Google Street View lands on the International Space Station https://www.theverge.com/2017/7/20/16003044/google-street-view-international-space-station
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🇧🇷 Nova descoberta confirma a existência de buracos negros supermassivos que se orbitam
Astrónomos da Universidade do Novo México afirmam ter conseguido, pela primeira vez, observar e medir o movimento orbital entre dois buracos negros supermassivos a centenas de milhões de anos-luz da Terra – uma descoberta esperada há mais de uma década.
O estudo surge num artigo publicado na revista The Astrophysical Journal, cuja principal autora é Karishma Bansal, estudante do Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Novo México (UNM). A investigadora e a sua equipe, da qual fazem parte o professor Greg Taylor, também da UNM, e colegas da Universidade de Stanford, do Observatório Naval dos EUA e do Observatório Gemini, estudam há 12 anos a interação entre estes buracos negros.
No início de 2016, uma equipe internacional de investigadores a trabalhar no projeto LIGO (que incluía um aluno da UNM) detetou a existência de ondas gravitacionais, confirmando a previsão centenária de Albert Einstein e surpreendendo a comunidade científica. Essas ondas gravitacionais eram o resultado da colisão no espaço de dois buracos negros de massa estelar (aproximadamente 30 massas solares). Agora, graças a esta recente investigação, os cientistas poderão começar a compreender o que leva à fusão de buracos negros supermassivos, que cria ondulações no tecido do espaço-tempo, e a saber mais sobre a evolução das galáxias e sobre o papel desempenhado por estes buracos negros na evolução.
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🇧🇷 Fato curioso
As anãs castanhas estão a meio caminho entre os gigantes gasosos (Júpiter e Saturno) e as estrelas. Brilham com a sua própria luz, e podem ter planetas ao seu redor, como as estrelas, mas ao mesmo tempo têm atmosferas, nuvens e tempestades, como os planetas. #fatocurioso
🇬🇧 Close-up of The Great Red Spot
On July 11, the Juno spacecraft once again swung near to Jupiter's turbulent cloud tops in its looping 53 day orbit around the Solar System's ruling gas giant. About 11 minutes after perijove 7, its closest approach on this orbit, it passed directly above Jupiter's Great Red Spot. During the much anticipated fly over, it captured this close-up image data from a distance of less than 10,000 kilometers. The raw JunoCam data was subsequently processed by citizen scientists. Very long-lived but found to be shrinking, the Solar System's largest storm system was measure to be 16,350 kilometers wide on April 15. That's about 1.3 times the diameter of planet Earth.
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🇧🇷 Os Detalhes da Grande Mancha Vermelha de Júpiter
No dia 11 de Julho de 2017, a sonda Juno, mais uma vez passou perto do topo das nuvens turbulentas de Júpiter, completando a sua órbita de 53 dias ao redor do Gigante Gasoso do nosso Sistema Solar. Cerca de 11 minutos depois do perijove 7, a sonda passou diretamente sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter. Durante a sua passagem ela capturou belas imagens da mancha a uma distância de menos de 10 mil quilômetros. Os dados brutos da Juno foram subsequentemente processados por cientistas cidadãos do mundo todo.
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🇬🇧 ESO’s SPHERE Unveils its First Exoplanet
One of the most challenging and exciting areas of astronomy today is the search for exoplanets — other worlds orbiting other stars. The exoplanet HIP 65426b has recently been discovered using the SPHERE (Spectro-Polarimetric High-contrast Exoplanet REsearch instrument) instrument on ESO’s Very Large Telescope (VLT). Some 385 light-years from us, HIP 65426b is the first planet that SPHERE has found 1 — and it turns out to be a particularly interesting one.
The planet is warm (between 1000 and 1400 degrees Celsius), and is between six and twelve times the mass of Jupiter. It seems to have a very dusty atmosphere filled with thick cloud, and it orbits a hot, young star that rotates surprisingly fast.
