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Canal para divulgação acadêmica e anárquica da Editora Monstro dos Mares (www.monstrodosmares.com.br)

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Preferi roubar a ser roubado

Preferi roubar a ser roubado: textos sobre o roubo revolucionário
Mario Rui Pinto (org.)
Editora: Barricada de Livros
114 páginas

Preferi roubar a ser roubado é uma coletânea de vários autores. Aborda o ilegalismo uma expressão minoritária e marginal no anarquismo defensora do roubo das classes dominantes como forma de vida, de luta e de reparação.

Na introdução apresenta-se o…

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Novas tecnologias, a exploração extraterrestre e o futuro do capitalismo

Um dos assuntos mencionados em “Uma aposta para o futuro”, que foi recebido com ceticismo ou inclusive com risos, foi a afirmação de que a colonização do espaço sideral poderia ser a única forma para o capitalismo sair das crises que tem gerado.

A colonização extraterrestre não é mais um tópico da ficção científica. Mas falando em ficção científica, temos…

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Da importância de levar a sério o que as pessoas dizem

Esta é uma reflexão que paira entre a antropologia e a filosofia, sobre a escuta, o perspectivismo e a arte de levar a sério o que as pessoas dizem. Texto de Mauro Zag. Arte da capa: Heather McLeod.

Da importância de levar a sério o que as pessoas dizem
Mauro Zag
Contraciv
32 páginas

Disponível em Contraciv.

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Criatividade sem copyright

Este artigo oferece uma análise da intersecção entre anarquismo e leis de direitos autorais (copyright) a partir de entrevistas com editoras anarquistas e radicais operando nos Estados Unidos. Dado o cometimento ideológico de anarquistas a uma crítica dos direitos de propriedade dentro de um sistema capitalista, pode ser criada a hipótese de que editoras anarquistas seriam menos prováveis a endorsar…

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Pós-Civ!

A pós-civilização trata de vasculhar as ruínas físicas e culturais. A pós-civilização trata de pegar o que é apropriado de toda a história e pré-história. É sobre um método orgânico de crescimento, onde podemos aplicar filosofias, estruturas, tecnologias e culturas da maneira mais adequada a qualquer situação.

É sobre o caçador-coletor anarquista urbano ocupando as ruínas da cidade vivendo lado…

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Sobre anarquismo: Uma entrevista com Judith Butler

Judith Butler é filósofa pós-estruturalista, feminista e teórica da Queer Theory Suas reflexões contribuíram para renovar amplamente os estudos feministas e as teorias de gênero, assim como os estudos contemporâneos em filosofia e ética.

É apoiadora da campanha internacional BDS (Boycott, Divestment and Sanctions) em defesa da causa Palestina. Em 23 de outubro de 2011, Butler esteve em Nova Iorque…

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Agradecimentos Março de 2021

Foto: Ivan Jerônimo (@ivanjeronimo)

Em Março chegamos ao primeiro ano da pandemia. Desde os primeiros dias tínhamos a certeza que o Brasil não estava preparado para receber um evento desse tamanho. Mas, diferente da Copa ou Olimpíadas realizadas no país – eventos que possuem dia e hora para começar e acabar -, o que estamos vivendo não aponta para um…

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Manifestação contra a ditadura no Rio de Janeiro em 1968 | Foto: Arquivo Nacional/Correio da Manhã

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No dia 03 de abril, a Tenda de Livros vai realizar das 14h às 16h o curso Planejamento e Roteiro para Lives no Youtube e IGTV. O curso é voltado a ativistas, militantes, artistas e pessoas que usam a escrita. Se você quer ser mais consciente da sua transmissão ao vivo nas mídias sociais, o curso é para você. Ele abordará: como planejar, como entrevistar, como criar um roteiro, quais são as preocupações essenciais para se realizar uma boa live. O curso será conduzido por Aline Ludmila e Fernanda Grigolin que realizam juntas Charlas y Luchas.

