👉🏻 Exclusivo: Às vésperas de duas decisões importantes para o futuro do controle do tabagismo no Brasil, o Joio conversou com Ana Márcia Messeder e André Oliveira da Silva, profissionais do setor de Regulação e Vigilância Sanitária da Anvisa.
📑 Ambos participaram da edição da RDC 14/2012, norma da agência que proibiu a utilização de aditivos – como mentol, saborizantes e aromatizantes – nos cigarros fabricados e comercializados no país.
🚬 Silva e Messeder argumentam que os aditivos são utilizados pela indústria para facilitar a iniciação de crianças e adolescentes no tabagismo e, por isso, devem ser banidos. “O tabagismo é uma doença pediátrica. De cada dez fumantes, nove começaram a fumar antes dos 18 anos”, alerta Silva.
🔗 A entrevista está disponível na íntegra em nosso site: https://bit.ly/3qRRyJT
🤯 Os ultraprocessados mexem com a nossa cabeça de jeitos inesperados.
🧠 As primeiras descobertas científicas sobre a relação entre cérebro, corpo e ultraprocessados são estarrecedoras.
🎙 No último episódio da série “A máquina de criar problemas”, nossa equipe vai até um laboratório que estuda as respostas emocionais a esses produtos e conta como um corpo crescente de pesquisas tem mostrado uma relação entre ultraprocessados e problemas de saúde mental.
🎧 Ouça agora nos principais tocadores de podcast, no YouTube e em nosso site: https://bit.ly/3sDhj0H
▶️ " Boi, violência e desmatamento: como o avanço da pecuária acabou com as florestas do Sudeste do Pará" denuncia a devastação socioambiental causada pela pecuária extensiva.
⚠️ E se engana quem acha que esse é um caso específico; o exemplo da região paraense é um triste aviso de uma realidade que se alastra sobre demais territórios na floresta amazônica no Brasil.
🔗 Assista: https://bit.ly/45FH9PX
📹 Com produção e apoio do Rainforest Investigations Network do Pulitzer Center, o conteúdo é um desdobramento da parceria entre O Joio e O Trigo e The Bureau of Investigative Journalism nas investigações que deram origem às reportagens "Nestlé compra colágeno de gado criado em áreas desmatadas no Brasil" e "Collagen craze drives deforestation and right abuses", publicadas em março no site de ambos os projetos, além dos portais UOL, The Guardian e ITV.
🚗 A nossa reportagem percorreu mais de mil quilômetros entre Paraíba e Pernambuco para entender por que o semiárido nordestino está vivendo uma nova ameaça fundiária em nome das energias eólica e solar.🍃 Se você pensa que as energias eólica e solar são limpas, bom, esse pensamento não está errado. A princípio. O potencial do nordeste para a produção de energia renovável têm atraído corporações que ameaçam a permanência das famílias agricultoras em seus territórios.
👩🏻💻 As nossas repórteres encontraram problemas de saúde relacionados à ansiedade e audição, além dos impactos sobre a fauna e a flora da Caatinga.
🔗 Leia a reportagem completa: https://bit.ly/44yHqn7
🧭 O Maranhão é o principal estado de origem de pessoas resgatadas de condições análogas às de escravo no Brasil. Dos 61.711 trabalhadores encontrados nessas condições desde 1995, 9.153 eram maranhenses, segundo dados do Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo e do Tráfico de Pessoas (SmartLab) e do Painel de Informações e Estatísticas da Inspeção do Trabalho no Brasil (Radar SIT).
🚜 Responsável por quase um quarto (24,8%) do PIB do Brasil em 2022, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), o agronegócio é o principal setor econômico envolvido nos flagrantes de trabalho análogo ao de escravo pela inspeção trabalhista nas últimas duas décadas.
🔍 Por três meses, investigamos o tema no estado, nos deparando com trabalhadores e empresas reincidentes em casos de escravidão contemporânea.
🔗 Leia em nosso site: https://bit.ly/44cxUpr
📣 Estamos nos últimos dias de valor promocional!
Use o cupom joioforma garanta seu acesso ao curso Políticas públicas de alimentação no Brasil: construção, reconstrução e desconstrução!