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🇧🇷 O instrumento SPHERE do ESO descobre um exoplaneta único
A procura de exoplanetas — outros mundos em órbita de outras estrelas —é uma das mais desafiantes e excitantes áreas da astronomia atual. O exoplaneta HIP 65426b foi descoberto recentemente com o auxílio do instrumento SPHERE (Spectro-Polarimetric High-contrast Exoplanet REsearch instrument) montado no Very Large Telescope do ESO (VLT). Situado a cerca de 385 anos-luz de distância, HIP 65426b é o primeiro exoplaneta descoberto pelo SPHERE, e adicionalmente mostrou ser particularmente interessante.
O planeta é quente (com temperaturas entre 1000 e 1400 graus Celsius) e tem entre seis e doze vezes a massa de Júpiter. Parece ter uma atmosfera muito empoeirada, repleta de nuvens espessas, e orbita uma estrela jovem e quente que gira surpreendentemente depressa.
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🇬🇧 Elementary, My Dear Deposit...
Just like Earth, Mars experiences seasons that change as the planet orbits the Sun. Seasonal changes are most apparent at the higher latitudes. As these regions in each hemisphere enter their respective summer seasons, the sun rises higher in the Martian sky causing frost and ice to sublimate, and illuminate more features across the landscape. As the high latitudes of each hemisphere move toward their respective winters, the days (called “sols”) grow shorter and the sun hangs low on the horizon, giving rise to prolonged periods of cold, darkness, and frost accumulation.
In this image, we see an impact crater with associated bright deposits that at first glance give the appearance of seasonal frost or ice accumulations. The Mars Reconnaissance Orbiter has an onboard spectrometer called CRISM that can distinguish between ices and other minerals. Unfortunately, there is currently no coverage of this particular spot. However, it can be deduced through several lines of evidence that this is, in fact, not ice.
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🇧🇷 Nem Tudo Que É Branco, É Gelo Em Marte
Como o planeta Terra, Marte também tem estações do ano, que variam à medida que o planeta cumpre sua órbita ao redor do Sol. As mudanças sazonais são mais aparentes nas altas latitudes. À medida que essas regiões em cada hemisfério entram no verão, por exemplo, o Sol fica mais alto no céu, fazendo com que o gelo sublime e outras feições na superfície fiquem visíveis. Quando os hemisférios caminham para o inverno, por exemplo, os dias ficam mais curtos e o Sol fica mais baixo no horizonte, com períodos mais prolongados de escuridão e de frio, as acumulações congeladas aumentam.
Nessa imagem abaixo, é possível ver uma cratera de impacto com um depósito brilhante associado. Numa primeira olhada, esse depósito lembra uma acumulação sazonal de gelo. O instrumento da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, chamado CRISM, que é um espectrômetro e que pode distinguir entre o gelo e outros minerais, infelizmente não cobriu essa área com a resolução correta. Contudo, existem evidências que indicam que embora pareça gelo descendo pelo talude, esses depósitos não são de gelo.
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🇬🇧 Artistic Impression: The Surface of TRAPPIST-1f
If you could stand on the surface of the newly discovered Earth-sized exoplanet TRAPPIST-1f, what would you see? Presently, no Earthling knows for sure, but the featured illustration depicts a reasoned guess based on observational data taken by NASA's Sun-orbiting Spitzer Space Telescope.
In 2017, four more Earth-sized planets were found by Spitzer, including TRAPPIST-1f, in addition to three discovered in 2015 from the ground. From the planet's surface, near the mild terminator between night and day, you might see water, ice, and rock on the ground, while water-based clouds might hover above.
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🇧🇷 Concepção artística: A superfície de TRAPPIST-1f
Se você pudesse estar sobre a superfície do recém-descoberto exoplaneta TRAPPIST-1f, de tamanho semelhante ao da Terra, o que veria? Atualmente, nenhum terráqueo sabe ao certo, mas esta ilustração representa um palpite razoável, baseado em dados de observações obtidos pelo telescópio orbital solar Spitzer, da NASA.
