🚜 Sem consulta a indígenas, prefeitura desmata 170 hectares para plantio em terra Xavante no Mato Grosso.
Sob a alegação de 'matar a fome', a administração municipal de Campinápolis desmatou uma área de Cerrado na Terra Indígena Parabubure 😳.
🏹 Lideranças Xavante se queixam de não haver sido consultadas. Nem a Funai, nem o Ibama deram autorização. Porém, vereador diz que tem o aval da Funai em Brasília: a exemplo de um projeto de agro em outra terra Xavante, a área técnica do órgão indigenista é ignorada 🫠.
Veja a nova reportagem da série "Os Parceiros do Rio das Mortes" aqui: https://bit.ly/3TT1ts5
Brasil Sem Veneno | Representantes de movimentos sociais, da academia e do legislativo se articulam pra barrar o PL do Veneno, derrubar incentivos fiscais aos agrotóxicos e fortalecer políticas públicas de incentivo à produção agroecológica e camponesa.
Leia a investigação aqui: https://bit.ly/3Qamtrm
A Danone quer incluir uma décima diretriz na PNAN, com o objetivo de facilitar o acesso à nutrição especializada – e, portanto, aos seus próprios produtos – no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, a política tem nove diretrizes que já contemplam as ações de promoção da saúde, prevenção e tratamento quando o usuário do SUS está desnutrido ou com má nutrição. Mesmo assim, a empresa já tentou vários caminhos para alterar a política pública, indo da área técnica do Ministério da Saúde ao gabinete do ministro Marcelo Queiroga 👀
Leia a reportagem na íntegra 👉🏽 https://bit.ly/3wLoBiq
Rachel, 32 anos, e o marido, agrônomo, sonham em ter filhos, mas as gestações não vinham sendo bem-sucedidas. Ela sofreu três abortos espontâneos. Até que uma nutricionista pediu exames pra verificar o grau de exposição do casal a produtos tóxicos. Os dois apresentaram alterações expressivas – eles moram em uma região de grande produção agrícola no Mato Grosso, e o marido tem contato direto com a lavoura.
Nesta reportagem da série especial "Brasil sem Veneno", uma parceria de O Joio e O Trigo com o observatório De Olho nos Ruralistas, contamos a história de Rachel e abordamos os possíveis impactos da exposição a agrotóxicos na saúde de jovens agricultores. Pesquisas brasileiras mostram que o uso desses venenos pode estar relacionado à infertilidade e a uma maior taxa de abortos espontâneos.
Leia a matéria completa: https://bit.ly/3cpPIsk
Parceiros do Rio das Mortes | Fazendeiros do Mato Grosso foram multados pelo Ibama no fim de julho por desmatamento ilegal em terra indígena e construção de empreendimento potencialmente poluidor em área protegida, sem licença ambiental. Eles plantavam arroz, milho e soja em parceria com indígenas pró-agro na Terra Indígena Sangradouro, no leste do estado, como parte de um projeto conhecido como Agro Xavante, que ganhou apoio da cúpula da Funai e do governo federal. As multas aplicadas vão de R$ 600 mil a R$ 1 milhão para cada produtor rural. Além de multar os fazendeiros, o Ibama também embargou os lotes de terra – o que significa que não poderá haver atividade agrícola no local.
A partir de hoje, o Joio publica a série de reportagens "Parceiros do Rio das Mortes", sobre projetos de agronegócio na Terra Indígena Sangradouro e em outras terras da Etnia Xavante. Entenda o caso 👉🏽 https://bit.ly/3AcTKMk
A Bahia aprovou em 2016 uma legislação para barrar a publicidade de alimentos não saudáveis na televisão e no rádio. Pressionada, a Assembleia Legislativa aprovou um novo projeto, mais brando, para proibir a publicidade nas escolas e no entorno. Mas isso não aplacou a batalha judicial aberta por emissoras, fabricantes de refrigerantes e de ultraprocessados, e expôs a teia de interesses que conecta advogados, ministros e famílias tradicionais na política brasileira. Confira a reportagem completa 👉🏽 https://bit.ly/3c3tZGz
Читать полностью…[AVISO DE GATILHO] O trabalho em unidades da rede de fast food McDonald's beira a insalubridade pra todos, mas quando combinado à violência de gênero, piora.
