💡 Um “case” de sucesso direto do coração do sertão.
📍 Localizado no Agreste da Paraíba, o Polo da Borborema é uma associação formada por 13 sindicatos de trabalhadores rurais e dezenas de associações da agricultura familiar do interior do estado, região marcada pelo clima do Semiárido.
👩🏽🌾 Iniciado em 1996, o movimento tem na figura do trabalhador rural local seu principal fundamento. A fórmula tem criado um ecossistema fértil e solidário que desenvolve a agroecologia, promove a articulação entre organizações e setores, fortalece rede de feiras e mercado local, preserva sementes e diversifica saberes.
✊ Um ecossistema liderado por mulheres e que está na linha de frente contra a instalação predatória de parques eólicos na região.
🔗 Conheça esta história: https://bit.ly/49fI633
👥 O lobby a favor da aprovação dos cigarros eletrônicos, também chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), no Brasil segue incisivo. No Senado, a parlamentar Soraya Thronicke (Podemos-MS) é a bola da vez.
🤳🏻 No mesmo dia em que a Comissão de Assuntos Econômicos da casa discutia um relatório favorável ao PL 5008/2023 – projeto proposto por Thronicke e a favor da liberação dos cigarros eletrônicos –, a senadora postou uma foto no stories do seu perfil no Instagram posando ao lado do diretor da Phillip Morris, tendo como figurante um conhecido lobista do setor.
📑 O Projeto de Lei utiliza dados de pesquisas científicas financiadas pela indústria tabagista e vai de encontro à decisão anterior da Anvisa, que manteve a proibição.
🔗 Explicamos tudo em nossa nova reportagem: https://bit.ly/3Pw6qGz
💻 Na recente audiência pública sobre reforma tributária na Câmara, a indústria de ultraprocessados distorceu fatos e tentou enfraquecer a classificação NOVA.
👨🏻💼 O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) tirou de contexto uma entrevista do Prato Cheio, simulando que não há embasamento científico para classificar os ultraprocessados.
🔍 No entanto, estudos recentes do BMJ revelam associações entre esses produtos e diversas doenças. Além disso, a indústria tenta confundir o público, desmerecer críticos e criar coalizões fictícias para defender seus interesses.
🔗 Saiba mais em nosso site. Leia a reportagem completa no link: https://bit.ly/3IIGnbE
✍🏻 Regulação dos mercados de carbono no Brasil: pausado na etapa de nomeação de um relator, o Senado não registrou qualquer movimentação no projeto de lei em 2024. Porém, o que avançou até aqui indica que a bancada ruralista seguirá ditando os rumos da discussão.
🚜💨 Apesar da agropecuária responder por 73% das emissões de carbono, segundo dados do Observatório do Clima, o projeto só foi aprovado após acordo da relatora da matéria, a senadora Leila Barros (PDT-DF), com a bancada ruralista.
👌🏻 E teve mais: o texto final do projeto concedeu um benefício adicional ao agro, permitindo que fazeiros possam gerar créditos de carbono por meio da manutenção de Área de Preservação Permanente (APP), reservas legais e áreas de uso restrito – algo que já eram obrigados pelo Código Florestal a fazer legalmente.
🔍 Os detalhes estão em nossa nova investigação: https://bit.ly/3x2Kcpz
🚨 Os créditos de carbono têm deixado territórios tradicionais e suas comunidades no negativo.
👉 Ameaças, contratos ilegais, aumento de conflitos agrários e entre as comunidades, prejuízo aos modos de vida, avanço sobre terras públicas, racismo ambiental e não remuneração aparecem na lista das principais violações que recaem sobre aqueles que preservam a floresta de pé.
🔍 É o que apresenta o relatório “Em Nome do Clima: Mapeamento Crítico – Transição Energética e Financeirização da Natureza”, elaborado pela Fundação Rosa Luxemburgo e pelo Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA-UFRRJ).
🔗 Confira em nossa nova reportagem: https://bit.ly/43cssUA
💰Monopólio: BlackRock, Vanguard e State Street, as três maiores gestoras de investimentos do mundo, estão no controle de metade das empresas de sistema alimentar global. É o que mostra levantamento inédito feito pelo Joio.