Em 2017, quatro outros planetas de tamanho semelhante ao da Terra foram descobertos pelo Spitzer, inclusive TRAPPIST-1f, além de três descobertos em 2015 a partir do solo. Na superfície do planeta, próximo ao suave terminador entre a noite e o dia, você poderia ver água, gelo e rochas no solo, enquanto nuvens à base de água poderiam pairar no alto.
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🇬🇧 Groundbreaking discovery confirms existence of orbiting supermassive black holes
For the first time ever, astronomers at The University of New Mexico say they've been able to observe and measure the orbital motion between two supermassive black holes hundreds of millions of light years from Earth - a discovery more than a decade in the making.
UNM Department of Physics & Astronomy graduate student Karishma Bansal is the first-author on the paper, 'Constraining the Orbit of the Supermassive Black Hole Binary 0402+379', recently published in The Astrophysical Journal. She, along with UNM Professor Greg Taylor and colleagues at Stanford, the U.S. Naval Observatory and the Gemini Observatory, have been studying the interaction between these black holes for 12 years.
In early 2016, an international team of researchers, including a UNM alumnus, working on the LIGO project detected the existence of gravitational waves, confirming Albert Einstein's 100-year-old prediction and astonishing the scientific community. These gravitational waves were the result two stellar mass black holes (~30 solar mass) colliding in space within the Hubble time. Now, thanks to this latest research, scientists will be able to start to understand what leads up to the merger of supermassive black holes that creates ripples in the fabric of space-time and begin to learn more about the evolution of galaxies and the role these black holes play in it.
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🇬🇧 Cool Fact
Brown dwarves are half way between gas giant planets (Jupiter and Saturn) and stars. They shine their own light and can have planets around them like stars, but they have atmospheres, clouds and storms, like planets. #coolfact
🇬🇧 Is it a Star, is it a Planet? No! It’s a Brown Dwarf!
As clouds of cosmic gas shrinks, they grow denser and hotter. When the temperature at the core reaches a scorching 10 million degrees, the clump officially flares into life as a bright new star.
But not all collapsed clouds manage to reach the extreme temperatures needed to be born as a star. Those that don’t are known as failed stars, or ‘Brown Dwarfs’.
Like stars, brown dwarfs create their own light, because they are hot. They glow red and shine with invisible, infrared light (like the light used in remote controls). But brown dwarfs are smaller, dimmer and cooler than stars.
This makes them remarkably difficult to spot. So far, we’ve found just 3,000 in our galaxy, but astronomers think that many more are lurking in the dark.
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🇧🇷 Será uma estrela, será um planeta? Não! É uma anã castanha!
À medida que as nuvens de gás cósmico se contraem, tornam-se mais densas e quentes. Quando a temperatura no seu centro alcança uns escaldantes 10 milhões de graus, a nuvem irrompe para a vida, tornando-se uma nova e brilhante estrela no firmamento.
Mas nem todas as nuvens que se contraem conseguem atingir as temperaturas extremas que são necessárias para se poderem transformar em estrelas. As que não o conseguem são conhecidas como estrelas falhadas, ou ‘Anãs Castanhas’.
Tal como as estrelas, as anãs castanhas produzem a sua própria luz, já que são quentes Brilham em tons avermelhados e emitem luz infravermelha, invisível (como a que é usada nos controles remotos que temos em casa). Mas as anãs castanhas são mais pequenas, menos brilhantes e mais frias do que as verdadeiras estrelas.
E isso faz com que sejam extremamente difíceis de observar. Até agora, não encontrámos mais do que 3000 na nossa galáxia, mas os astrónomos julgam que elas são muitas mais, escondidas por entre a escuridão do espaço.
