🇬🇧 Japan reveals plans to put a man on moon by 2030
Japan has revealed ambitious plans to put an astronaut on the Moon around 2030 in new proposals from the country's space agency.
This is the first time the Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) has said it aims to send an astronaut beyond the International Space Station, an agency spokeswoman told AFP on Friday.
The idea is to first join a NASA-led mission in 2025 to build a space station in the moon's orbit, as part of a longer-term effort by NASA to reach Mars.
Tokyo hopes that contributing to the multinational mission and sharing Japanese technology will land it a coveted spot at the station, from which it could eventually send an astronaut to the Moon, the spokeswoman said.
The plan was presented at an education ministry panel this week, with a more formal blueprint expected next year, according to public broadcaster NHK.
The announcement comes as China and India develop their space programmes.
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🇧🇷 Japão Revela Seus Planos de Mandar o Homem Para a Lua Em 2030
Japão revelou seu plano ambicioso de colocar um astronauta na Lua por volta de 2030, numa nova proposta feita pela agência espacial japonesa.
Essa é a primeira vez que a JAXA disse que pretende lançar astronautas para além da Estação Espacial Internacional.
A ideia é primeiro se juntar com a NASA para em 2025 construir uma estação espacial na órbita da Lua, como parte do plano de longo prazo da NASA de ir para Marte.
O Japão espera contribuir para essa missão internacional e compartilhar a tecnologia japonesa e com isso levar um astronauta para a Lua.
O plano foi apresentado em um painel do ministério da educação essa semana, com algo formal sendo apresentado no próximo ano.
O anúncio acontece no momento em que a China e a Índia desenvolvem seus programas espaciais.
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🇬🇧 Neil DeGrasse Tyson Says “We’re Not Likely Alone in the Universe.”
Neil deGrasse Tyson is one of the (if not the) most well-known astrophysicists. He is also an accomplished author and science communicator/entertainer, and the Frederick P. Rose Director of the Hayden Planetarium at the Rose Center for Earth and Space in New York City. Also, he doesn’t think that we are alone in the universe.
Appearing on C-SPAN’s In Depth, he explained how the chemistry of life makes it extremely unlikely that Earth is the only place in the universe where life has formed. He said, “Whatever happened on Earth, it’s not likely to be rare or unique. Because carbon chemistry, on which life is based, is the most fertile kind of chemistry there is. And carbon is abundant across the universe.”
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🇧🇷 Neil DeGrasse Tyson Diz: “Nós Não Estamos Sozinhos no Universo”
Neil deGrasse Tyson é um dos, senão o mais conhecido astrofísico da atualidade. Ele também é um autor e comunicador científico, além de ser diretor do Hayden Planetarium em Nova York. Para ele, nós não estamos sozinhos no universo, mas vamos entender direito essa história.
Ele apareceu no programa In Depth da C-SPAN, e explicou como a química da vida faz com que seja extremamente improvável que a Terra seja o único lugar do universo onde a vida se formou. Ele disse: “O que quer que seja que aconteceu na Terra, não é provavelmente algo raro ou único. Isso porque a química do carbono, na qual a vida é baseada, é o tipo mais fértil de química que existe. E o carbono é abundante no nosso universo”.
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🇬🇧 Solstice Conjunction over Budapest
Before a solstice Sun rose on June 21, brilliant Venus and an old crescent Moon posed together over Budapest, Hungary for this predawn skyscape.
In the foreground the view looks across the Danube river from Buda to Pest toward the dome and peaks of the Hungarian Parliament building. Low clouds are in silhouette against a twilight sky. But far enough above the eastern horizon to catch the sunlight shines another seasonal apparition on that solstice morning, noctilucent clouds.
Seen near sunrise and sunset in summer months at high latitudes, the night-shining clouds are formed as water vapor in the cold upper atmosphere condenses on meteoric dust or volcanic ash near the edge of space.
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🇧🇷 Conjunção de solstício sobre Budapeste
Antes de surgur o Sol do solstício de 21 de junho, o brilhante Vênus e uma velha Lua crescente posaram juntos sobre Budapeste, Hungria, nesta paisagem celeste de pré-alvorecer.
No primeiro plano a vista se projeta cruzando o Rio Danúbio de Buda para Pest, na direção do domo e picos do prédio do Parlamento Húngaro. Nuvens baixas estão em silhueta contra o céu crepuscular. Mas bem acima do horizonte leste para captar a luz solar brilhava outra aparição sazonal naquela manhã de solstício, nuvens notilucentes.