Em audiência da Comissão de Direitos Humanos do Senado, vítimas de assédio sexual em plena jornada de trabalho escancaram o desamparo e a omissão da gigantesca empresa do ramo.
Casos de exaustão por sobrecarga de trabalho, conhecido por burnout, jornadas de trabalho duplicadas, punições e prejuízos à saúde física fazem parte do kit infeliz oferecido pelo Mc quando se está do outro lado do balcão. Leia aqui: https://bit.ly/3vMO2j5
Um levantamento inédito do De Olho nos Ruralistas para o projeto Brasil sem Veneno, parceria com o Joio, revela como grupos da sociedade civil se organizam para lutar contra a política do veneno em curso no país.
Organizamos as informações em um mapa interativo, que mostra movimentos sociais, grupos acadêmicos, projetos educativos, campanhas de comunicação e iniciativas legislativas nos 26 estados mais o Distrito Federal.
Leia aqui: https://bit.ly/3bvmDuY
https://bit.ly/3cMF1Qi
Brasil sem Veneno | Pesquisar agrotóxicos, especialmente o impacto que a exposição a eles pode provocar à saúde e ao meio ambiente, tornou-se uma atividade arriscada no Brasil.
A violência contra os cientistas ocorre, na sua maioria, de forma silenciosa, sufocando o desenvolvimento do trabalho e abalando emocionalmente os profissionais.
Os métodos de intimidação percorrem caminhos distintos entre os seis casos ouvidos pelo O Joio e O Trigo, mas carregam um aspecto em comum: as vítimas até percebem os sinais de censura, mas só se dão conta da gravidade da situação depois que o rumo de suas vidas é alterado.
Publicação de pesquisa barrada, perda de cargo de coordenação, troca de setor, afastamento, abertura de procedimento administrativo, assédio moral e judicial, demissão e ameaças são algumas das intimidações sofridas pelos pesquisadores entrevistados pela terceira reportagem do especial Brasil sem Veneno, projeto de parceria de O Joio e O Trigo com o observatório De Olho nos Ruralistas.
Ao longo das próximas semanas, seguimos na publicação de investigações sobre agrotóxicos, confira.
No estado do agronegócio, os agricultores de propriedades pequenas nunca têm vida fácil, como temos mostrado no Joio. Em uma nova reportagem, analisamos como o desmonte de políticas públicas baratas e eficientes deixa tudo ainda mais vulnerável. A Central de Comercialização da Agricultura Familiar foi aberta em 2019, e fechada logo em seguida. De lá pra cá, são três anos em que as estruturas novinhas em folha sofrem com o abandono, enquanto os camponeses penam para encontrar canais de distribuição e comercialização. O descumprimento das leis sobre alimentação escolar e o abandono do antigo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) completam um cenário desalentador. Confira o texto já.
https://bit.ly/3zsTw3F
Brasil sem Veneno | A pesquisadora do Instituto Butantan Mônica Lopes Ferreira foi perseguida após realizar um experimento que contestou dose segura de agrotóxicos. Em resposta, ela organizou um levantamento que reúne 51 estudos brasileiros dos últimos seis anos, publicados em 27 instituições de ensino e pesquisa, que trazem evidências sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde humana.
O trabalho, intitulado “Os impactos dos agrotóxicos na saúde humana nos últimos seis anos no Brasil”, foi divulgado em março deste ano em revista científica internacional de pesquisa ambiental e saúde pública, e compila pesquisas revisadas por pares e publicadas em revistas científicas. Esta é a primeira reportagem do especial "Brasil sem Veneno", projeto de parceria de O Joio e O Trigo com o observatório De Olho nos Ruralistas — a matéria n a íntegra está disponível em ambos os sites, leia já!
https://bit.ly/3RWCfrW
Depois de dois anos sem fazer evento presencial, voltamos às ruas. E dessa vez é por um motivo mais que especial: lançar uma série de reportagens que irão mostrar os impactos à saúde causados por pesticidas, histórias de perseguições a pesquisadores e ainda contará com um mapeamento inédito dos movimentos de resistência e iniciativas legislativas contra os venenos em todo o país.
