura a aurora mais intensa já vista em Urano
O Telescópio Espacial Hubble, da NASA capturou imagens impressionantes de auroras em Urano, o segundo planeta mais externo do nosso Sistema Solar.
As imagens foram tiradas em ultravioleta e sobrepostas a uma imagem existente de todo o planeta registrada pela nave espacial Voyager 2, em 1986. O gigante de gás aparece como uma grande bola azul, devido a grandes quantidades de metano em sua atmosfera superior.
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🇧🇷 Zeta Oph: Uma estrela fugitiva
Como um navio singrando os mares cósmico, a estrela fugitiva Zeta Ophiuchi produz a onda de arco encurvado interestelar, um arco de choque visível neste impressionante retrato em infravermelho. Na visão em cores artificiais a azulada Zeta Oph, uma estrela cerca de 20 vezes mais massiva do que o Sol, situa-se próxima ao centro da imagem, movend-se em direção à esquerda à velocidade de 24 quilometros por segundo.
Seu forte vento estelar a precede, comprimindo e aquecendo o material interestelar de poeira e delineando a frente de choque encurvada. O que terá posto esta estrela em movimento? Zeta Oph foi, provavelmente, um dia, membro de um sistema estelar binário, sendo sua estrela companheira mais massiva e, portanto, de vida mais curta.
Quando a companheira explodiu em uma supernova catastroficamente perdendo massa, Zeta Oph foi atirada para fora do sistema. Distante cerca de 460 anos-luz, Zeta Oph é 65.000 vezes mais liminosa do que o Sol e seria uma das mais brilhantes estrelas do céu, se não estivesse cercada de poeira obscurecedora. A imagem se estende por cerca de 1,5 grau, ou 12 anos-luz à distância estimada de Zeta Ophiuchi.
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🇧🇷 Buraco negro em acreção com jato
O que acontece quando um buraco negro devora uma estrela? Muitos detalhes a respeito disso permanecem desconhecidos, mas recentes observações estão fornecendo novas pistas. Em 2014, uma potente explosão foi registrada pelos telescópios robóticos baseados em solo do projeto All Sky Automated Survey for SuperNovae (ASAS-SN), e acompanhado por instrumentos, inclusive o satélite orbital terrestre Swift da NASA.
Modelos de computador dessas emissões combinam com uma estrela sendo estraçalhada por um distante buraco negro supermassivo. Os resultados de uma colisão assim estão representados nesta ilustração artistica.
O buraco negro em si é representado como um minúsculo ponto preto ao centro. À medida que a matéria cai em direção ao buraco negro, colide com outras porções de matéria e se aquece. Circundando o buraco negro há um disco de acreção de matéria quente que um dia foi uma estrela, com um jato emanando do eixo de rotação do buraco negro.
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🇬🇧 NGC 602 and Beyond
Near the outskirts of the Small Magellanic Cloud, a satellite galaxy some 200 thousand light-years distant, lies 5 million year young star cluster NGC 602. Surrounded by natal gas and dust, NGC 602 is featured in this stunning Hubble image of the region, augmented by images in the X-ray by Chandra, and in the infrared by Spitzer. Fantastic ridges and swept back shapes strongly suggest that energetic radiation and shock waves from NGC 602's massive young stars have eroded the dusty material and triggered a progression of star formation moving away from the cluster's center. At the estimated distance of the Small Magellanic Cloud, the Picture spans about 200 light-years, but a tantalizing assortment of background galaxies are also visible in this sharp multi-colored view. The background galaxies are hundreds of millions of light-years or more beyond NGC 602.
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🇬🇧 Explaining the accelerating expansion of the universe without dark energy
Enigmatic 'dark energy', thought to make up 68% of the universe, may not exist at all, according to a Hungarian-American team. The researchers believe that standard models of the universe fail to take account of its changing structure, but that once this is done the need for dark energy disappears.
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🇬🇧 Protostar blazes and reshapes its stellar nursery
This image, taken by the Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) in Chile, shows glowing dust inside the protocluster NGC 6334I. Studying this star-forming cloud in the Cat’s Paw Nebula (NGC 6334) with both ALMA and the Submillimeter Array (SMA) in Hawaii astronomers could see that something dramatic had taken place, completely changing a stellar nursery over a surprisingly short period of time.
It is known that young stars form inside protoclusters when pockets of gas become so dense that they begin to collapse under their own gravity. Over time, discs of dust and gas form around these nascent stars and funnel material onto their surfaces helping them grow.
However, this new image from ALMA shows a massive protostar, nestled deep within this dust-filled stellar nursery, that is undergoing an intense growth spurt, most likely triggered by an avalanche of gas falling onto its surface. This new material feeding it is causing the protostar to shine nearly 100 times brighter than before.The discovery of this outburst supports the theory that young stars can undergo intense growth spurts that reshape their surroundings.
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🇧🇷 Protoestrela Altera A Forma do Seu Berçário Devido Ao Intenso Brilho
Esta imagem, obtida pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), instalado no Chile, mostra poeira resplandescente no interior do proto aglomerado NGC 6334l. Com o auxílio do ALMA e do Submillimeter Array (SMA) instalado no Havaí, astrônomos estudaram esta nuvem de formação estelar situada na Nebulosa da Pata do Gato (NGC 6334) e aperceberam-se de que algo dramático ocorreu, o que levou à alteração da forma desta maternidade estelar num espaço de tempo surpreendentemente curto.
Sabe-se que as estrelas se formam no interior dos proto aglomerados, quando bolsões de gás se tornam tão densos que começam a colapsar sob o efeito da sua própria gravidade. À medida que o tempo passa, formam-se discos de poeira e gás em volta destas estrelas bebês, discos estes que deslocam material para as superfícies estelares, ajudando as estrelas a crescer.
No entanto, esta nova imagem do ALMA mostra uma protoestrela massiva, aninhada profundamente nesta maternidade estelar poeirenta, que está sofrendo um intenso surto de crescimento, muito provavelmente causado por uma avalanche de gás “caindo” na sua superfície. Este novo material “alimenta-a”, fazendo com que a protoestrela brilhe cem vezes mais intensamente do que anteriormente. Esta descoberta apoia a teoria de que estrelas jovens podem sofrer intensos surtos de crescimento, modificando assim o meio que as envolve.
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🇬🇧 Gravitational Wave Kicks Monster Black Hole Out Of Galactic Core
Astronomers have uncovered a supermassive black hole that has been propelled out of the center of a distant galaxy by what could be the awesome power of gravitational waves.
Though there have been several other suspected, similarly booted black holes elsewhere, none has been confirmed so far. Astronomers think this object, detected by NASA's Hubble Space Telescope, is a very strong case. Weighing more than 1 billion suns, the rogue black hole is the most massive black hole ever detected to have been kicked out of its central home.
Researchers estimate that it took the equivalent energy of 100 million supernovas exploding simultaneously to jettison the black hole. The most plausible explanation for this propulsive energy is that the monster object was given a kick by gravitational waves unleashed by the merger of two hefty black holes at the center of the host galaxy.
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