👉🏻: https://bit.ly/458l2Bv
📈 O alimento que um dia foi chamado de pão dos pobres ganhou fama internacional e agora começa a deixar as mesas onde já serviu como café da manhã, almoço e janta.
👉🏻 O Pará, que tem o açaí como ícone de sua cultural, disparou em números de produção e exportação do fruto e agora enfrenta altos preços para o consumo da população local, além de ver sua biodiversidade ameaçada pela intensificação do cultivo da palmeira. 🛫🚘🛶 Viajamos até a região norte do país para percorrer os caminhos desde o berço da produção até a transformação do açaí em produto ultraprocessado que hoje é encontrado em shoppings, sorveterias, bares e em carrinhos de ambulantes.
🔗 Leia na reportagem em nosso site: https://bit.ly/3Kz1fmX
Rotulagem 🧃: Até outubro, quase todos os produtos ultraprocessados terão que se adaptar às novas regras de rotulagem do Brasil, o que inclui a inserção de alertas para nutrientes críticos, como o açúcar.
🌏 Em outros países, a indústria fez uma manobra para fugir do alerta: trocou o açúcar por adoçantes, aumentando o consumo de aditivos alimentares e levantando uma série de preocupações quanto aos impactos à saúde e ao direito do consumidor à informação.
☝🏻 Para ativistas brasileiros, a nova diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre adoçantes é um alerta para que Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove a inserção de alertas também para a presença de adoçantes nos rótulos. 🔗 Entenda a discussão: https://bit.ly/43TwzDG
🎙Durante a sexta temporada do Prato Cheio falamos diversas vezes sobre os caminhos que atravessam a nossa alimentação, no último episódio desta temporada, subimos na garupa da moto de entregadores da Rappi e do Ifood.
⏰ Em 12 minutos, o tempo da corrida que a plataforma promete algumas entregas, a gente te conta o que está por trás desse caminho encurtado para os consumidores, mas que para os entregadores segue outra lógica do tempo. O novo episódio já está disponível nas principais plataformas de áudio, no YouTube e em nosso site.
🔗 Acesse o link para ouvir: https://bit.ly/458t9hp
Depois de realizarmos uma dezena de cursos e oficinas, a vontade de unir educação e informação em um grande projeto só crescia. O Joio Formação será nosso núcleo educacional, com site próprio dedicado a cursos online e gravados.
O lançamento é na próxima segunda (31), onde também abriremos as vendas para o primeiro curso.
Vem com a gente e fica de olho no nosso Instagram (@ojoioeotrigo)!
⚠️ Potencial genotóxico: O dióxido de titânio é um pó branco, usado como corante pela indústria de ultraprocessados há décadas. É o que explica, por exemplo, a possiblidade de um chiclete, um derivado do petróleo, ser super branco.
🚫 Na União Europeia, o aditivo foi proibido, pois estudos apontaram que a substância tem o potencial de induzir quebras nas fitas do DNA e outros danos.
🇧🇷 E aqui? Seu uso é autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em quase 40 categorias de alimentos — sucos, cereais matinais, queijos, sopas, bolos…
🗓 Há 2 anos, a agência reconheceu a necessidade de adotar medidas restritivas no país, mas agora decidiu adiar a discussão.
🔗 Saiba mais: https://bit.ly/3q3VQx8
⛽️ Os biocombustíveis estão no centro do debate sobre mudanças climáticas, apontados como alternativas sustentáveis à matriz energética dos combustíveis fósseis, altamente poluentes.
🌽 O milho está pegando carona nessa pauta. Porém, ele pode não ser a salvação da lavoura climática, com inúmeros os impactos socioambientais que podem ocorrer na cadeia de produção do etanol de milho.
👉🏽 Confira a reportagem na íntegra em nosso site: https://bit.ly/475Czfl
☑️ Aprovados a toque de caixa em março de 2021, os fundos de investimento do agronegócio (Fiagro) foram a promessa da bancada ruralista de “democratizar” o acesso a crédito pelos pequenos agricultores.
🫣 Mas, até aqui, o que se vê é um impulso ainda maior a grandes empresas envolvidas em crimes e fraudes fiscais – e algumas delas são, inclusive, o terror dos pequenos agricultores.
