🇬🇧 Simeis 147: Supernova Remnant
It's easy to get lost following intricate filaments in this detailed image of faint supernova remnant Simeis 147. Also cataloged as Sharpless 2-240 it goes by the popular nickname, the Spaghetti Nebula.
Seen toward the boundary of the constellations Taurus and Auriga, it covers nearly 3 degrees or 6 full moons on the sky. That's about 150 light-years at the stellar debris cloud's estimated distance of 3,000 light-years. This composite includes image data taken through narrow-band filters, enhancing the reddish emission from ionized hydrogen atoms to trace the shocked, glowing gas. The supernova remnant has an estimated age of about 40,000 years, meaning light from the massive stellar explosion first reached Earth 40,000 years ago. But the expanding remnant is not the only aftermath. The cosmic catastrophe also left behind a spinning neutron star or pulsar, all that remains of the original star's core.
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🇧🇷 Simeis 147: Remanescente de Supernova
É fácil se perder ao seguir intrincados filamentos nesta detalhada imagem do esmaecido remanescente de supernova Simeis 147. Também catalogado como Sharpless 2-240, ele tem o apelido popular de Nebulosa do Espaguete.
Visível na direção da fronteira das constelações do Touro e de Auriga, o Cocheiro, ela ocupa cerca de 3 graus ou 6 luas cheias no céu. Isso significa cerca de 150 anos-luz à distância estimada de 3.000 anos-luz da nuvem de detritos cósmicos.
Esta composição inclui dados de imagem obtidos através de filtros de banda estreita, intensificando a emissão avermelhada de átomos de hidrogênio para rastrear o gás incandescente colidido.
Os remanescentes da supernova têm uma idade estimada de 40.000 anos, o que significa que a luz da grande explosão estelar chegou à Terra há 40.000 anos. Mas os remanescentes em expansão não são a único consequência. A catástrofe cósmica também deixou para trás uma estrela de nêutrons giratória, ou pulsar, tudo o que restou do núcleo original da estrela.
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🇬🇧 Gemini Stars Pollux and Castor
Who are the twins of Gemini? It terms of astronomical objects, the famous constellation is dominated by two bright stars: Pollux (left) and Castor (right). Pictured, the two stars stand out because they are so bright, so close together both in angle and brightness, but so different in color. Pollux, at 33 light years distant, is an evolved red giant star twice as massive as our Sun.
Castor, at 51 light years distant, is a blue main sequence star about 2.7 times more massive that our Sun. Castor is known to have at least two stellar companions, while Pollux is now known to be circled by at least one massive planet. In terms of ancient Babylonian, Greek, and Roman mythology, Castor and Pollux represent twin brothers.
Currently, the Earth's orbit is causing the Sun to appear to shift in front of the constellation of Gemini, with the result that, for much of humanity, Castor and Pollux will remain visible toward the west at sunset for only a few more weeks.
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Image of the day. Courtesy of Bing.
Ward Charcoal Ovens State Historic Park in Nevada (© Royce's Nightscapes/500px)
🇬🇧 Where Do Old Satellites Go to Die?
Thousands of satellites fly around the Earth. But, like everything else, satellites don’t last forever. They have limited fuel and the harsh conditions of outer space can put a lot of wear and tear on them.
When they can no longer operate, great care has to be taken to ensure they can’t damage other satellites.
Those orbiting closest to Earth are manoeuvered even closer, so when they have achieved their mission (usually within 25 years) they will re-enter the atmosphere and burn up.
But this is impossible for the more distant satellites. The amount of fuel they’d need to make it back into Earth’s atmosphere would make them too heavy to put into space. Instead, at the end of their lives, these satellites are put into the “graveyard” orbit.
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The graveyard orbit is far beyond the orbits of normal satellite, further into space. Where they won’t collide with those still working.
🇧🇷 Onde vão morrer os satélites mais antigos?
Há milhares de satélites em órbita da Terra. Mas, tal como sucede com todas as outras coisas, os satélites não são eternos. Têm uma quantidade limitada de combustível, e as difíceis condições que enfrentam no espaço desgastam-nos e estragam-nos.
Quando deixam de estar em condições de funcionar, têm que ser tomadas muitas precauções para garantir que eles não vão acabar por danificar outros satélites.