O valor é 100 reais e tem 60 vagas. Com todas as vagas preenchidas conseguiremos cobrir o custo da primeira publicação de Charlas y Luchas sobre Maria A. Soares. O projeto gráfico e edição serão da Tenda com a impressão do livro realizada pela editora Monstro dos Mares.

Vem aprender conosco e de quebra apoiar a realização do primeiro livro de uma série de 05 livros sobre mulheres anarquistas feito por uma equipe de maioria mulheres.

Desde abril de 2020, a Tenda de Livros realiza lives no Youtube e no Instagram, priorizando a utilização do vídeo como uma mídia e suas relações com leitura, tradução, documentário e pesquisa.

#cursosonline
#feminismo
#cursosdatenda
#roteiroparalives
#charlasyluchas
#publicaçõesindependentes
https://www.instagram.com/p/CMsbpaSHZTe/?igshid=e2ijsx32phzg

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A edição artesanal no Brasil é quatro vezes mais cara que no México, por exemplo. O Brasil é um dos países com o menor investimento em tecnologia de pequenas e médias gráficas.
Para  viabilizar o primeiro livro da Coleção Charlas y Luchas vai rolar um curso. Assim pagamos os custos gráficos da publicação e o valor final não sai muito alto. Você está sabendo dessa iniciativa? 

O livro é sobre Maria A. Soares. Você já ouviu falar dela?

Maria A. Soares pode ser Maria Antônia Soares ou Maria Angelina Soares, duas irmãs anarquistas que viveram na cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século XX. Trabalhavam como costureiras, foram professoras e escreviam para jornais anarquistas. Elas tiveram uma proeminente atuação na cultura libertária daquele período.

A feitura da publicação está sendo pensada em cada etapa e de forma aprofundada. Pesquisa, preparação de texto, estudo conceitual são algumas das ações. A edição da coleção são de Aline Ludmila e Fernanda Grigolin. Para o primeiro livro, as pesquisadoras Beatriz Silvério e Samanta Colhado Mendes estão conosco, bem como Beatriz Lacerda no conselho editorial.

A publicação terá produção, edição e projeto gráfico da @tendadelivros e impressão da Monstro dos Mares. Apoie essa ideia. Link na bio.

#ediçãoartesanal
#anarquismo
#charlasyluchas
#anarcofeminismo
https://www.instagram.com/p/CM5O8cJHkvE/?igshid=1v3k6ygfwtc2h

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Estamos na FLIPEI 2021

A Monstro dos Mares está presente na Festa Literária Pirata das Editoras Independentes (FLIPEI), que começou no dia 18 de Março e vai até o dia 28. A edição de 2021 da festa conta com a participação de mais de 100 editoras independentes. São livros de gêneros variados, literatura, ficção, infantis e livros políticos de diversos segmentos. Várias iniciativas editoriais…

https://monstrodosmares.com.br/eventos/estamos-na-flipei-2021/

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No dia 03 de abril, a Tenda de Livros vai realizar das 14h às 16h o curso Planejamento e Roteiro para Lives no Youtube e IGTV. O curso é voltado a ativistas, militantes, artistas e pessoas que usam a escrita que querem aprimorar o uso da transmissão ao vivo nas mídias sociais. O curso abordará: como planejar, como entrevistar, como criar um roteiro, quais são as preocupações essenciais para se realizar uma boa live. O curso será conduzido por Aline Ludmila e Fernanda Grigolin que realizam juntas Charlas y Luchas.

O valor do curso é 100 reais e tem 60 vagas. Com todas as vagas preenchidas conseguiremos cobrir o custo da primeira publicação de Charlas y Luchas sobre Maria A. Soares. O projeto gráfico e edição será da Tenda com a impressão do livro realizada pela editora Monstro dos Mares.

Vem aprender conosco e de quebra apoiar a realização do primeiro livro de uma série de 05 livros sobre mulheres anarquistas feito por uma equipe de maioria mulheres.

Desde abril de 2020, a Tenda de Livros realiza lives no Youtube e no Instagram, priorizando a utilização do vídeo como uma mídia e suas relações com leitura, tradução, documentário e pesquisa.