🔗 Você encontra os detalhes em nosso site: https://bit.ly/3K195FO
📣 "Respeitamos os governos até o ponto em que eles falam contra a palavra de Deus”, afirma o missionário evangélico norte-americano Andrew Tonkin, processado no Brasil por invasão a terras indígenas.
🧭 Uma das regiões com maior assédio é o Vale do Javari, no Amazonas, local com a maior concentração de povos isolados no país. “A gente observa uma presença cada vez maior [de missionários evangélicos], de diferentes doutrinas”, afirma Eliesio Marubo, procurador jurídico da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja).
💵 Embora os grupos atuem ali desde os anos 1960, Eliesio conta que foi durante o governo de Jair Bolsonaro que se intensificaram a presença dos religiosos e as investidas a indígenas na região. “Eles buscam sobretudo contato com alguns indígenas que moram na cidade, oferecendo dinheiro e vantagens”, relata.
🔗 Leia na íntegra: https://bit.ly/3K1cHYc
🌿 Na quarta matéria do projeto Brasil Sem Veneno, parceria do Joio com o observatório De Olho nos Ruralistas, tentamos responder à seguinte pergunta: A agroecologia pode alimentar o mundo?
🤔 Quando se faz essa pergunta, parte-se do pressuposto que o agronegócio alimenta o mundo. O que não é verdade.
👉🏽 Com o esgotamento do solo, a escassez de recursos naturais e a crise climática há uma necessidade de mudanças no sistema agrícola.
Mas é possível produzir em larga escala de forma agroecológica?
🔗 Descubra a resposta e mais na matéria disponível: https://bit.ly/3rAE84C
O que acontece quando uma planta sagrada vai parar nas mãos do "deus Dinheiro"? 👀
🧉 Séculos de genocídio e apropriação têm causado o apagamento da verdadeira origem da erva-mate e do hábito de consumi-la. Os primeiros registros de uso da planta, nessas terras que hoje chamamos de Brasil, são de 1554, mas é provável que os povos indígenas Guarani e Guaíra já a consumissem muito antes.
🏹 Hoje, os rituais de batismo, que envolvem coleta, preparo e consumo do mate, também são uma forma de manter a cultura e cosmovisão indígena vivas.
🔗 Saiba mais sobre o percurso da erva-mate na nova reportagem do Joio: https://bit.ly/3PgfTSS
📢 O Joio decidiu tornar explícita uma decisão de longa data. Em nossa produção, buscamos tratar ultraprocessados como produtos, e não como alimentos.
☝🏻 É uma escolha política que enfatiza como essas formulações rompem com uma dimensão cultural da alimentação e com o histórico da evolução humana de transformação dos alimentos.
💻 Em um novo posicionamento, explicamos como o avanço das evidências científicas contrárias a esse grupo de produtos nos levou a tomar essa decisão.
🔗 Leia: https://bit.ly/3qGBoD3
🧱 No terceiro episódio da série especial “A máquina de criar problemas”, tiramos mais um tijolo da parede chamada ultraprocessados. 💬 Conversamos com pesquisadores, visitamos uma feira e discutimos sobre os alicerces invisíveis desses produtos.
🧂Os aditivos surgiram com a ideia de que precisavamos conservar os alimentos, mas no episódio mostramos que não é bem assim.
👂Quer saber o final dessa história? 🎧 Ouça o novo episódio do Prato Cheio, nas principais plataformas de áudio, no YouTube e em nosso site: https://bit.ly/3OH6p1z
Danoninho é, como a indústria gosta de dizer, um case de sucesso. 🌟
😮💨 E não só em vendas, mas também em usar as ciências para emplacar uma mensagem publicitária que sobrevive há décadas. É um ponto fora da curva em comparação com outras gigantes como Nestlé, Unilever, Mondelez e Kraft.
🕰 Quando foi lançado no Brasil, nos anos 1970, estava no auge a ideia de que uma alimentação industrializada poderia ser ajustada sob medida para suprir necessidades de uma penca de nutrientes recém-estudados, representando uma fonte de alimentação equilibrada e saudável.