Os que orbitam mais perto da Terra são manobrados de forma a aproximarem-se ainda mais do planeta, de forma a que, quando concluem as suas missões (ao fim de uns 25 anos, normalmente), entrem na atmosfera e ardam. Mas para os mais distantes isso não é possível. A quantidade de combustível que seria necessária para os trazer de volta à atmosfera da Terra torná-los-ia demasiado pesados para serem lançados para o espaço. Assim, no fim das suas vidas, estes satélites são colocados numa órbita-cemitério. Esta fica situada muito para lá da zona onde orbitam os satélites normais, mais afastada no espaço. Num sítio onde não correm o risco de colidir com os satélites que ainda trabalham.
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🇧🇷 Nuvem de lava do Monte Etna
O Monte Etna está em erupção há centenas de milhares de anos. Localizado na Sicília, Itália, o vulcão produz fontes de lava com mais de um quilômetro de altura. O Monte Etna não é apenas um dos mais ativos vulcões da Terra, como um dos maiores, com mais de 50 quilômetros em sua base e elevando-se a aproximadamente 3 quilômetros de altitude.
Nesta fotografia, em meados de março, uma espetacular coluna de lava irrompe para o alto e perigosas bombas vulcânicas derretidas voam para os lados, enquanto lava quente flui para baixo pelo exterior do vulcão. A rotação da Terra pode ser notada pelas trilhas das estrelas nesta apurada imagem de longo tempo de duração e luar.
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🇧🇷 SN 1993J, uma galáxia localizada na constelação Ursa Major, a cerca de 11 milhões de anos-luz.
🇬🇧 A galaxy located in the constellation Ursa Major, about 11 million light-years.
🇧🇷 Descoberta grande mancha fria em Júpiter
Tão grande que pode engolir várias Terras, a Grande Mancha Vermelha de Júpiter é uma tempestade gigantesca que existe há séculos, com ventos que ultrapassam os 600 km por hora. No entanto, esta mancha tem uma rival: astrônomos descobriram que Júpiter tem uma segunda Grande Mancha, desta vez uma mancha fria.
Os astr6onomos descobriram nas regiões polares do planeta uma mancha escura na atmosfera superior, cerca de 200º C mais fria do que as regiões ao seu redor. Chamada “Grande Mancha Fria”, esta intrigante estrutura é comparável em termos de tamanho à Grande Mancha Vermelha — 24000 km de um lado ao outro, 12000 km de altura. Os dados obtidos ao longo de 15 anos mostram que a Grande Mancha Fria é muito mais volátil que a sua lenta prima. Esta mancha varia drasticamente, tanto em forma como em tamanho, em poucos dias ou semanas — no entanto nunca desaparece, mantendo-se sempre mais ou menos no mesmo local.
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🇧🇷 NGC 4302 e NGC 4298
Visível de lado, a galáxia espiral NGC 4302 (esquerda) situa-se à distância de, aproximadamente, 55 milhões de anos-luz, na constelação Coma Berenices, a Cabeleira de Berenice.
Integrante do aglomerado galáctico de Virgem, ela se estende por uns 87.000 anos-luz, sendo um pouco menor que a Via Láctea. Assim como no caso dela, as proeminentes trilhas de poeira de NGC 4302 atravessam o centro do plano galáctico, obscurecendo e avermelhando a luz estelar vista da nossa perspectiva.
A galáxia companheira NGC 4298, menor, é também uma espiral de poeira. Mas, inclinada com a face mais virada para nosso ponto de visão, NGC 4298 pode exibir trilhas de poeira juntamente com braços espirais traçados pela luz azulada de estrelas jovens, assim como seu brilhante núcleo amarelado.
Em comemoração do 27º aniversário do lançamento do Hubble, em 24 de abril de 1990, astrônomps usaram o lendário telescópio para obter este deslumbrante retrato em luz visível do contrastante par de galáxias.
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🇧🇷 Sh2-308 – Um Belo Exemplar de Uma Gigantesca Bolha Cósmica
Essa bela imagem mostra alguns fios cósmicos tênues que formam a Sh2-308, uma concha de gás apagada, localizada a cerca de 5200 anos-luz de distância na constelação de Canis Major.
