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Jornalismo investigativo e memes.
Me chamaram para um evento no Rio de Janeiro. Respondi que prefiro viver.
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O filme Ainda Estou Aqui é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. A obra é autobiográfica e fala sobre a família do autor e o desaparecimento de seu pai na ditadura. Ainda não li, nem vi o filme (como todos agora sabem).
Mas, quando tinha uns 12 anos, li "Feliz Ano Velho", que também fala da vida do Marcelo e da família dele. Também li Blecaute, um livro de ficção que conta a história de um apocalipse em que só 3 brasileiros sobrevivem, o resto das pessoas vira manequim. Ambos encontrei na biblioteca da minha escola.
A seguir, compartilho alguns trechos educativos da obra:
Esqueci de postar essa caricatura que fiz da Janja.
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Estava pensando num programa estilo Roda Viva, só que legal. Cinco entrevistadores batendo no convidado com perguntas difíceis, sem dó.
Pensei no nome Cinco Contra Um. O que acham?
Ontem a_investigacao_ completou 2 aninhos! 🥳
Já eu, estou há 7 anos na luta pelo jornalismo investigativo. É um grande privilégio poder fazer o que amo e contar com o apoio de vocês ao longo dessa jornada.
Obrigado por acreditarem no nosso trabalho! 🙌
🚨Penúltima reportagem sobre o Relatório do Golpe no ar!
Nesta, refuto ponto a ponto as acusações da PF contra o Instituto Voto Legal, que foi contratado pelo PL, partido do Bolsonaro, para realizar auditoria sobre as urnas.
Um policial civil ousou mexer com a jornalista Natuza Neri, uma das porta-vozes do Regime. Uma confusão em um supermercado já mobilizou o ministro decano do STF, Gilmar Mendes, e o advogado-geral da União, Jorge Bessias. Enquanto isso, jornalistas continuam presos ou exilados, mas para o sistema, isso é irrelevante. O objetivo sempre foi claro: proteger os aliados e esmagar quem se atreve a contrariá-los.
Esse cara está ferrado e já foi condenado pelo tribunal paralelo do Regime. Já fuçam sua vida, procurando minuciosamente qualquer deslize para justificar o massacre público. Restam a ele duas opções: dobrar-se e implorar perdão (como os Mantovani fizeram no caso do aeroporto de Roma), ou dobrar a aposta e tentar usar isso como trampolim (como o jogador de vôlei que virou político). Mas sejamos realistas: a primeira opção é a mais "segura".
Pessoal, é hora de encarar a realidade. Não estamos vivendo em um ambiente de normalidade. Por mais revoltante que seja o que estão fazendo com o país, o momento exige cuidado. Pensem em suas famílias. Lembrem-se dos presos do 8 de janeiro. Lembrem-se que até empresários milionários se tornaram reféns desse sistema. O que acham que farão com vocês?
Sobre o que realmente aconteceu no supermercado, isso não importa. Mesmo que surgissem imagens da Natuza espancando gatinhos cadeirantes com síndrome de down, nada vai abalar alguém protegido pelo sistema. Ou vocês já se esqueceram de quando o Moraes saiu em defesa do padre onanista mesmo com laudo pericial confirmando que era ele próprio tocando uma bronha para menores?
Retrospectiva 2024
Esse foi um ano incrível. Cheio de lutas, mas também de vitórias. No final do ano passado, coloquei como meta tornar a_investigacao_ referência em jornalismo investigativo no Brasil. Olha, acho que posso dizer que conseguimos.
Segue o fio...
Nessa reportagem, revelamos como, novamente, Alexandre de Moraes tomou decisão equivocada ao mandar prender Daniel Silveira na véspera do Natal, ignorando justificativas médicas e o próprio texto das condições que ele impôs.
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Fiquem aí com a minha linda mensagem de natal.
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Até hoje só tentaram me cancelar duas vezes. Quando eu reclamei dos insistentes vendedores de buginganga no metrô de SP e quando eu zoei maconheiros. 🤣
Será que tô esquecendo de algum caso?
Dicas (levemente) antiéticas para economizar dinheiro! 💰
1️⃣ Ameace cancelar serviços (internet, TV, etc.): Normalmente oferecem um desconto só pra você ficar.
2️⃣ Banho na academia: Se já paga a mensalidade, economize água e luz em casa.
3️⃣ Xepa da feira: Fim de feira é perfeito pra comprar barato. Até os legumes feios viram sopas incríveis! 🥕🍲
4️⃣ Vários e-mails, vários descontos: Promoção pra novos clientes? Use outro e-mail!