🤥 Hoje sabemos que isso é mentira e que os produtos ultraprocessados estão associados ao desenvolvimento de diabetes, câncer, doenças cardiovasculares e outras. Justamente porque são nutricionalmente desequilibrados. 🥸 Mas há 50 anos Danoninho está batalhando para distorcer essa realidade. No Joio, passamos essa história a limpo, confira na reportagem: 🔗 https://bit.ly/3E6W5L7
Danoninho ainda vale por um bifinho? 🤔
👉🏻 No segundo episódio da série especial do Prato Cheio, falamos sobre um ícone do supermercado, das mães e das crianças. E do marketing. Apesar de ter viralizado, o slogan tão ilustre foi denunciado, e precisou ser retirado do ar, por fazer uma associação falsa. Ou será que um produto lácteo e um pedaço de carne são iguais?
💨 A mensagem pode até ter sumido da publicidade, mas a afirmação que o produto é cheio de nutrientes continuou implícita, como a gente vê no episódio.
🎧 Ouça agora: https://bit.ly/3sdFyTj
Já acertou seu passo com o Prato Cheio?
Após finalizarmos "Caminhos", nossa sexta temporada, botamos no ar a nova série especial: "A máquina de criar problemas". Contamos os detalhes aqui 👇: https://bit.ly/3YAni2n
🎯 IMPACTO: O Ministério Público Federal (MPF) do Amazonas requisitou a instauração de inquérito à Polícia Federal para apurar suspeita de violência sexual contra três crianças indígenas do povo Jamamadi, diagnosticadas com o vírus HPV.
🔍 O pedido de investigação ocorreu após denúncias feitas em reportagem de O Joio e O Trigo e da Repórter Brasil, publicadas em 12 de julho, em parceria com Diplô e Universa UOL.
👩🏻💻👨🏻💻 A investigação revelou ainda que os casos foram reportados para a coordenação regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), então sob comando do governo de Jair Bolsonaro (PL). No entanto, as suspeitas não foram investigadas, nem as crianças receberam o devido tratamento.
Confira os detalhes 🔗: https://bit.ly/3QuTz94
🤔 Por que a TV Cultura não revela quanto ganhou para licenciar a marca Castelo Rá-Tim-Bum pra Oreo?
*️⃣ Desde o ano passado, a inocente bolacha Oreo tem sido associada ao premiado programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cultura. Isso mesmo.
📺 A TV Cultura, que é uma emissora pública, licenciou um programa infantil para uma marca de bolachas ultraprocessadas – produtos que estão associados a diversas doenças no público infantil, como hipertensão e obesidade.
☝🏻 Perguntamos, via Lei de Acesso à Informação, qual o valor do contrato firmado entre a emissora e a empresa, mas recebemos como resposta que o documento é sigiloso.
🫢 Apesar da estrondosa campanha publicitária envolvendo personagens e cenário do "Castelo", a entidade pública faz silêncio sobre seu acordo com a multinacional Mondelēz (fabricante da Oreo). Por que será? 🔗 Confira a reportagem completa:
https://bit.ly/3YpaJqI
🔗 Vendas abertas: https://bit.ly/458l2Bv
📢 Apresentamos o primeiro curso online do Joio Formação: “Políticas públicas de alimentação no Brasil: construção, desconstrução e revolução”.
📚Ministrado por João Peres, co-fundador do Joio, o curso possui 14 aulas pensadas a partir de dois módulos: “Um passeio pela história” e “Um sistema alimentar regido por corporações”. Totalmente online e gravado, tudo com acesso ilimitado, pra você estudar no seu ritmo – e quantas vezes quiser!
📖 História, políticas públicas, poder privado e alimentação orientam os caminhos percorridos e as rotas possíveis para o futuro da alimentação no Brasil.
💁🏽♀️ E tem cupom de estreia, tá? O valor promocional fica disponível para compras efetuadas até 23h59 do dia 7/8, através do cupom: joioforma. Membros do Sementeira possuem desconto permanente.
🤠 O agro se queixa do investimento recorde de R$ 360 bilhões do novo Plano Safra. Enquanto isso, agricultores familiares que produzem alimentos em quantidade, qualidade e diversidade relatam uma enorme dificuldade no acesso a financiamento.