Visíveis próximo ao nascer-do-sol e pôr-do-sol nos meses de verão a altas latitudes, as nuvens que brilham à noite são formadas quando o vapor de água na atmosfera superior se condensa em poeira meteórica ou cinzas vulcânicas próximo à borda do espaço.
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🇧🇷 CLASP: O Guardião dos Satélites
O CLASP é um telescópio de alta tecnologia que foi colocado num foguetão e lançado para o espaço em 2015.
Quando alcançou o espaço, o CLASP separou-se do foguetão e dispôs de apenas cinco minutos para realizar observações inéditas do Sol, a 150 quilómetros acima da Terra. Depois usou um pára-quedas para regressar em segurança ao solo.
Graças ao CLASP, os cientistas conseguiram pela primeira vez explorar em pormenor o campo magnético na camada superior da superfície do Sol!
O instrumento mediu um tipo muito específico de luz que provém desta região do Sol, e é muito sensível a campos magnéticos. Ao analisarem a forma como a luz foi alterada, os cientistas podem deduzir a força e a direcção do campo magnético.
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🇬🇧 Orbiting Jupiter
What would it be like to orbit Jupiter? The dramatic featured video depicts just this and was made from images taken by NASA's Juno spacecraft currently orbiting the Jovian giant.
Juno recently completed its sixth pass near Jupiter during its looping elliptical six-week orbit. As the time-lapse video starts, alternating dark and light cloud bands passed underneath the spacecraft as it approaches Jupiter's South Pole.
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🇬🇧 Small Wonders
This montage of views from NASA's Cassini spacecraft shows three of Saturn's small ring moons: Atlas, Daphnis and Pan at the same scale for ease of comparison.
Two differences between Atlas and Pan are obvious in this montage. Pan's equatorial band is much thinner and more sharply defined, and the central mass of Atlas (the part underneath the smooth equatorial band) appears to be smaller than that of Pan.
Images of Atlas and Pan taken using infrared, green and ultraviolet spectral filters were combined to create enhanced-color views, which highlight subtle color differences across the moons' surfaces at wavelengths not visible to human eyes. (The Daphnis image was colored using the same green filter image for all three color channels, adjusted to have a realistic appearance next to the other two moons.)
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🇧🇷 Pequenas maravilhas
Esta montagem de vistas da espaçonave Cassini da NASA mostra três das pequenas luas dos aneis de Saturno: Atlas, Dafne e Pã, na mesma escala, para facilitar a comparação.
Duas diferenças entre Atlas e Pã são óbvias nesta montagem. A faixa equatorial de Pã é muito mais estreita e nitidamente definida, e a massa central de Atlas (a parte sob a lisa faixa equatorial) parece ser menor que a de Pã.
Imagens de Atlas e Pã obtidas com o uso de filtros espectrais infravermelho, verde e ultravioleta foram combinadas para criar vistas em cores acentuadas, que destacam sutis diferenças de cores através da superfície das luas em comprimentos de onda não visíveis ao olho humano. (A imagem de Dafne foi colorida com o uso da memsa imagem de filtro verde para todos os tres canais de cores, ajustada para ter uma aparência realística próxima à das duas outras luas.)
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🇬🇧 NASA Considered an Inflatable Donut for a Space Habitat
Once upon a time, NASA contemplated building an inflatable solar-powered space station. Unlike most early concepts for bringing humans to space, this one made it from concept art all the way to a testable prototype, although it never left the planet.
This is a 1961 prototype model an inflatable space station, the Erectable Torus Manned Space Laboratory. The premise was that the station could fit into a small package when being launched from the planet, self-inflating and expanding once it reached orbit.
Goodyear Aircraft Corporation designed the inflatable space station concepts in both 9.1 meter (30 foot) and 7.2 meter (24 foot) dimensions. In theory, this was large enough for one to two astronauts to inhabit for extended time periods. The torus shape was selected so the station could spin, giving astronauts artificial gravity between 0 and 1G.
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🇧🇷 A Estação Espacial Em Forma de Rosquinha Que A NASA Imaginou na Década de 1960
Em uma época, a NASA contemplou a ideia de construir uma estação espacial inflável e movida a energia solar. Diferente da maioria dos conceitos de levar os humanos para espaço, essa ideia que começou como uma arte conceitual chegou até ter um protótipo testável, embora nunca tenha deixado o planeta.
As imagens aqui nesse post mostram um modelo do protótipo de 1961, da estação espacial inflável. A estação era chamada de Ectable Torus Manned Space Laboratory. A premissa era que a estação poderia ser dobrável e ocupar um pequeno espaço no momento do lançamento, e uma vez no espaço ela se expandiria sozinha.
