Você Foi Enganado. Mentiras, Exageros e Contradições dos Últimos Presidentes do Brasil
Читать полностью…Realismo Capitalista: É mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo?
Читать полностью…A psicologia da estupidez
Um mundo sem estupidez é possível! Na verdade, não... Desculpe. Mas isso não nos impede de tentar entender a estupidez humana. Afinal, todos nós lidamos com ela diariamente. Seja nas notícias, nas redes sociais ou nos grupos com os quais convivemos. Entender os idiotas é um desafio, algo que nunca foi realizado de forma profunda. Estudiosos, psicólogos e especialistas em comportamento humano se juntaram para analisar como a estupidez se processa e quais seus mecanismos: entendê-la parece ser a melhor forma de combater sua disseminação. O objetivo deste livro é preparar o leitor para esse juízo final de quem tem de aturar a estupidez continuamente. Afinal, como diria Nelson Rodrigues, “os idiotas vão dominar o mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos”.
O cérebro que não sabia de nada
"Prepare-se para uma divertida viagem pela neurociência e surpreenda-se com o fato de que o seu cérebro não é tão inteligente assim
Acontece o tempo todo. Você vai até a geladeira, liga o computador, abre uma gaveta buscando algo e, quando se dá conta, não tem a menor ideia do que está fazendo. É como se o seu cérebro estivesse sabotando a sua vida. E está mesmo.
Maravilha absoluta em muitos aspectos, o cérebro é, sem dúvida, um órgão "bem-intencionado", mas algumas vezes também se mostra bastante confuso e falível. Percebendo isso, o neurocientista Dean Burnett decidiu pesquisar os principais mistérios, pontos cegos, apagões e outros aspectos risíveis do cérebro humano.
Em O cérebro que não sabia de nada – best-seller internacional –, o autor celebra de maneira divertida as muitas falhas cometidas pela mente humana e, apoiado na ciência e na pesquisa, revela como o cérebro realmente funciona e por que somos criaturas tão confusas, caóticas e ilógicas. Culpa do cérebro, que não sabe de nada."
O segundo sexo - Box - Capa dura
"O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos."
Carta a uma nação cristã
"Desafio-o a ler este livro. Será um teste saudável para a sua fé." - Richard Dawkins
Nas asas da mamata; A história secreta da farra das passagens aéreas do congresso nacional
Читать полностью…O direito à preguiça
Esta obra é um manifesto de celebração ao ócio. Publicado em 1855, O direito à preguiça – esse texto irreverente e polêmico – enaltece as virtudes do pecado capital e denuncia a degradação física e intelectual causada pelo trabalho.
Como Perder Amigos e Irritar Pessoas
"Como fazer desistir uma visita que queira dormir na sua casa. Como afugentar aquele companheiro de viagem indesejado, que não pára de falar no ônibus. Livre-se logo dos chatos e alcance sua liberdade!
Estes vigorosos conselhos de Irving Tressler, de eficácia garantida, já levaram diversas pessoas a ter uma vida mais tranqüila e mais solitária. Não são meros chutes ou teorias pedantes: funcionam de verdade. São regras que visam o homem comum, o tipo de gente que lambe o lacre do iogurte."
A negação da morte
Livro ganhador do Prêmio Pulitzer de Não Ficção Geral de 1974. De todas as inquietações que movem o ser humano, a mais forte e determinante é o medo da morte. O temor, que o acompanha desde que assomam em sua mente as primeiras noções do mundo, é a mola mestra de quase todas suas atividades, assim como a principal fonte de angústia. Ernest Becker baseia- se, entre outros, em Freud, Jung e Rank para abordar o problema da mente vital - a tendência humana de reprimir o reconhecimento da mortalidade. A negação revela-se a fonte inequívoca de grande parte do comportamento ocidental moderno, assim como de seus problemas.Ganhador do prêmio Pulitzer de 1974, A negação da morte é o resumo das principais correntes da psicanálise pós-freudiana. Ernest Becker, renomado Ph.D em antropologia, conseguiu unir a perspectiva psicológica a uma visão mítico-religiosa, em uma obra que mantém o vigor mais de 30 anos após a publicação. Becker faleceu dois meses antes da entrega do Pulitzer. O enorme legado do autor começou a ser reconhecido apenas após a premiação. Hoje, a sua obra é estudada, pesquisada e ensinada em todo o mundo.