🫳 Somadas,o trio tem as maiores fatias sobre 16 corporações do ramo, como Pepsico, Coca-Cola, Bunge (gigante do setor de grãos) e Tyson Food (do setor de carnes), fortalecendo a concentração de mercado no setor.
🔍 Confira nossa apuração na mais nova matéria do site: https://bit.ly/3uXQh5P
🫄🫃🏿🤰🏻Gestação e aleitamento humano desempenhado por homens trans, travestis, mulheres transsexuais e pessoas não-binárias. É esse o assunto do novo episódio do Prato Cheio, no qual a gente explica por que gestar e amamentar são, acima de tudo, processos socioculturais.
💬 Fomos buscar respostas na medicina, na antropologia e nas experiências de casais e pessoas transgênero para dar conta da pergunta: quem pode dar o peito e sustentar um barrigão?
🎧 Ouça já “Quem pode dar o peito?” nos principais tocadores de streaming, no YouTube e em nosso site: https://bit.ly/3P081Ey
🛎 Primeiro episódio de 2024 no ar:
🤱🏽 A história oficial do aleitamento no Brasil tem raízes em uma das nossas maiores vergonhas: a escravização. Antes de se tornar um direito, amamentar era mais um dos serviços que recaiam sobre as mulheres negras escravizadas. E se engana quem pensa que a quebra desse sistema se deu pela defesa dos direitos da criança e da mulher.
🎙 No primeiro de dois episódios sobre as fronteiras do aleitamento, o Prato Cheio volta três séculos no tempo para entender como a amamentação se tornou um direito e como raça, classe e gênero seguem no seio do debate. Bela Reis, nossa convidada especial, é quem narra o episódio.
🎧 Ouça já "Amamentar: antes de ser um direito" nos principais tocadores de streaming, no YouTube e em nosso site. O link Spotify tá aqui: https://bit.ly/3uvk8m9
📘 O 'O triunfo da dúvida: dinheiro obscuro e a ciência da enganação ' é o resultado de mais uma parceria a entre o Joio, a Editora Elefante e a Act Promoção da Saúde.
🗓 No dia 5 de março, às 18h, junte-se a nós para discutir sobre o lobby científico das corporações e seus impactos na saúde e no meio ambiente.
👉 O evento, em formato híbrido, terá participação online do autor, David Michaels, epidemiologista premiado e professor universitário, que mostra em sua obra como é sistemática a estratégia de semear a dúvida por meio da distorção e da fabricação direcionada de evidências científicas.
Saiba mais: https://bit.ly/3uF5c4M
*Anota na agenda*
📍 Lançamento do livro O triunfo da dúvida
📍 Dia 5 de março, 18h
📍 Local: Auditório Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP
📍 Endereço: Avenida Doutor Arnaldo, 715 - ao lado da estação Clínicas do metrô
☝🏽 Com transmissão online pelo YouTube de O Joio e O Trigo
*️⃣ Participação, à distância, do autor, David Michaels
🧑⚖️ A Justiça Federal derrubou a resolução da Anvisa que daria mais um ano para a adaptação às novas regras de rotulagem de alimentos e de ultraprocessados.
🖋 A liminar atende a um pedido do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) que aponta que a decisão foi tomada sem qualquer embasamento técnico e unicamente para atender a um pedido das corporações do setor.
🎯 Na decisão, o juiz Marcelo Guerra Martins recomenda à Anvisa "resistir ao lobby de agentes econômicos que tentam compensar a própria incapacidade por meio de um protecionismo estatal que prejudica a coletividade".
🔗 Leia a reportagem completa: https://bit.ly/49wjFPc
🌪 Em meio a uma crise global de imagem, perdas bilionárias e a crescente preocupação sobre mudanças climáticas, meio ambiente e alimentação, a Bayer escolheu os nutricionistas brasileiros como um público-chave.