Primeiro, neste sábado (23), estaremos em São Paulo a partir das 11h, no Armazém do Campo (@armazemdocampo), ao lado do De Olho nos Ruralistas (@deolhonosruralistas), Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e MST (@movimentosemterra) para apresentar e dialogar com o público sobre o assunto. Na sequência do debate, o Armazém do Campo servirá seu tradicional arroz carreteiro, no valor de R$25.
Ao longo da semana iremos divulgar as outras agendas do lançamento em nossas redes!
Esperamos vocês lá 🙋🏽🙋🏻♀️🙋🏼♂️
[AVISO DE GATILHO] Um relatório produzido pela Ong Animal Equality mostra que bois e vacas abatidos em frigoríficos brasileiros são vítimas de crueldade desnecessária. Eles não são insensibilizados devidamente, não tem acesso à água, ficam expostos ao sol e muitos são esfolados e esquartejados ainda vivos. A investigação mostra os riscos do PL do Autocontrole (PL1293/2021), que será votado em breve no Senado. O Projeto de Lei permitirá que as empresas se autofiscalizem, eliminando a presença dos fiscais agropecuários nos abatedouros. Se mesmo em frigoríficos supostamente fiscalizados a situação já é ruim, como vão ficar as coisas sem fiscalização alguma?
Leia agora.
https://bit.ly/3O8ZoUP
Tem um ótimo pra imunidade. Outro, pra cabelos e unhas. E, no algoritmo ao lado, um perfeito pra tratar a pele. Os suplementos têm sido difundidos de maneira tão banal que se passam por inofensivos. Isso porque o objetivo da indústria é tornar esses produtos mais atraentes e tirar o estereótipo de medicamentos vendidos em farmácias.
Conversamos com especialistas, consumidores e empresários do ramo, e fomos investigar como funciona a regulamentação do setor. Você confere tudo na reportagem completa. Prefere ouvir? Então, ouça o episódio "A nova onda dos suplementos" do Prato Cheio, podcast do Joio.
https://bit.ly/3P3UIR4
"Engenheiros de obra pronta", é como Guilherme Cassel, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário (2006-2010), chamou alguns dos críticos da reforma agrária realidade durante os governos do PT. "Não podemos discutir porque é que não se faz mais, mas se fez, e se fez muito", completou. Em entrevista ao Joio, Cassel também discutiu a rejeição do agronegócio ao ex-presidente Lula e o episódio da invasão da fazenda da Cutrale, no ano de 2009.
Leia já: https://bit.ly/3RjJ9ao
Os famigerados ultraprocessados são o tira-gosto da vez, mas, calma, colocamos à mesa apenas informações, então, ninguém vai precisar comê-los 🙌
Desde a publicação do Guia Alimentar para a População Brasileira, em 2014, os ultraprocessados passaram a ser oficialmente tidos como a categoria que deve ser banida da mesa para a formação de hábitos alimentares saudáveis, seja para as pessoas, seja para o planeta.
Listamos 8 coisas que você precisa saber pra entender de ultraprocessados 👉🏽 https://bit.ly/3q944AF
Os Parceiros do Rio das Mortes | 🚨Multa por desmatamento ilegal, atropelo da área técnica da Funai, arrendamento de terras públicas e falta de consulta à população marcam o Agro Xavante.
🔍 Nossos repórteres foram até a lavoura aberta por fazendeiros dentro da Terra Indígena Sangradouro, com a bênção da cúpula da Funai e da família Bolsonaro. Em meio a documentos e entrevistas, constataram que o discurso oficial de “parceria” oculta o aluguel de áreas indígenas, o que viola a Constituição 😬
Confira a reportagem completa em nosso site 👉🏽 https://bit.ly/3Q3hl89
🏍 A uberização do trabalho é a resposta pra muitas das questões de desigualdade, exploração e sofrimento que acometem as sociedades do século 21. O que antes era chamado de bico, se torna, agora, um empreendimento. E para que a exploração obtenha êxito, é preciso convencer os explorados de que eles não são explorados.