A Sh2-308 é uma grande estrutura em forma de bolha que se contorce ao redor de uma estrela grande e extremamente brilhante conhecida como estrela Wolf-Rayet, essa particular, conhecida como EZ Canis Majoris. Essas estrelas estão entre as mais brilhantes e mais massivas do universo, dezenas de vezes mais massivas do que o nosso Sol, e elas representam o extremo da evolução estelar. Ventos espessos continuamente sopram os progenitores de tais estrelas inundando seus arredores e drenando as camadas externas das estrelas Wolf-Rayet. O vento rápido de uma estrela Wolf-Rayet varre o material circundante para formar enormes bolhas de gás.
A EX Canis Majoris é responsável por criar a bolha da Sh2-308, a estrela expeliu suas camadas externas para criar os fios cósmicos visíveis nessa imagem. A radiação intensa da estrela empurra a bolha cada vez para mais longe inflando-a e deixando-a cada vez maior. Atualmente as bordas da Sh2-308 estão separadas por 60 anos-luz de distância.
Da mesma maneira que são muito lindas, essas bolhas cósmicas são passageiras. As mesmas estrelas que as formam irão destruí-las, eclipsando-as e submetendo-as a violentas explosões de supernovas.
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🇧🇷 Ao seu alcance
O céu que cobre o Observatório do Paranal do ESO parece óleo sobre água nesta Fotografiado ESO, com verdes, amarelos e azuis juntando-se para criar esta paisagem celeste incandescente.
A paisagem rochosa e desolada faz lembrar um mundo alienígena, perfeitamente complementado com o espetáculo cósmico brilhante no céu. A estrutura principal é a nossa casa galáctica, a Via Láctea, arqueando ao longo do céu noturno chileno e enquadrando perfeitamente o observador que se encontra à esquerda. A luz emitida por bilhões de estrelas combina-se para criar o brilho da Via Láctea, com enormes nuvens escuras de poeira bloqueando a radiação em várias regiões, dando origem ao padrão salpicado que observamos. O efeito natural da luminescência atmosférica é responsável pela luz verde e laranja que parece emanar do horizonte.
O Very Large Telescope do ESO pode ser visto ao fundo, à direita, no topo do Cerro Paranal. O seu vizinho, ligeiramente mais baixo, é o Visible and Infrared Telescope for Astronomy (VISTA).
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🇬🇧 A trip to Mars
Many ESO Pictures feature distant cosmic objects — mysterious jumbles of stars, gas, dust and more sitting millions of light-years away. This panorama, however, showcases a somewhat more tangible, but no less glorious, beauty — that of our home planet, Earth.
Captured as the Sun slips below a false horizon of cloud, the sky glows in such a vivid shade of orange that the desert landscape takes on an almost alien appearance. In fact, the Chilean Atacama desert has been used previously by film crews seeking a Mars-like landscape! This other-worldly look is due to the exceptionally arid climate and the site’s complete isolation. The lack of humidity, rain and light pollution together produce both a dusty, rocky landscape and some of the most spectacularly clear skies found anywhere on Earth.
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🇧🇷 Viajando Para Marte Sem Sair da Terra
Muitas Fotos do ESO mostram objetos cósmicos distantes — conjuntos misteriosos de estrelas, gás e poeira a milhões de anos-luz de distância. Esta panorâmica, no entanto, mostra algo mais tangível mas não menos glorioso ou belo — a nossa casa planetária, a Terra.
Capturada no momento em que o Sol se põe por trás de um horizonte falso de nuvens, o céu resplandece em tons alaranjados tão vívidos que a paisagem do deserto toma uma aparência quase alienígena. De fato, o deserto chileno do Atacama é por vezes usado por equipes de filmagem que pretendem filmar paisagens do tipo marciano! Esta visão do “outro mundo” deve-se ao clima excepcionalmente árido e ao completo isolamento do local. A ausência de humidade, chuva ou poluição luminosa dá origem a uma paisagem poeirenta e rochosa encimada por alguns dos céus límpidos mais espetaculares que podem ser encontrados na Terra.