Gustavo Scarpa: como jogador do Palmeiras se tornou influência literária no Instagram
Читать полностью…A loucura das massas: Gênero, raça e identidade
Em A loucura das massas, Douglas Murray examina as questões mais polêmicas do século XXI: sexualidade, gênero, tecnologia e raça. E revela a nova guerra cultural cujo campo de batalha são os ambientes de trabalho, universidades, escolas e casas, tudo em nome da justiça social, das políticas identitárias e da interseccionalidade.
Na era pós-moderna em que vivemos, as grandes narrativas da religião e da política entraram em colapso. No lugar delas, deu-se início a uma cruzada para corrigir o que é considerado “errado” e a uma manipulação da identidade, ambas aceleradas por novas formas de mídias sociais e jornalismo. Interesses de nichos passaram a dominar a sociedade, que se torna cada vez mais tribal.
Douglas Murray afirma que “o objetivo da política identitária parece ser politizar absolutamente tudo. Transformar todo aspecto da interação humana em uma questão política. [...] Os chamados para gastar nosso tempo descobrindo nosso lugar e o lugar dos outros na hierarquia da opressão são convites não somente para uma era de olhar para o próprio umbigo, mas também para transformar cada relacionamento humano em uma calibração de poder político. Em uma era sem propósito e um universo sem significado claro, esse chamado para politizar tudo e então lutar por isso tem um atrativo indubitável. Isso dá um tipo de sentido à vida”.
Nenhum leitor, seja qual for seu espectro político, deve ignorar a argumentação cuidadosa e provocativa deste A loucura das massas, que busca atribuir algum sentido à discussão que envolve as questões mais complicadas da geração atual. O autor finaliza com um apelo em prol da liberdade de expressão, dos nossos valores em comum e da sanidade em uma época de histeria em massa.
A bailarina da morte: A gripe espanhola no Brasil
Contundente retrato do Brasil durante a pandemia de gripe espanhola, A bailarina da morte investiga a doença mortal que há um século assombrou a humanidade e revela trágicas semelhanças com a covid-19.
No início do século XX, uma doença chegou ao Brasil a bordo de navios vindos da Europa. A gripe espanhola, como ficou conhecida a explosão pandêmica de uma mutação particularmente letal do vírus H1N1, matou dezenas de milhares de pessoas no país e cerca de 50 milhões no mundo inteiro.
Altamente contagiosa, a moléstia atingiu todas as regiões brasileiras. A “influenza hespanhola” paralisou a economia e desnudou a precariedade dos serviços de saúde. Disputas políticas e atitudes negacionistas de médicos e governantes potencializaram o massacre, que vitimou sobretudo os pobres. Iludida por estatísticas maquiadas e falsas curas milagrosas, a população ficou à mercê do vírus até o súbito declínio da epidemia, no começo de 1919.
Nos bastidores do reino: A vida secreta na Igreja Universal do Reino de Deus
Este livro volta às livrarias 25 anos depois de sua proibição e de ter sido liberado pela mesma juíza que o proibiu. Mais que revelar os incômodos e chocantes segredos da Igreja Universal do Reino de Deus, ele relata de forma literária, humana e comovente a história de um jovem menino negro que se tornou um dos mais carismáticos pastores da instituição, conheceu dentro dela a opulência e a glória, sonhou com o paraíso, caiu em desgraça e tornou-se um marginal drogado em Nova York, de cujas ruas se ergueu, renovado, depois de ter comprado uma arma e planejado matar Edir Macedo. Teve-o na mira, mas não apertou o gatilho.
Despido de dor e ressentimento, exilado na mesma cidade onde quase se perdeu, ele voltou de sua descida ao inferno e, pacificado, já não pensa em vingança, mas apenas em reeditar seu testemunho, como um alerta para todos.
@folhadespaulo: "Mário Justino, negro, bissexual e pai de dois filhos, relata bastidores com 'sexo, dinheiro e drogas' misturados com 'orações e salmos de Davi'. Aos 56 anos, ele teve sua obra relançada com um novo capítulo final: agora, o desfecho de 'Nos Bastidores do Reino' é a íntegra da decisão judicial que derrubou uma liminar concedida à Universal em 1995 para retirar o livro de circulação 22 dias após ele chegar às livrarias. Justino diz que atos de alguns colegas pastores o levaram a descobrir que a igreja 'nada mais era do que uma empresa com fins lucrativos como qualquer outra na ciranda financeira'."