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🇬🇧 Moon Shadow versus Sun Reflection
What are those lights and shadows crossing the Earth? As the featured five-second time-lapse video progresses, a full day on planet Earth is depicted as seen from Japan's Himawari-8 satellite in geostationary orbit high above the Pacific Ocean. The Sun rises to the right and sets to the left, illuminating the half of Earth that is most directly below. A reflected image of the Sun — a Sun glint — is visible as a bright spot that moves from right to left. More unusual, though, is the dark spot that moves from the lower left to upper right That is the shadow of the Moon, and it can only appear when the Moon goes directly between the Earth and the Sun. Last year, on the day these images were taken, the most deeply shadowed region experienced a total eclipse of the Sun. Next month a similarly dark shadow will sweep right across the USA.
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🇧🇷 A Sombra da Lua Versus a Reflexão do Sol Cruzando o Planeta Terra
O que são essas luzes e sombras cruzando a Terra? O vídeo abaixo só tem 5 segundos, mas mostra o progresso de um dia inteiro na Terra, como visto pelo satélite japonês Himawari-8 que fica em órbita geoestacionária sobre o Oceano Pacífico. O Sol nasce na direita e se põe na esquerda, iluminando a metade da Terra que está na maior parte diretamente abaixo. Uma imagem refletida do Sol, o brilho do Sol, é visível como uma mancha brilhante que se move da direita para a esquerda. Mais incomum, é a mancha escura que se move da parte inferior esquerda para a parte superior direita. Essa é a sombra da Lua, e só pode aparecer quando a Lua fica diretamente entre a Terra e a Lua. Em 201, no dia que esse vídeo foi registrado a região onde a sombra mais escura passou presenciou um eclipse total do Sol. Esse ano, em 21 de Agosto de 2017, um grande eclipse total do Sol cruzará o EUA de um lado para o outro.
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🇬🇧 Earth at Night
Can you find your favorite country or city? Surprisingly, on this world-wide nightscape, city lights make this task quite possible. Human-made lights highlight particularly developed or populated areas of the Earth's surface, including the seaboards of Europe, the eastern United States, and Japan. Many large cities are located near rivers or oceans so that they can exchange goods cheaply by boat. Particularly dark areas include the central parts of South America, Africa, Asia, and Australia. The featured composite was created from images that were collected during cloud-free periods in April and October 2012 by the Suomi-NPP satellite, from a polar orbit about 824 kilometers above the surface, using its Visible Infrared Imaging Radiometer Suite (VIIRS).
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🇧🇷 A Imagem Noturna do Planeta Terra
Será que você consegue encontrar a sua cidade, ou o seu país nessa bela imagem da Terra? Como a imagem mostra a Terra a noite, possivelmente seja fácil você identificar a sua cidade, ainda mais se for uma cidade grande. As luzes das cidades destacam particularmente as áreas bem povoadas e bem desenvolvidas na superfície da Terra, incluindo, a costa da Europa, o leste do EUA, e o Japão. Muitas grandes cidades estão localizadas perto dos rios e dos oceanos. Porém, ainda existem regiões bem escuras no nosso planeta, a parte central da América do Sul, que inclui a Amazônia, a África, Ásia e Austrália. A imagem acima foi criada a partir de imagens que foram coletadas durante períodos em que as regiões estavam sem a cobertura de nuvens, entre Abril e Outubro de 2012, pelo satélite Suomi-NPP, de uma órbita polar a cerca de 824 km acima da superfície da Terra, usando o seu instrumento chamado Visible Infrared Imaging Radiometer Suite, ou VIIRS.
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Stunning view of sunset from the International Space Station. Photo by cosmonaut Pavel Vinogradov.
From: @space_english
Happy Aphelion! Earth Is Farthest from the Sun Today
Earth gets farther from the sun today (July 3) than it does at any other point during the year. The moment of greatest separation, known as aphelion, comes at 4:11 p.m. EDT (2011 GMT) today, when Earth and the sun will be 94,505,901 miles (152,092,505 kilometers) apart. On average, Earth lies 92,955,807 miles...
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