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🇧🇷 As estrelas Pólux e Castor em Gemini
Quem são os gêmeos de Gemini? Em termos de objetos astronômicos, a famosa constelação é dominada por duas brilhantes estrelas: Pólux (esq.) e Castor (dir.). Na foto, as duas estrelas sobressaem por serem tão brilhantes, tão mutuamente próximas, tanto em ângulo quanto em intensidade de brilho, mas de cores tão diferentes. Pólux, distante 33 anos-luz, é uma gigante vermelha evoluída com o dobro da massa do Sol. Castor, distante 51 anos-luz, é uma estrela azul de sequência principal com cerca de 2,7 vezes a massa do Sol.
Sabe-se que Castor tem ao menos duas companheiras estelares, enquanto sabe-se agora que Pólux é orbitada por ao menos um planeta de grande massa. Na antiga mitologia Babilônia, Grega e Romana, Castor e Pólux representam dois irmãos gêmeos.
Atualmente, a órbita da Terra está fazendo com que o Sol pareça mudar diante da constelação de Gemini, resultando disso que, para boa parte da humanidade, Castor e Pólux permanecerão visíveis na direção oeste ao pôr-do-sol por apenas mais umas poucas semanas.
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🇬🇧 Scientists Find Giant Wave Rolling Through the Perseus Galaxy Cluster
Combining data from NASA's Chandra X-ray Observatory with radio observations and computer simulations, an international team of scientists has discovered a vast wave of hot gas in the nearby Perseus galaxy cluster. Spanning some 200,000 light-years, the wave is about twice the size of our own Milky Way galaxy.
The researchers say the wave formed billions of years ago, after a small galaxy cluster grazed Perseus and caused its vast supply of gas to slosh around an enormous volume of space.
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🇧🇷 Cientistas descobrem onda gigante no enxame galáctico de Perseu
Combinando dados do Observatório Chandra de Raios-X da NASA com observações de rádio e simulações de computador, uma equipa internacional de cientistas descobriu uma enorme onda de gás quente no enxame de galáxias de Perseu. Abrangendo cerca de 200 mil anos-luz, a onda tem cerca de duas vezes o tamanho da Via Láctea.
Os investigadores dizem que a onda se formou há milhares de milhões de anos, depois de um pequeno enxame de galáxias ter passado pelo enxame de Perseu, fazendo com que a grande quantidade de gás armazenado se agitasse em redor de um enorme volume de espaço.
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🇬🇧 Mt. Etna Lava Plume
Mt. Etna has been erupting for hundreds of thousands of years. Located in Sicily, Italy, the volcano produces lava fountains over one kilometer high. Mt. Etna is not only one of the most active volcanoes on Earth, it is one of the largest, measuring over 50 kilometers at its base and rising nearly 3 kilometers high.
Pictured in mid-March, a spectacular lava plume erupts upwards, dangerous molten volcanic bombs fly off to the sides, while hot lava flows down the volcano's exterior. The Earth's rotation is discernable on this carefully time, moon-lit, long duration image as star trails.
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🇬🇧 Great Cold Spot discovered on Jupiter
So big it could engulf several Earths, Jupiter’s Great Red Spot is a gigantic storm that has been raging for centuries with winds blasting at over 600 kilometres per hour. But it has a rival: astronomers have discovered that Jupiter has a second Great Spot, this time a cold one.
In the polar regions of the planet, astronomers using the CRIRES instrument on ESO's Very Large Telescope, along with other facilities, have found a dark spot in the upper atmosphere (below the aurora to the left) about 200 °C cooler than its surroundings. Aptly nicknamed the “Great Cold Spot”, this intriguing feature is comparable in size to the Great Red Spot — 24 000 km across and 12 000 km tall. But data taken over 15 years show that the Great Cold Spot is much more volatile than its slowly-changing cousin. It changes dramatically in shape and size over days and weeks — but never disappears, and always stays roughly in the same location.
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Talvez a mais famosa imagem feita pelo Hubble, e uma imagem marcante para a astronomia. Os Pilares da Criação na Nebulosa da Águia.
@fundacao
🇬🇧 NGC 4302 and NGC 4298
Seen edge-on, spiral galaxy NGC 4302 (left) lies about 55 million light-years away in the well-groomed constellation Coma Berenices.