5️⃣ Tá com fome: bandecão de 15 pila no estilo coma a vontade resolve.
6️⃣ Divida assinaturas: Netflix, Spotify e cia. permitem vários usuários. Chame os amigos! 🎬🎧
7️⃣ Peça desconto sempre: Quem vende já espera negociar, então negocie!
8️⃣ Prove na loja, compre online: Experimente na loja física, mas compre na internet com desconto. 😉
9️⃣ Aproveite frete grátis: Compre várias coisas de uma vez só.
🔟 Histórico de preços: Use o Microsoft Edge pra evitar ciladas de "promoções".
👉 Bônus: Nunca vá ao mercado com fome e espere alguns dias antes de comprar por impulso.
Curtiu? Compartilhe com aquele amigo "mão de vaca"! 🐮💸
Ao rotular partidos políticos como "extrema-direita" ou "ultradireita", a imprensa taxa-os como ilegítimos e clandestinos.
Isso ignora que, muitas vezes, tais partidos representam milhões de eleitores que, em sistemas democráticos, fazem suas escolhas de forma livre.
Tenho pena das próximas gerações. Essa é a última geração que me viu com cabelos. 😔
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Enquanto escrevo, preciso ouvir música. Mas não qualquer uma, tem que ser o tema da temporada. Cada temporada de investigação tem uma trilha sonora.
Na última, ouvi prog rock e djent (Haken, Earthside, Transatlantic). Nesta, o tema é AOR e hard rock: Magnificent, Revolution Saints, Perfect Plan...
O Consenso da Censura foi quebrado – e não há caminho de volta. Mas a luta pela liberdade de expressão está longe de acabar. Essa é uma batalha permanente. Todos os dias precisamos promover a cultura da liberdade e rejeitar os impulsos autoritários.
Estamos vivendo um momento histórico. Desde que o Complexo Industrial da Censura foi estabelecido em 2016, com a eleição de Donald Trump, parecia inabalável. Mas agora ele começa a ruir – embora não sem resistência. Checadores espalham Pânico Moral e já disseminam teorias da conspiração. Até ontem, o problema era só o X; agora, de repente, a Meta virou o vilão.
Deixe-me ser claro: não sou contra o trabalho de checagem de fatos. É uma atividade jornalística legítima. O problema está em como essas agências se comportam – frequentemente agindo como uma espécie de "polícia da internet", com seus conteúdos sendo usados para censurar opiniões de forma tendenciosa e partidária, algo que já demonstrei em diversas reportagens.
Isso vai contra os princípios que o Instituto Poynter deveria garantir ao conceder seus selos de credibilidade. Mas a fiscalização é, como também já mostrei, notoriamente frouxa.
Além disso, essas agências nunca se preocuparam em dialogar com o público. Por quê? Porque seus conteúdos não eram feitos para a audiência, mas para alimentar o Complexo Industrial da Censura. Financiadas por milhões das big techs, nunca precisaram competir de verdade. Agora, sem o mesmo apoio, terão que encarar a audiência diretamente – e competir de igual para igual. O pânico faz sentido.
E nem vamos entrar no jogo sujo: há agências que chegam ao ponto de criar dossiês secretos para derrubar concorrentes que lutam contra a censura. Esse é o nível.
Tenho muito orgulho de fazer parte deste momento histórico, especialmente pelo meu trabalho com os Twitter Files Brazil. Sei que uma andorinha só não faz verão, mas abrir caminho exige coragem. Elon Musk foi o primeiro a desafiar o Consenso da Censura, e agora outros gigantes estão acordando – Zuck, Bezos…
A luta continua. Sabemos que os inimigos da liberdade não vão recuar sem lutar. Que venham. Desta vez, estamos prontos. ✊
PS: É importante destacar: isso não é apenas fruto do chamado "efeito Trump". É resultado de um longo trabalho de defensores da liberdade – jornalistas e ativistas ao redor do mundo – com os quais tenho a honra de lutar lado a lado nessa batalha.
E a_investigacao_ alcançou 100 assinantes! Muito obrigado a todos pela confiança no nosso trabalho. 🙌
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Mais de 3 milhões de pessoas foram assistir "Ainda Estou Aqui" nos cinemas, mas eu não conheço nenhuma. 🤷
E vocês?
Estamos usando as redes sociais ou sendo usados por elas?
Neste artigo, reflito sobre o impacto das redes sociais em nossas vidas. Proponho um debate sincero sobre como estamos nos deixando levar pela hiperexposição, o sensacionalismo e o vício digital.
Parabéns à revistaoeste que alcançou a marca de 100 mil assinantes.