📑 A gigante alemã patrocinou uma série de publicações voltadas aos profissionais sugerindo que o uso de agrotóxicos e o cultivo de transgênicos não apenas são seguros, como imprescindíveis para garantir a segurança alimentar e nutricional.
🫠 Sabemos que a alimentação é um terreno fértil para que interesses privados se sobreponham aos interesses coletivos. Em geral, isso ocorre de forma menos direta.
👉🏻 Leia a reportagem: https://bit.ly/42xcMuY
💨 Parlamentares buscam influenciar a COP 10 do Controle do Tabaco, mesmo proibidos de participar.
✈️ Pressionando por viagens financiadas pelo público ao Panamá, políticos ligados à indústria do tabaco visam adiar discussões e favorecer interesses corporativos. Enquanto a conferência é adiada, a indústria aproveita para fortalecer sua presença e influência. A estratégia inclui convites nominais, interferência nos debates sobre novas tecnologias de tabaco e tentativas de assegurar a participação de produtores familiares na conferência.
🚬 O lobby da indústria coloca em risco as políticas de saúde pública, enquanto legisladores buscam forçar sua presença, desafiando as restrições impostas pela COP 10.
🔗 Confira a investigação completa em nosso site: https://ojoioeotrigo.com.br/2024/02/parlamentares-interferencia-industria-tabaco-cop-10/
🛑 O dióxido de carbono e o metano são os principais vilões entre os gases de efeito estufa (GEE), que causam o aquecimento global.
🖊 Entretanto, por seu protagonismo global entre os fatores que impulsionam a crise climática, através da queima de combustíveis fósseis, e por sua elevação a unidade de medida nos estudos da área, o carbono tem ganhado atenção especial em uma série de propostas.
📈 Entre elas está o hypado “mercado de carbono”. No Brasil, ele tem ganhado ainda mais relevância por representar a principal fórmula para que o país cumpra a meta de redução de emissões de GEE em 53% até 2030, promessa feita no Acordo de Paris em 2015 e atualizada em 2023.
🔍 Nossa reportagem explica o que é o mercado de carbono, apresenta os modelos existentes e ouve especialistas que apostam e criticam a medida.
🔗 Leia: https://bit.ly/3vyGu65
✨ Primeira publicação do ano: em entrevista ao Joio, o pesquisador argentino Horacio Machado Aráoz afirma que Lula e companhia aceleraram a subjetividade neoliberal ao associar consumo e bem-estar.
🇦🇷 Sobre a vitória de Javier Milei e de outros governos de extrema-direita, ele analisa que os chamados “governos progressistas” perderam a capacidade de renovar ideias e propostas.
💬 Em nossa conversa, exploramos por que a ideologia do progresso segue vigente mesmo quando o capitalismo entra em fase terminal do ponto de vista da exploração do planeta.
🔗 Leia na íntegra: https://bit.ly/3SaePBm
♻️ Além da repetição de fórmulas de sucesso do passado, a gestão Lula em 2023 é marcada pelo estreitamento de laços com corporações. Uma postura que se descompromete com a luta de classes, base na qual o PT foi erguida, e se desconecta da ideia de que o poder privado é o grande problema do século 21.
💰 Sem enfrentar corporações, não se enfrenta nada. Nem mesmo a fome, a grande promessa da campanha eleitoral, sempre reiterada por Lula como centro de seu mandato.
🤝 Da aliança entre Ministério do Desenvolvimento Social, Ambev e Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) a trend de petistas comendo Bis em apoio a Felipe Neto na epopeia contra o KitKat bolsonarista, João Peres, editor do Joio, analisa o primeiro ano do Lula 3. Sugerimos a leitura na íntegra em nosso site: https://bit.ly/48ei8wC
🩺 A obesidade é um dos grandes temas no debate contemporâneo sobre saúde. Enquanto o discurso biomédico a mantém no rol das patologias, pesquisadores, militantes e profissionais da clínica ressaltam os fatores sociais envolvidos.
🫵🏻 Na abordagem do combate, o alvo vira os corpos gordos. E quem ganha, como sempre, é o mercado.