A member of the large Virgo Galaxy Cluster, it spans some 87,000 light-years, a little smaller than our own Milky Way. Like the Milky Way, NGC 4302's prominent dust lanes cut along the center of the galactic plane, obscuring and reddening the starlight from our perspective.
Smaller companion galaxy NGC 4298 is also a dusty spiral. But tilted more nearly face-on to our view, NGC 4298 can show off dust lanes along spiral arms traced by the bluish light of young stars, as well as its bright yellowish core.
In celebration of the 27th anniversary of the launch of the Hubble Space Telescope on April 24, 1990, astronomers used the legendary telescope to take this gorgeous visible light portrait of the contrasting galaxy pair.
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🇬🇧 Blowing cosmic bubbles
This entrancing image shows a few of the tenuous threads that comprise Sh2-308, a faint and wispy shell of gas located 5200 light-years away in the constellation of Canis Major (The Great Dog).
Sh2-308 is a large bubble-like structure wrapped around an extremely large, bright type of star known as a Wolf-Rayet Star — this particular star is called EZ Canis Majoris. These type of stars are among the brightest and most massive stars in the Universe, tens of times more massive than our own Sun, and they represent the extremes of stellar evolution. Thick winds continually poured off the progenitors of such stars, flooding their surroundings and draining the outer layers of the Wolf-Rayet stars. The fast wind of a Wolf-Rayet star therefore sweeps up the surrounding material to form bubbles of gas.
EZ Canis Majoris is responsible for creating the bubble of Sh2-308 — the star threw off its outer layers to create the strands visible here. The intense and ongoing radiation from the star pushes the bubble out further and further, blowing it bigger and bigger. Currently the edges of Sh2-308 are some 60 light-years apart!
Beautiful as these cosmic bubbles are, they are fleeting. The same stars that form them will also cause their death, eclipsing and subsuming them in violent supernova explosions.
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🇬🇧 Within Reach
The skies above ESO’s Paranal Observatory resemble oil on water in this ESO Picture, yellows, and blues blend to create an iridescent skyscape.
The rocky, barren landscape below evokes an image of an alien world, perfectly complementing the shimmering cosmic display occurring above. The main feature is our beautiful home galaxy, the Milky Way, arching across the Chilean night sky and framing the awestruck observer on the left. The light from billions of stars combines to create the Milky Way’s glow, with huge clouds of dark dust blocking the light here and there and creating the dark and mottled pattern we observe. A natural effect known as airglow is responsible for the swathes of green and orange light that appear to be emanating from the horizon.
ESO’s Very Large Telescope can be seen as a speck in the distant background to the right atop Cerro Paranal. Its neighbour, slightly lower down, is the Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy (VISTA).
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🇬🇧 An exoplanet orbiting a red dwarf star 40 light-years from Earth may be the new holder of the title “best place to look for signs of life beyond the Solar System”.
Using ESO’s HARPS instrument at La Silla, and other telescopes around the world, an international team of astronomers discovered a “super-Earth” orbiting in the habitable zone around the faint star LHS 1140. This world is a little larger and much more massive than the Earth and has likely retained most of its atmosphere. This, along with the fact that it passes in front of its parent star as it orbits, makes it one of the most exciting future targets for atmospheric studies.
The newly discovered super-Earth LHS 1140b orbits in the habitable zone around a faint red dwarf star, named LHS 1140, in the constellation of Cetus (The Sea Monster). Red dwarfs are much smaller and cooler than the Sun and, although LHS 1140b is ten times closer to its star than the Earth is to the Sun, it only receives about half as much sunlight from its star as the Earth and lies in the middle of the habitable zone. The orbit is seen almost edge-on from Earth and as the exoplanet passes in front of the star once per orbit it blocks a little of its light every 25 days.
For life as we know it to exist, a planet must have liquid surface water and retain an atmosphere. When red dwarf stars are young, they are known to emit radiation that can be damaging for the atmospheres of the planets that orbit them. In this case, the planet's large size means that a magma ocean could have existed on its surface for millions of years. This seething ocean of lava could feed steam into the atmosphere long after the star has calmed to its current, steady glow, replenishing the planet with water.
In particular, observations coming up soon with the NASA/ESA Hubble Space Telescope will be able to assess exactly how much high-energy radiation is showered upon LHS 1140b, so that its capacity to support life can be further constrained.
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