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⚠️ Para facilitar, reposto o arquivo só com as questões para você resolver antes de ler os comentários.
Читать полностью…14.
“Instaurar” é transitivo direto seguido do pronome apassivador “se” e está anteposto ao sujeito composto. Por isso admite duas concordâncias:
com o primeiro núcleo (política) ou com os dois (política e direito).
12. O pronome relativo está retomando “questões atuais”.
Na ordem direta: Ela nos traz questões atuais.
10.
“O” (ou “A”) + “QUE” = pronome demonstrativo + pronome relativo.
Estudei O QUE foi necessário = Estudei O (aquilo) QUE (o qual) foi necessário.
Justifica O que define = Justifica AQUILO que define.
8.
Uma observação é necessária: ocorreu derivação imprópria no emprego do termo “não”, já que foi substantivado e não possui função de advérbio. Mesmo assim, o pronome poderia ser deslocado utilizando a próclise.
6.
Em itens assim, nem é preciso voltar ao texto.
Por quê?
Porque os pronomes que retomam termos são: que, quem, o (a) qual, os (as) quais.
O relativo “cujo” concorda com o termo posterior, ou seja, SE NÃO HOUVER ALTERAÇÃO NA ORAÇÃO OU NO PERÍODO, não poderá ser substituído por outro pronome.
4. Questão anulada.
Ao citar 27 milhões de eleitores e utilizar dados numéricos posteriormente, fica clara a retomada do termo.
Oito milhões nunca terem estado em uma sala de aula e dezenove milhões declararam saber ler e escrever.
O pronome está se referindo aos 27 milhões citados anteriormente.
Alternativa correta.
2.
Os livros da biblioteca imaginária.
O pronome relativo “cujo” concorda com o termo posterior e indica posse do termo anterior.
Se preferir, baixe o arquivo para resolver as questões e depois confira aqui os comentários.
Читать полностью…Essas redes abrangem associações e grupos culturais PARA QUÊ?
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15.
“Ainda que” equivale a “mesmo que”, “embora”, ou seja, indica concessão, ideias opostas.
Para indicar causa e consequência teria que caber a conjunção “de modo que” e caberia, também, a pergunta “por quê?”.
13.
Os verbos concordam com o substantivo “fenômenos” que é retomado pelo pronome relativo “que”.
Lê-se: os fenômenos de exclusão social que dão origem à pobreza...
11. Coesão e colocação pronominal: ... e não o viu = viu o filme.
O pronome pessoal oblíquo átono é atraído pelo advérbio de negação (não).
9.
No caso, “que” é conjunção integrante – liga a oração principal à oração subordinada substantiva objetiva direta.
Lê-se:
‘O ministro enfatiza “isto”’ – a ideia é de que algo será citado.
A conjunção integrante não pode ser substituída por pronome relativo.
Dica
Se os pronomes relativos “que”, “quem” e “o(a) qual” se referem a termos anteriores e o relativo “cujo(a)” concorda com o termo posterior e indica posse do anterior, não pode ser substituído. Ganhe tempo:
– “Que” pode ser substituído por O(A) QUAL ou OS(AS) QUAIS.
– “Quem” pode ser substituído por O(A) QUAL ou OS(AS) QUAIS.
– “Onde” pode ser substituído por EM QUE, NO(A) QUAL.
O relativo “cujo” não pode ser substituído por pronome algum, desde que a ordem não seja alterada. Se for, poderá. Muito cuidado!
7.
Regra:
usa-se próclise diante de preposição “em” seguida de gerúndio.
Exemplos: em se pensando, em se colocando, em se tratando.
5.
Substituindo para facilitar:
Além disso, não há propriamente mandato, pois a função do representante se dá nos limites constitucionais e não se determina por instruções ou cláusulas estabelecidas entre ele – o representante – (ou o conjunto de representantes) e o eleitorado.
3. O advérbio “jamais” atrai o pronome oblíquo para antes do verbo (próclise). Nessa locução verbal, admite-se também a colocação do pronome após o segundo verbo (ênclise).
Читать полностью…1.
Por se tratar de locução verbal, as duas formas estão corretas.
Colocação pronominal nas locuções verbais: podem ocorrer as seguintes colocações pronominais:
1) verbo auxiliar + infinitivo ou gerúndio
– depois do verbo auxiliar, se não houver justificativa para o uso da próclise:
Devo-lhe entregar o gabarito.
Vou-me arrastando pelas ruas do Nordeste.
– depois do infinitivo ou gerúndio:
Devo entregar-lhe o gabarito.
Vou arrastando-me pelas ruas do Nordeste.
Se houver alguma palavra que justifique a próclise, o pronome poderá ser colocado.
Antes do verbo auxiliar ou depois do infinitivo ou gerúndio.
– antes do verbo auxiliar
Não se deve jogar livro fora.
Não me vou arrastando pelas ruas.
– depois do infinitivo ou gerúndio.
Não deve calar-se.
Não vou arrastando-me pelas ruas.
2) verbo auxiliar + particípio
Se não houver palavras que justifique o uso da próclise, o pronome ficará depois do verbo auxiliar.
Caso a locução verbal não inicie a oração, pode-se colocar o pronome oblíquo em duas posições: antes do verbo auxiliar ou entre os dois verbos.
⚠️ Não se coloca o pronome oblíquo após o particípio:
Haviam-me ofertado um cargo.
Não me haviam ofertado cargo algum.
A
Os valores são iguais: referem-se aos termos agentes das ações – o Instituto Médico Legal elaborou; a Delegacia de Trânsito encaminhou.
As orações estão na voz passiva analítica (verbo “ser” + particípio + preposição).
B
Indicam tempo e equivalem a “em seguida”, “depois”.
C
Em “encaminhado para”, indica direção; em “para liberação”, indica finalidade.
D
Indica relação locativa.
E
É uma preposição e equivale a “através de”, não indica finalidade.
… o que faz que as atenções se concentrem = o que faz que as atenções sejam concentradas: verbo transitivo direto + se = voz passiva e o “se” é pronome apassivador.
Se a intenção é mesmo reduzir as margens para desvios de dinheiro = caso a intenção seja mesmo reduzir.
Sempre que o “se” puder ser substituído por “caso”, indicará condição de alguma coisa, ou seja, é uma conjunção subordinada condicional.