#cursosonline
#feminismo
#cursosdatenda
#roteiroparalives
#charlasyluchas
#publicaçõesindependentes
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Olá compas!

Estamos participando da Festa Literária Pirata das Editoras Independentes (FLIPEI) juntamente com várias editoras supimpas. Nós optamos dar 25% desconto em 5 títulos do site e 5% nos demais livros e zines do catálogo ao utilizar o código FLIPEI21 - basta acessar https://monstrodosmares.com.br - apoie as editoras autônomas e independentes.

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Trilhas dos imaginários sobre os indígenas e demografia antiautoritária

Trilhas dos imaginários sobre os indígenas e demografia antiautoritária: um experimento de antropologia anarquista
Carolina Sobreiro
Editora Monstro dos Mares
184 páginas

Esta é uma tentativa de realizar um experimento de antropologia anarquista, juntamente aos Mebengokré (Kayapó). Percorre-se um caminho que relaciona as imagens construídas sobre os povos indígenas, suas classificações e articulações com os poderes e suas respectivas instituições…

https://monstrodosmares.com.br/produto/trilhas-dos-imaginarios-sobre-os-indigenas-e-demografia-antiautoritaria/

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PIXAÇÃO: A arte em cima do muro

PIXAÇÃO: A arte em cima do muro
Um livro sobre o fenômeno dos muros e prédios dos centros urbanos que incomoda muita gente.
Luiz H. P. Nascimento
Monstro dos Mares
ISBN: 978-85-68845-01-1
68 páginas
Capa em papel colorplus de 180gr.

A pichação é uma forma de escrita presente em grande parte dos muros e prédios dos centros urbanos brasileiros, um…

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Futuro primitivo

As ideias de John Zerzan situam-se na crítica à tecnologia e à cultura simbólica como origem da degenerescência da Humanidade que a iniciou com o advento da agricultura e da domesticação de toda a vida humana e da natureza. Rejeita, portanto, a divisão social e sexual do trabalho e o patriarcado, assim como a separação entre a Natureza e a…

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Queer, conheça Anarquismo, Anarquismo, conheça Queer

Muitos volumes foram escritos ao longo da história explicando o anarquismo, e o movimento já viu muitos períodos históricos de recuo e ressurgimento. Nós estamos vivendo num ressurgimento do interesse em ideias anarquistas no momento. É um tropo comum o de que depois da Batalha de Seattle em 1999 — quando uma coalizão livre de ambientalistas, sindicalistas, anarquistas, feministas e…

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Agnes Inglis: Bibliotecária Anarquista

Agnes Inglis nunca planejou uma carreira como bibliotecária. Aos 52 anos em 1924, e após um período de intenso trabalho em prol dos imigrantes radicais que enfrentavam perseguição e deportação após a Primeira Guerra Mundial, Inglis visitou a biblioteca da Universidade de Michigan para consultar a coleção de livros, periódicos, artigos, recortes e efêmera doada por seu amigo Joseph Labadie…

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Anarquismo Versus Civilização

Temos o prazer de apresentar a você este pequeno ensaio (discurso retórico?) de nossa própria Margaret Killjoy, que traz à luz algumas das hipocrisias simples da crítica contra a crítica primitivista e sugere que o próprio anarquismo é inerentemente uma ideia anticivilização.

Sim, muitos primitivistas glorificam e simplificam demais modos de vida que estão há muito datados, a suposta “idade…

https://monstrodosmares.com.br/produto/anarquismo-versus-civilizacao/

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Não existe arte e cultura sem a sua fruição! Feliz dia do Carteiro, da Carteira, Atendentes e OTT's.

Arte por Manu Ribeiro
https://instagram.com/aribeiromanu

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Nativas feministas comem tofu

Nativas feministas comem tofu
Margaret Robinson
Coletivo Coisa Preta
16 páginas

Uma releitura ecofeminista e póscolonial das lendas Mi’kmaq como base para um veganismo indígena.