🎧Ouça agora o novo episódio do Prato Cheio “Quem ganha com a obesidade?” nas principais plataformas de áudio, no YouTube e em nosso site.
🔗: https://spotify.link/ZBBrD10rhIb
🌊 Não tem sido fácil navegar o século 21.
🌪 Em meio a uma enxurrada de informações diárias (e a uma enxurrada muito maior de desinformação), a um cotidiano frenético e a uma realidade precária, nós mesmos nos perguntamos: “Pra que serve o jornalismo?”.
🔗 Recomendamos a leitura do texto na íntegra em nosso site: https://bit.ly/495i3vd
⚖️ É com ponderação que a secretária nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) Ana Toni analisa a regulação do mercado de carbono no Brasil e os movimentos do agro no assunto. Recentemente, o setor conseguiu ser excluído do PL 2.148, que visa regular o sistema.
💬 “Tem alguma razão”, segundo Toni. Ela explica: “quando se olha para as experiências de mercado de carbono no mundo, já são mais de 28 países que têm mercado de carbono. Somente dois consideram a área da agricultura”, ao passo que reflete sobre a necessidade do agronegócio, atividade altamente poluente, contribuir para solucionar o problema.
🗣 Em entrevista ao Joio, Ana Toni responde sobre este PL, as prioridades do governo frente à mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) e os debates ao redor do mercado de carbono: “Aqui no Brasil, [o mercado de carbono] é visto como bala de prata. Em mudança do clima não tem bala de prata”, argumenta.
🔗 Leia a íntegra da entrevista em: https://bit.ly/3TGw79
🍽 Ao lado das bolsas de permanência, os Restaurantes universitários (RUs) são a principal política de combate à evasão universitária do país.
➡️ Dados inéditos obtidos por pesquisadoras da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e revelados ao Joio com exclusividade mostram que 36% dos calouros da instituição viviam em situação de insegurança alimentar, enquanto um a cada sete alunos convive com a fome. Entre os alunos cotistas, 53,2% enfrentavam a insegurança alimentar. O índice cai pra 28% entre os não cotistas.
🗃 Apesar do papel fundamental dos RUs na assistência estudantil, ainda não há uma política federal. Nossa reportagem mostra as disparidades entre as universidades do país – com refeições que variam de R$ 1,30 a R$ 15 –, as fragilidades ao redor do equipamento e os detalhes do PL sobre o assunto que aguarda revisão do Senado.
🔗 Confira em nosso site: https://bit.ly/4aa7lEQ
👩🏿⚖️ A proteção ao direito do aleitamento e em defesa do aleitamento exclusivo pelo período mínimo de 6 meses tem na Lei 11.265 um grande marco. Sancionada em 2006, ela proíbe a propaganda de fórmulas para bebês nessa faixa etária.
🍼 Entretanto, a indústria de fórmulas infantis e compostos lácteo tem dobrado a aposta ao fazer da introdução alimentar sua janela de oportunidades para atingir seu público-alvo – algo que tem dado certo.
💸 Entre 2006 e 2020, as vendas fórmulas comuns aumentaram 7,5 vezes, enquanto as de fórmulas especializadas – para insônia, má digestão ou sem lactose – cresceu 23 vezes, como apontou um estudo publicado na revista Globalization and Health ainda em fevereiro.
🔍 Nossa reportagem expõe os detalhes e circunstâncias deste cenário: https://bit.ly/4bVnPlT
⚠️ Na fronteira entre os dois dos biomas mais biodiversos do planeta, a devastação socioambiental dá o tom.
🔍 Nossa reportagem foi ao Oeste de Tocantins, no município de Lagoa da Confusão, para entender como décadas de projetos hidrológicos de irrigação e barramento herdados da ditadura civil - militar brasileira combinado ao avanço do agronegócio expõem comunidades indígenas à insegurança alimentar, acesso à água potável e vulnerabilidade social e, até mesmo, doenças como dengue, zika, chikungunya e malária.