💰Impulsos ao “agronegocinho” invisibilizam agricultores que buscam uma produção sustentável. Após meses de conversas com gestores de mercado, camponeses e integrantes de movimentos, nossa reportagem conta como a guerra cultural do agro dificulta a produção de alimentos no país.
👉🏻 Confira em nosso site: https://bit.ly/3YcQnkr
💨 Estamos chegando na reta final da sexta temporada do Prato Cheio! Neste penúltimo episódio, nossa equipe viaja até a Paraíba e Pernambuco para visitar comunidades que foram atravessadas por construções de parques eólicos.
🍃 Tema que ganhou destaque por conta da emergência climática, as energias renováveis são a bola da vez, mas, será que de fato são “verdes”? Conversamos com agricultores e agricultoras familiares para entender quais são os impactos envolvidos na construção desses grandes empreendimentos.
🔗 Ouça nas principais plataformas de áudio, no YouTube e em nosso site. E quando ouvir não esqueça de compartilhar com a gente o que achou! Acesse o link para ouvir: https://bit.ly/3q5WBWE
🔬 A política do fato consumado foi a prerrogativa utilizada para a liberação do plantio de sementes orgânicas no Brasil, que aconteceu há 20 anos. E, agora, é ela que chancela a liberação de produtos frutos de técnicas de edição genética, que vão do setor agrícola até o de cosméticos.
🧬 Entretanto, esse atalho joga para escanteio a Lei de Biossegurança, o que descarta análises mais rígidas e pode desobrigar que produtos, quando em circulação, informem o procedimento em seus rótulos.
📢 Organizações da sociedade civil, pesquisadores, agricultores e membros de organizações não governamentais ligados à Assembleia Cidadã Brasileira cobram da Comissão Nacional de Biossegurança (CTNBio) mais transparência na análise de produtos agrícolas obtidos por edição genética.
👉🏽 O assunto continua em nossa reportagem: https://bit.ly/3rEqz4o
Em meio à correria do dia a dia, a grande maioria dos brasileiros não teve tempo de olhar para uma sala de reuniões em Brasília. 👀
🔬 É na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, a CTNBio, que foram aprovados, até junho de 2023, 49 produtos obtidos por edição genética.
🧬 As técnicas de edição genética — que, em geral, consistem no corte do DNA em um ponto específico — são a promessa da vez no setor, já sendo utilizadas pela Empraba no desenvolvimento de soja tolerante à seca. A exemplo do que se deu há duas décadas com os transgênicos, elas seriam uma revolução da ciência para beneficiar a produção agrícola. Mas não é tão simples assim.
⚠️ Pesquisadores defendem maior rigor nas aprovações e alertam aos riscos de resultados "fora do alvo" e à falta de históricos de uso seguro.
👉🏽 Entenda a fundo na reportagem do Joio: https://bit.ly/43x5qGz
✈️ Não é só de boi, porco e ave que os frigoríficos precisam para manter sua produção, mas também de mão de obra numerosa e barata. No início da década passada, um contingente enorme de migrantes haitianos chegaram ao Brasil e o setor viu uma oportunidade única de suprir essa necessidade na sua cadeia produtiva.
👤 Neste episódio, discutimos como os frigoríficos brasileiros se tornaram destino para migrantes haitianos e venezuelanos.
🔗 O novo episódio do Prato Cheio já está disponível nas principais plataformas de áudio, no YouTube e em nosso site. Ouça agora: https://bit.ly/3O0iMFH
🤝🏻 Na mesma semana que Lula participou da Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, e disse que não pode haver “preconceito” entre grandes e pequenos agricultores, o Joio esteve em uma comunidade rural que não teve a sorte de receber a visita do presidente.
⚠️ Espremidas entre fazendas, atingidas por agrotóxicos e em área com alto índice de grilagem, famílias contam que com a chegada das fazendas na região, nos últimos anos, foram aos poucos sendo cercados.
🥀 E se antes “plantavam de tudo”, como mandioca, arroz, feijão, hoje “não dá mais nada”, contam.
👉🏾 Entenda na matéria: https://bit.ly/44JgPnD