Disponível em Coletivo Coisa Preta

https://monstrodosmares.com.br/produto/nativas-feministas-comem-tofu/

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Pessoal, ainda precisamos da ajuda de vocês! Conseguimos 30 apoios e batemos 42% do total da meta pra bancar nossa primeira tiragem, mas ainda faltam os outros 58%.

Temos 40 dias agora pra juntar esses 58% e finalmente podermos lançar A Gambiarra da Destruição, com a Editora Monstro dos Mares! Se você participou, muito obrigado! Em breve vai chegar por aí. Se puder, compartilhe mais uma vez a campanha, agradecemos de coração!

Se você ainda não garantiu o seu, além do livro em si, oferecido em versões digital e impressa, também estamos oferecendo outras recompensas maneiras para quem puder nos apoiar.

Entra aqui nessa página e conheça a campanha e o projeto: https://www.catarse.me/gambiarradadestruicao

Sobre A Gambiarra da Destruição
O livro é composto por onze crônicas escritas entre março e agosto de 2020, retratando de forma extremamente irônica e em meio ao calor dos acontecimentos os primeiros seis meses de pandemia. Escrita praticamente em código, as crônicas não dão nomes aos bois, apenas apelidos (e haja gado!). De toda forma, qualquer observador atento pode compreender a obra, que trata dos principais fatos e tragédias que estiveram em evidência nos meios de incomunicação, nas redes antissociais e na boca dos bozólogos e deformadores de opinião como um todo, para manter as expressões utilizadas pelo autor. Mas apesar do recorte temporal e factual, as piadas e reflexões colocadas também podem assumir um caráter atemporal, uma vez que dialogam também com o passado e o futuro em relação ao período narrado.

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https://tendadelivros.org/loja/produto/curso-planejamento-e-roteiro-para-lives-youtube-e-igtv/

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Hoje na FLIPEI:

LIVE: Como a não-violência protege o Estado, com Peter Gelderloos – Conversas Revolucionárias #7
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O uso da violência é fundamental para a reprodução dos Estados, seja qual for. As democracias contemporâneas se mostraram afeitas a fascismos, mantendo instituições como a polícia e demonstrando uma reprodução cotidiana da violência que sinaliza o fascismo o como uma potência de Estado. Para este debate convidamos o anarquista Peter Gelderloos, autor dos livros “Como a não-violência protege Estado” e “Anarquia Funciona” disponíveis pela editora Subta e distribuído pela Monstro dos Mares.

A Mediação será realizada membro da Kasa Invisível.
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Quando
27/03/2021 às 21:00

Convidados
Peter Gelderloos e Z

Link para assistir
https://www.youtube.com/watch?v=gvQYXoS32-I

Mais infos e programação completa:
flipei.net.br/attraction/como-a-nao-violencia-protege-o-estado-conversas-revolucionarias-7/

PARA BAIXAR O LIVRO GRATUITAMENTE:
we.riseup.net/subta

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Sábado:

https://flipei.net.br/attraction/como-a-nao-violencia-protege-o-estado-conversas-
revolucionarias-7/

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Depois do primeiro lançamento do "A Cultura é Livre: Uma história de Resistência Antipropriedade" na Flipei, liberamos o PDF para baixar, de forma gratuita, nesta página especial que fizemos para o livro. Além do arquivo digital, também temos material extra: em cada capítulo vamos publicar alguma história, vídeo ou imagem que não entrou no livro, de modo a complementar a narrativa e dialogar com outras referências que funcionam melhor aqui do que no papel impresso.

Escrito pelo Leonardo Foletto, "A Cultura é Livre" é, como vocês sabem, orgulhoso fruto de uma pesquisa de quase 10 anos realizada no BaixaCultura. Publicado pela Autonomia Literária, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, ele está à venda no site da editora E TAMBÉM no site para baixar porque acreditamos que a circulação de um bem imaterial (arquivo PDF do livro) não é necessariamente rival de um bem material (livro impresso) - especialmente nesse caso, onde a livre circulação de ideias é tema e motivo do livro existir.