👨🏻💼 Com a presença de representantes da indústria agrícola do mundo "de peso", como Syngenta, Cargill, Bunge, John Deere e New Holland, a prefeitura tem como slogan: "conheça Lagoa da Confusão, a cidade que mais cresce no Tocantins". Entretanto, populações indígenas Javaé, Krahô de Takaywrá, Krahô-Kanela vivem o exato oposto.
☝️A reportagem contou com financiamento da Universidade de Princeton e do Rainforest Journalism Fund em parceria com o Pulitzer Center, The Guardian e está disponível aqui: https://bit.ly/3wBUdd5
🪫 O Programa Brasileiro de Rastreabilidade Fiscal (Rota Brasil) foi criado pela Receita Federal há quase dois anos com o objetivo de instituir um padrão nacional de controle via selos digitais aplicados às embalagens. Mas até agora, pouco foi feito.
🔍 O Joio acaba de revelar o que descobriu por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI): o programa só existe no papel. Sem nenhum selo instalado, o Rota Brasil tem um grupo de trabalho inativo e outro que não concluiu seus trabalhos no prazo estipulado para o fim de janeiro.
🕯O resultado é um apagão de dados sobre o assunto que já dura oito anos, desde que o Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe) foi suspenso.
👉 Confira na reportagem em nosso site: https://bit.ly/49pytzu
❗️Produção destruída, ameaças e agressão. Assim tem sido a rotina Nilda Pereira da Silva Saragó, de 59 anos, que se dedica ao cultivo de uma horta “piloto” na zona leste de São Paulo, situada em área abaixo de uma linha de transmissão de energia.
📄 Mesmo com protocolo de regularização desde 2013 para o uso do espaço e parceria firmada com a prefeitura, a plantação foi alvo de destruição na base do trator por empresários da Barão de Mauá Empreendimentos e Participações, que estão construindo um galpão ao lado.
💰 Em meio ao histórico de privatizações do serviço de energia de São Paulo, a disputa envolve divergências de versões entre Enel e Saragó.
🔗 Entenda os detalhes do caso em nosso site: https://bit.ly/3OQPytX
🧅🥦🍉 O cenário dos bancos de alimentos no Brasil é marcado pela disparidade regional e falta de orçamento.
👉 Dos 234 bancos existentes no país, a maior parte está concentrada nas regiões Sul e Sudeste. Enquanto apenas o Rio Grande do Sul possui 37 centros do tipo, a região Norte, onde uma a cada quatro pessoas não têm acesso regular à comida, possui apenas 16.
⚽️ Superado o escasso orçamento aprovado para a área em 2023, herdado do governo Bolsonaro, a bola está com a gestão Lula.
🔍 Nossa reportagem apresenta os gargalos e desafios da gestão dos bancos de alimentos e as medidas que podem guiar os próximos passos – leia já: https://bit.ly/3uHPbLi
🔍 Um estudo realizado em cinco terras indígenas do Mato Grosso do Sul concluiu que, mesmo com dificuldades, as condições de vida do povo Guarani e Kayowá melhorou após as retomadas de terra ocorridas nos últimos 10 anos.
☝🏻 O levantamento é uma atualização de um levantamento que a Fian Brasil (Organização Pelo Direito à Alimentação e à Nutrição Adequadas) havia feito em 2013.
🍽 Apesar do resultado comparativo ser positivo, ainda é alto o número de famílias em insegurança alimentar, inclusive grave.
🔗 Falamos em detalhes em nosso site: https://bit.ly/42u9w38
💬 Entrevista: Os determinantes comerciais da saúde tratam das formas pelas quais atores comerciais impactam negativamente à saúde dos seres humanos e do planeta. O conceito é o foco da série especial lançada pela revista Lancet, da qual Anna Gilmore é organizadora.
☝🏻"É absolutamente claro que, com o avanço desta forma de capitalismo, os danos corporativos aumentaram", aponta a pesquisadora e diretora de um dos mais prestigiados centros de estudos sobre o fumo, o Tobacco Control Reserach Group da Universidade de Bath, no Reino Unido.