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🚨 Penúltima reportagem da série Relatório do Golpe no ar amanhã!
Será sobre a acusação de que a auditoria contratada por Bolsonaro em 2022 p/ fiscalizar urnas era p/ justificar o plano do golpe
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A aposta do meu sogro na Mega Sena: 01, 02,03,04,05,06. 😵💫
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Mensagem do KimKataguiri pra quem fica soltando rojão no Natal. 😡
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Nesta reportagem, revelo como a esquerda usa o pânico moral para desviar o foco da tragédia na BR-116.
A narrativa tenta culpar a direita pelo fim do DPVAT, mas esquece que esta é uma rodovia federal, sob administração de Lula, marcada pelo abandono e descaso.
A narrativa sobre o fim do DPVAT também ignora anos de esquemas bilionários de corrupção envolvendo o monopólio do seguro obrigatório, com suspeitas que chegam ao STF e ao Congresso.
Assim até eu, Chico. O cara cobra 90k pra fazer show que ninguém quer assistir. É uma hora dele cantando "mama África", sua única música conhecida?
Não come dólar, mama reais.
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/show-pagos-por-prefeituras-o-telhado-de-vidro-dos-artistas-de-esquerda-de-anitta-a-caetano/
Eu não tenho nada contra LGTVs. Tenho até alguns amigos que gostam. Não me importa o que as pessoas fazem, só não me obriguem a assistir! Podem chamar de preconceito, eu não ligo!
Eu tenho muito orgulho de dizer que na minha casa não entra LGTV. Eu e minha família só assistimos em TV Sansung!
Diquinha pra turma. Não interajam com esse perfil se não quiserem ter grandes problemas. Pior ainda pra quem segue e compartilha.
Azael é um fanfarrão. Publicar dados de painel de busca e pesquisar no Whois até a minha vó faz. Cuidado!
Eu era contra antes, quando era a direita que defendia, e continuo sendo contra agora, quando a esquerda apoia a proibição de celulares nas escolas.
A direita focou na questão errada ao afirmar que isso aumentaria a doutrinação ideológica ao impedir os alunos de filmarem o que acontece no ambiente escolar. Essa é uma questão secundária diante do impacto geral da proibição.
Proibir alunos de usarem celular nas escolas é uma medida autoritária que desconsidera as diversas realidades enfrentadas por escolas, alunos e famílias.
Há alunos que enfrentam problemas de saúde e precisam manter contato constante com os pais. Outros sofrem bullying e encontram no celular uma forma de pedir ajuda. Tivemos, ainda, uma série de ataques com atiradores em escolas nos últimos anos, o que reforça a importância de contatos de emergência. No Rio de Janeiro, por exemplo, o governador Claudio Castro anunciou o desenvolvimento de um aplicativo para essa finalidade, adaptando uma tecnologia já usada para combater a violência doméstica. A ideia é permitir que alunos e professores acionem rapidamente as autoridades em situações de emergência. Mas isso presume o uso do celular dos próprios alunos. Se eles não puderem utilizar seus aparelhos, como essa medida funcionará?
Os celulares, quando bem utilizados, podem ser aliados valiosos na educação, integrando-se às atividades pedagógicas e trazendo dinamismo às aulas. Ignorar esse potencial é desconsiderar o avanço tecnológico e suas possibilidades. O Brasil já é um país tecnologicamente atrasado. Continuaremos assim enquanto insistirmos em combater a tecnologia em vez de aproveitá-la.
Além disso, um governo que regula detalhes tão específicos do cotidiano escolar abre precedentes perigosos para interferências ainda maiores e desnecessárias em outros aspectos da educação, restringindo a autonomia de escolas, professores e famílias. Já vimos isso na questão do homeschooling. Essa discussão precisa envolver as famílias, a classe docente, a academia, e também os alunos, que são parte central desse processo.
O que precisamos é ensinar os jovens a lidar com a tecnologia, e não fugir dela. Proibições, como essa, não resolvem problemas culturais ou de comportamento. Pelo contrário, muitas vezes os agravam. A educação digital e o ensino de limites são soluções muito mais eficazes e transformadoras.
E, sejamos francos: os alunos vão continuar usando o celular, só que escondidos, o que torna a medida ainda mais inócua e difícil de fiscalizar. Proibir não é o caminho para a mudança que realmente precisamos.
Exclusivo: entrevistei o pesquisador brasileiro autor do relatório usado pelo argentino Fernando Cerimedo em sua live BrazilWasStolen em 2022.
Ele revela que o estudo, vazado indevidamente, ainda era preliminar, mas foi transformado em narrativa taxativa sobre fraude eleitoral