A Goodyear Aircraft Corporation desenhou os conceitos da estação espacial inflável, ambos com 9.1 metros e 7.2 metros de dimensão. Em teoria, esse tamanho era o suficiente para um ou dois astronautas viverem ali por um tempo longo. A forma de torus foi selecionada, pois a estação poderia girar, dando aos astronautas uma gravidade artificial entre 0 e 1 g.
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🇬🇧 CLASP: Guardian of the Satellites
CLASP is a high-tech telescope that was packed into a rocket and launched into space in 2015.
Once in space, CLASP was ejected from the rocket and had just 5-minutes to carry out unrivalled observations of the Sun from 150km above the Earth. It then used a parachute to land safely back on Earth.
Thanks to CLASP, scientists have been able to explore the magnetic field on the top layer of the Sun’s surface in detail for the first time ever!
It measured a very specific type of light that comes from this region of the Sun and is very sensitive to magnetic fields. By looking at how the light has been altered, they can work out how strong the magnetic field is and its direction.
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🇬🇧 Jupiter is the oldest planet of the Solar System
Jupiter is not only the largest planet of the Solar System, but it is also the oldest, say researchers from the University of Münster. They, for the first time, determined a precise age of Jupiter, which was previously only approximately known. One problem has always been that there are no samples from Jupiter and, therefore, that no direct measurements were possible. Now, the researchers have determined Jupiter’s age using meteorites. The study is published in the online Early Edition of "Proceedings of the National Academy of Science of the United States of America".
The study found that Jupiter reached a size of about 20 Earth masses in less than one million years after Solar System formation at 4.567 billion years ago. Once Jupiter had reached 20 Earth masses, it took another roughly three million years for it to grow to its full mass.
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🇧🇷 Júpiter é provavelmente o Planeta mais antigo do Sistema Solar
Um grupo internacional de cientistas descobriu que Júpiter é o planeta mais antigo do nosso Sistema Solar.
Ao estudar isótopos de tungsténio e molibdénio em meteoritos ferrosos, a equipa constituída por cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, no estado norte-americano da Califórnia, e do Instituto de Planetologia da Universidade de Monastério, Alemanha, descobriu que os meteoritos são compostos por dois reservatórios nebulosos, geneticamente distintos, que coexistiram, mas permaneceram separados entre 1 e 3-4 milhões de anos após a formação do Sistema Solar.
Júpiter é o planeta mais massivo do Sistema Solar e a sua presença teve um efeito imenso sobre a dinâmica do disco de acreção solar. A determinação da idade de Júpiter é fundamental para compreender como é que o Sistema Solar evoluiu em direção à sua arquitetura atual. Embora os modelos prevejam que Júpiter se tenha formado relativamente cedo, até agora, a sua formação nunca tinha sido datada.
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🇬🇧 Waltzing dwarfs
This seemingly unspectacular series of dots with varying distances between them actually shows the slow waltz of two brown dwarfs. The image is a stack of 12 images made over the course of three years with the NASA/ESA Hubble Space Telescope. Using high-precision astrometry, an Italian-led team of astronomers tracked the two components of the system as they moved both across the sky and around each other.
The observed system, Luhman 16AB, is only about six light-years away and is the third closest stellar system to Earth — after the triple star system Alpha Centauri and Barnard’s Star. Despite its proximity, Luhman 16AB was only discovered in 2013 by the astronomer Kevin Luhman. The two brown dwarfs that make up the system, Luhman 16A and Luhman 16B, orbit each other at a distance of only three times the distance between the Earth and the Sun, and so these observations are a showcase for Hubble’s precision and high resolution.
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🇧🇷 A Valsa das Anãs Marrons no Sistema Luhman 16AB
Essa série de pontos, com a distância variando entre eles, mostra na verdade a lenta valsa de duas anãs marrons. A imagem na verdade representa uma composição de 12 imagens feitas ao longo de 3 anos com o Telescópio Espacial Hubble. Usando astrometria de alta precisão, uma equipe de astrônomos rastreou os dois componentes do sistema, à medida que eles se movimentavam tanto no céu, como um em relação ao outro.
O sistema observado, é conhecido como Luhman 16AB, está localizado a apenas 6 anos-luz de distância da Terra, e é o terceiro sistema estelar mais próximo do nosso Sol, perdendo somente para o sistema de Alfa Centauri e para a Estrela de Barnard. Apesar da proximidade, o Luhman 16AB só foi descoberto em 2013 pelo astrônomo Kevin Luhman. As duas anãs marrons que constituem o sistema, Luhman 16A e Luhman 16B, orbitam uma em relação a outra a uma distância equivalente à distância entre a Terra e o Sol, e essas observações mostram a grande precisão e o poder de observação do Hubble.
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