➡️ Em entrevista ao Joio, ela trata do protagonismo das corporações transnacionais na construção de um sistema que tem nos adoecido e dos polêmicos cigarros eletrônicos. Leia a íntegra da entrevista em nosso site: https://bit.ly/42qyjFg
🇧🇷 No cenário brasileiro, a soja segue atropelando o trio-base da alimentação da população: arroz, feijão e mandioca.
🚜 No seu trator, o grão que toma conta do país sob a bandeira do agronegócio e do progresso arrasta consigo a insegurança alimentar e nutricional.
📊 Segundo projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a próxima década, a soja pode chegar a ocupar 55,8 milhões de hectares no país, enquanto a área destinada ao arroz pode diminuir em dois terços. As lavouras do feijão podem diminuir em até 48% e as da mandioca, 17,5%.
👩🏻💻 Nossa reportagem explica a fragilidade das medidas de abastecimento de alimentos sob o governo Lula e os gargalos que afetam os pequenos produtores.
🔗 Leia em nosso site: https://bit.ly/3Oe1xS9
📣 Primeira novidade do ano no Joio: a pré-venda do sétimo livro da coleção do Joio em parceria com a Editora Elefante está entre nós! 🤩
👉 Lançado com o apoio da ACT Promoção da Saúde, “O triunfo da dúvida” é uma obra escrita por um autointitulado “especialista em irregularidades corporativas”.
🔍 David Michaels não escolheu a profissão: foi a realidade que se impôs. Décadas como pesquisador e agente público o colocaram diante de um sem-fim de casos de manipulação da ciência por corporações que tentam driblar, enfraquecer ou distorcer políticas públicas.
📖 Do futebol americano à fabricação de telhas, da indústria de ultraprocessados às montadoras de automóveis, ele sistematiza uma série de exemplos que apontam para um único lugar: é a estrutura do capitalismo que está criando problemas graves em série.
⚠️ Envios a partir de 31/01. Garanta o valor em promocional: https://bit.ly/3tABfT6
🚬 Poluição de ponta a ponta: O ambiente urbano no Brasil já está em contaminação severa por bitucas de cigarro.
🔎É o que indica a pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em parceria com a norte-americana Johns Hopkins University, que analisou 4.321 bitucas em áreas urbanas do Guarujá (SP).
🧹 O município não escapou da contaminação nem mesmo com os melhores índices de limpeza urbana do Brasil. A bituca é o ponto final da indústria tabagista, uma cadeia altamente poluente.
🇧🇷 A contaminação pelo resíduo se espalha pelo Brasil enquanto o país segue sem regulação específica para o seu descarte, na contramão de experiências na União Europeia e nos Estados Unidos.
☣️ “A bituca deveria ter um tratamento na categoria do lixo hospitalar, de tão tóxica”, afirma Ítalo Castro, coordenador do estudo da Unifesp.
🔗 Confira a matéria: https://bit.ly/476UykD
💥 O boom das canetas injetáveis que promovem perda de peso rápida fez a Novo Nordisk abrir os olhos para o mercado brasileiro.
As vendas globais de Ozempic, Saxenda e Wegovy, nomes comerciais para a semaglutida e a liraglutida, fizeram o valor da farmacêutica dinamarquesa superar o próprio PIB da Dinamarca. As duas substâncias foram desenvolvidas a princípio para o tratamento de diabetes tipo 2, mas descobriu-se serem eficazes para reduzir o apetite.
📲 Nas redes sociais, o que não faltam são postagens, inclusive de médicos, dando dicas de uso. No offline, pelos corredores da política, ela também ganha força.
🤝 O lobby para promover compras públicas da liraglutida no tratamento de obesidade envolveu até a diplomacia. A embaixada da Dinamarca promoveu viagens pagas de deputados brasileiros ao país, com direito a tour nas fábricas da Novo Nordisk.
💸 Ao Ministério da Saúde, a Novo Nordisk solicitou a inclusão do medicamento do SUS, ao custo de R$ 2,6 bilhões ao ano. O pedido, no entanto, foi negado pelo alto custo e incertezas clínicas quanto à eficácia do tratamento.
🔗 Saiba mais na reportagem: https://bit.ly/3Ttf0ZP