A segunda publicação da seção 🍡tira-gosto 🍡 explica pra você o que é essa tal de uberização e seus impactos negativos. Leia na íntegra e fique afiado para o debate político 👉🏽 https://bit.ly/3PW5Mj1
Aceita um ultraprocessado pra você 🙃? A empresa varejista market4u vêm se espalhando pelo país com um propósito simples: oferecer alimentos e itens básicos da forma mais conveniente possível, em condomínios e locais de trabalho. Os produtos são oferecidos em mercados não supervisionados, em que o cliente simplesmente pega o que precisa e paga através de um aplicativo.
O problema é que as prateleiras da Market4u são recheadas de ultraprocessados. Bolachas, biscoitos, pães de forma, sorvetes, barras de chocolate, refrigerantes e miojo formam o grosso da oferta de produtos oferecidos pela empresa.👂Ouvimos especialistas e consumidores pra saber como a novidade pode impactar os hábitos alimentares de quem está por perto desses mercadinhos. Confira 👉🏽 https://bit.ly/3ALZ3DY
O Joio sempre te ajuda a não passar vergonha no meio do salão, na conversa de boteco, no almoço de família. Em tempos de eleições, é importantíssimo estar com a língua afiada para os debates centrais dos nossos tempos.
Apresentamos então o 🍡tira-gosto🍡, uma nova seção criada dentro do nosso site para te contar tudo que você deveria saber sobre determinado tema.
A primeira publicação explica por que fome e insegurança alimentar e nutricional não são a mesma coisa. Confira: https://bit.ly/3QKFxgL
Falar de imposto no Brasil é complicado. É chato. É complexo 😪Alinhada a uma lógica do século passado, a estrutura tributária do país contraria o Guia Alimentar e é um obstáculo para o acesso a alimentos saudáveis. O nível de processamento, o estímulo a sistemas sustentáveis e a necessidade de evitar os ultraprocessados não encontram respaldo algum no sistema tributário.
A política fiscal favorece grandes produtores de commodities e os ultraprocessados, enquanto onera a agricultura familiar, o pequeno produtor e o pequeno comércio, e os orgânicos. Alimentos in natura e minimamente processados vêm subindo até cinco vezes acima da média da inflação 😓
Distorções em todos os níveis da estrutura tributária tornam a comida saudável mais cara. A conclusão é de um estudo feito pelo economista Arnoldo de Campos, ex-secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e a consultora Edna Carmélio, a pedido da ACT Promoção da Saúde.
Leia aqui: https://bit.ly/3paSLYg
Centrão 🤝🏻 Anvisa. Alex Machado Campos, conhecido por suas conexões com o bloco, acaba de assumir a cadeira da diretoria da Anvisa que trata da regulamentação de agrotóxicos e tabaco. A mudança ocorre meses depois de sua antecessora no cargo, Cristiane Jourdan, ter ido contra interesses do agronegócio e da indústria do fumo. Leia a reportagem na íntegra: https://bit.ly/3vHS501
Читать полностью…Opa! Vocês já pararam pra pensar que a newsletter sexta básica pode ser o tempero que falta no seu final de semana? 🧑🏽🍳
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Brasil sem Veneno | Provavelmente você sabe que agrotóxicos são uma ameaça à saúde. Mas já parou pra entender o tamanho do risco que eles representam pra nós 🤔?
Os agrotóxicos representam um verdadeiro leque de adoecimento, capaz de causar prejuízos em diversas partes do nosso organismo ao mesmo tempo. Nossa segunda reportagem do especial "Brasil sem Veneno", projeto entre O Joio e O Trigo com De Olho nos Ruralistas, traz um mapa de como os agrotóxicos prejudicam à saúde humana.