Depois de tanto falar em criação, reapropriação, propriedade, cópia, comum, copyleft e copyright através de tempos, de lugares e de visões de mundo diferentes, optamos pela licença que representa o copyleft, a Creative Commons CC BY SA (a mesma de todo o conteúdo do BaixaCultura). Ela diz que este trabalho pode ser compartilhado – copiado e redistribuído – por qualquer meio ou formato e adaptado – remixado, transformado – para qualquer propósito. Desde que haja atribuição de autoria, o que significa que qualquer uso deve mencionar quem escreveu este trabalho e onde ele foi modificado – partimos do ponto de que quem quiser compartilhar, usar e adaptar este livro o fará de maneira razoável. E que qualquer obra derivada desta seja compartilhada pela mesma licença descrita aqui, uma garantia que não permite o fechamento deste trabalho em uma licença que restrinja todas as indicações citadas acima.

A abrangência dessa licença é aplicada às formas materiais com que esta obra circula: impressa como livro, em formato de um arquivo digital E-book e disponibilizada em partes dentro de plataformas na internet. A escolha por ela parte do pressuposto de que este trabalho só existe porque muitos outros existiram; e que fomentar outras obras será um elogio às ideias que aqui circulam. Sabemos das possibilidades de apropriação indevida e preguiçosa que muitos já fizeram de obras semelhantes, mas optamos por esse risco para garantir que este livro será livre para diferentes fins, inclusive o comercial.

Nesse aspecto, estimulamos o uso, a reapropriação e a (re)venda deste trabalho para fortalecer pequenas editoras e selos alternativos, desde que respeitadas as orientações já indicadas; caso você queira fazer isso, ficaríamos felizes se nos avisassem. Recordamos, porém, que o trabalho de editoras independentes como esta precisa ser remunerado para que continue existindo. Por isso, considere comprá-lo impresso e, assim, valorizar as escolhas editoriais e gráficas feitas aqui, assim como o investimento financeiro realizado – é isso que fará com que outras obras como esta sejam publicadas.

https://baixacultura.org/aculturaelivre/

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4ª edição da Festa Literária Pirata das Editoras Independentes (Flipei)
Publicado em 19/03/2021

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2021/03/19/4a-edicao-da-festa-literaria-pirata-das-editoras-independentes-flipei/

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Repensar a anarquia

O livro de Carlos Taibo pode ser lido num amplo conjunto de produções e análises contemporâneas sobre a anarquia e os anarquismos, tais como os recentes livros de Tomás Ibáñez, Osvaldo Escribano, Daniel Barret, M. Ricardo de Sousa, entre outros, para ficarmos na produção, por assim dizer, ibérica, incluindo aí Nuestra America. A demarcação geográfica justifica-se por ser uma produção…

https://monstrodosmares.com.br/produto/repensar-a-anarquia/

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Dialética perspectivista anarcoindígena

Apontando semelhanças entre reflexões de Proudhon e Lévi-Strauss, o autor demonstra a possibilidade da influência anarquista na antropologia. Desvios da política emergem e assinalam contribuições teóricas e organizacionais dos indígenas para o anarquismo, com especial atenção às alternativas dos A’uwe-Xavante.

Dialética perspectivista anarcoindígena

Guilherme Falleiros
Editora Monstro dos Mares
ISBN: 978-65-86008-04-3
60 páginas

Baixe grátis o livro “Dialética Perspectivista Anarcoindígena”Baixar

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O índio no cinema brasileiro e o espelho recente

O índio no cinema brasileiro e o espelho recente

Juliano Gonçalves da Silva
124 páginas, edição artesanal, capa em papel Vergê Opala de 180g.
ISBN: 978-65-86008-00-5
Revisão editorial e preparação de texto: Claudia Mayer
Diagramação e capa: Baderna James

Em O índio no cinema brasileiro e o espelho recente, Juliano aborda a representação de personagens indígenas no cinema ficcional brasileiro,…

https://monstrodosmares.com.br/produto/o-indio-no-cinema-brasileiro/

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