Ao longo das próximas semanas, iremos publicar uma série de investigações sobre os agrotóxicos, entre consequências negativas e formas de resistência. Leia aqui: https://bit.ly/3Q4giW9
Brasil sem Veneno | Quer saber quais danos à saúde os agrotóxicos podem causar? Fizemos um mapa do corpo humano pra explicar direitinho pra você que órgãos podem ser afetados. Entre os possíveis danos, as pesquisas encontraram disfunção renal, intoxicação, alteração no desempenho cognitivo, câncer de pele, transtornos mentais e tentativas de suicídio, malformação congênita, tremores, deficiência auditiva, alterações na tireóide e testosterona masculina, danos aos hormônios reprodutivos e alteração do DNA. As informações constam do trabalho “Os impactos dos agrotóxicos na saúde humana nos últimos seis anos no Brasil”, revisão de 51 pesquisas publicadas por cientistas brasileiros nos últimos seis anos e produzidas a partir de instituições públicas que revelam os impactos dos agrotóxicos na saúde humana. Esta é a segunda reportagem do especial "Brasil sem Veneno", projeto de parceria de O Joio e O Trigo com o observatório De Olho nos Ruralistas. Ao longo das próximas semanas, iremos publicar uma série de investigações sobre agrotóxicos, entre consequências negativas e rotas de resistência.
Leia já!
https://bit.ly/3ou12WB
Depois de estabelecer seu último comércio de madeira no Mato Grosso, como contamos em reportagem anterior, Luiz Renato Durski Junior, mais conhecido como Junior Durski, resolveu diversificar as fontes de renda e abrir negócios no ramo da alimentação. Foi assim que, a partir de 1999, ao fundar o restaurante polonês “Durski”, passou a chef de cozinha. E não parou por aí: depois lançou as redes de hamburguerias Madero e Jeronimo. Mas para além dos hambúrgueres, há outras histórias, que vão de processo por plágio da arquitetura do Madero a prejuízos.
Essa investigação é mais uma parceria entre Joio e De Olho no Agro — leia já.
https://bit.ly/3PrqZCe
O empresário Luiz Renato Durski Junior — ou Junior Durski, como prefere ser chamado — tem uma longa trajetória bem antes de investir em seus dois negócios de grande visibilidade hoje: a rede de hamburguerias Madero e Jeronimo. Formou-se em Direito, foi vereador e, a seguir, madeireiro e até garimpeiro, segundo ele. Os negócios com madeira fazem parte de sua história oficial, numa versão sem muitos detalhes, para reforçar a imagem de empreendedor. Mas as atividades de Junior e de sua família no ramo madeireiro, que pouca gente conhece, vão de desmatamento a envolvimento com grileiros, entre outros tantos fatos. Uma história longa e nunca bem contada, até agora.
Essa investigação é mais uma parceria entre Joio e De Olho no Agro. Leia já!
https://bit.ly/3chW5xi
Como chegamos a 33 milhões de pessoas em Insegurança Alimentar grave no país? De 2014 a 2018, ela demonstrou crescimento de 8% ao ano, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF). De 2018 a 2020, o ritmo se intensificou ao ponto de alcançar 27,6% anuais, de acordo com o Inquérito Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil (Vigisan).
Em conversa com o Joio, Daniela Frozi, pesquisadora da Fiocruz e coordenadora executiva da Rede Penssan, analisa os impactos do desmonte de políticas públicas pra agricultura familiar e justifica por que a busca por causas e responsáveis pelo aumento da fome no Brasil são dignas de uma CPI.
Leia agora mesmo. https://bit.ly/3c5xzPT
Ontem (6), a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o relatório sobre o futuro dos dispositivos eletrônicos de fumar no Brasil.
A decisão endossa a área técnica, o que tem tudo para deixar a indústria desgostosa; os quatro diretores presentes na reunião concluíram que a melhor alternativa regulatória pro país continua sendo a proibição desses produtos, imposta desde 2009.
O texto também sugere mudanças à agência, como a proibição da fabricação desses produtos em território nacional. Para tentar reverter a situação, membros da indústria devem buscar a judicialização.
Pra saber mais, leia a reportagem.
https://bit.ly/3yLo5SS
A palavra bioeconomia tem circulado muito por aí. Geradora de recursos finceiros, utilizada pelo agro como sua nova roupagem e motivadora de uma recente frente parlamentar, a área não mostra contornos epreocupações explícitas com a sociobiodiversidade e preocupa povos indígenas, comunidades tradicionais e ambientalistas. Trata-se de um setor que condensa atividades diversas, e que movimenta alguns bilhões de dólares anuais no Brasil.
Confira: https://bit.ly/3NHb4Oq