Em Uma família feliz, o mestre do suspense Raphael Montes desbrava as tensões das relações familiares e do mundo de aparências de um condomínio perfeito, em uma trama complexa sobre infância e maternidade. Do criador da série original Bom dia, Verônica (Netflix) e da novela Beleza fatal (HBO).
Eva tem a vida perfeita. Seu marido é um jovem advogado em ascensão. Suas filhas gêmeas são lindas, inteligentes e saudáveis. Seu trabalho, a arte reborn, é um sucesso na internet. À sua volta, tudo está à mão: o Blue Paradise, condomínio fechado de classe média-alta na Barra da Tijuca, oferece todo tipo de serviço para que ela não precise sair do conforto de seu lar. Eva tem a vida perfeita ― até descobrir que está grávida e seu mundo virar de cabeça para baixo.
Conhecido por seus suspenses de tirar o fôlego, com mais de 500 mil exemplares vendidos, Raphael Montes inova ao começar este thriller psicológico pelo último capítulo. Assim, como uma bomba-relógio prestes a detonar, acompanhamos os caminhos surpreendentes e as tensões que levam essa família feliz a um final avassalador.
Uma história original de Raphael Montes deu origem ao livro e ao longa-metragem Uma família feliz , com Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini e direção de José Eduardo Belmonte.
“Um thriller que coloca o dedo na ferida das famílias idealizadas.” ― Vera Iaconelli
“Um suspense arrebatador! Eva é uma personagem complexa, vive no fio da navalha sob expectativas sociais tentando equilibrar as exigências da maternidade e as pressões de uma vida de aparências. Sem dúvida, muitas mulheres vão se identificar. Essa história me arrepiou desde o primeiro momento!” ― Grazi Massafera
Com a intimidade de quem dedica a vida a escrever sobre livros, o jornalista Rodrigo Casarin circula por uma extensa e variada biblioteca, conduzindo os leitores entre clássicos, contemporâneos, quadrinhos, leituras inesquecíveis, incômodas ou empacadas. Em crônicas que exploram dilemas corriqueiros da vida entre os livros, o autor narra com bom humor e sem rodeios suas próprias experiências como leitor: as numerosas tentativas para vencer “Cem anos de solidão”, a relação afetiva com o Menino Maluquinho, a busca por tesouros escondidos nos sebos, a simbologia de “Dom Quixote” em sua vida pessoal. Convocando nomes como Umberto Eco, Carolina Maria de Jesus, Clarice Lispector e Murilo Rubião, Casarin também projeta a partir dos livros um olhar sobre o mundo. A biblioteca no fim do túnel é uma conversa descontraída em que a literatura é inseparável do cotidiano, da sociedade, do tempo que nos falta, das manias de cada um, da mesa de bar, do futebol, das eternas inquietações humanas e da imprescindível busca por prazer.
Читать полностью…Hugo Martins é policial há menos de um mês quando dois corpos que tiveram os corações arrancados são encontrados em uma propriedade rural de um pequeno município catarinense. Enquanto avança em sua primeira investigação, ele é transportado para dentro de um perigoso jogo de vida e morte, no qual precisará enfrentar um adversário cruel, que não mede esforços para acobertar seus rastros.
Conforme pistas são descobertas, novos caminhos surgem, embora todos conduzam ao mesmo destino: lugar nenhum. Desafiando um especialista enquanto aprende a ser policial, Hugo encontra uma ajuda inesperada em um antigo diário deixado na sua porta por um velho misterioso.
O tabuleiro está montado. Mas como Hugo vencerá essa partida em que o adversário parece estar sempre uma jogada à frente?
Maurice Swift é um homem bonito, charmoso e sedento por sucesso. A única coisa que lhe falta é talento, mas ele não deixará que esse mero detalhe atrapalhe seu caminho. Afinal, um aspirante a escritor pode encontrar inspiração em qualquer lugar - mesmo que tenha que se apropriar das histórias dos outros. Trabalhando como garçom num hotel de Berlim Ocidental em 1988, Maurice se vê diante da oportunidade ideal: um encontro fortuito com o famoso autor Erick Ackermann. Ele logo cai nas graças do consagrado (mas desesperadamente solitário) romancista e descobre um terrível segredo sobre suas atividades durante a guerra - o material perfeito para um primeiro romance. Depois de alcançar a fama literária, Maurice sabe que nada o fará desistir de manter essa sensação de poder. Passando pela Costa Amalfitana, por Manhattan e por Londres, o pseudoescritor seguirá cultivando sua capacidade de iludir e manipular, usurpando pessoas talentosas e vulneráveis na sua cínica escalada para o topo. Porém, quanto mais alto o voo, maior é a queda... No romance mais recente do autor do best-seller "O Menino do Pijama Listrado", acompanhamos um homem brilhante, obstinado e sem escrúpulos num psicodrama vertiginoso ao melhor estilo de Patricia Highsmith, a criadora do inesquecível "O Talentoso Ripley".
Читать полностью…Londres, 1840. Grávida, a jovem governanta Evangeline definha na Penitenciária de Newgate por meses após ser acusada injustamente de roubo. Enviada para o exílio na colônia penal Terra de Van Diemen, localizada na recém-colonizada Austrália, ela embarca no navio Medeia. É onde conhece a parteira Hazel, que recebeu uma sentença de sete anos por roubar uma colher de prata. E o caminho dessas mulheres se cruza com o da menina aborígene Mathinna, cuja comunidade fora expulsa de seu território pelos colonos britânicos.
Da autora best-seller do New York Times Christina Baker Kline, Exílio é uma emocionante, brutal e envolvente história que narra a devastação de toda uma terra e o nascimento de uma amizade entre mulheres vítimas de um sistema impiedoso. Mas, em meio às mudanças, nem todas serão capazes de encontrar a liberdade e um espaço seguro para si no outro lado do mundo.
"Uma poderosa história sobre sofrimento e sobrevivência. Magnífica."
(Heather Morris, autora de O tatuador de Auschwitz)
"Incrível. Recria com brilhantismo o início de uma nova sociedade." (Kristin Hannah, autora de Amigas para sempre)
"Uma história fascinante, contada com genialidade. A ação histórica em seu mais alto nível."
( Alex George, autor de Paris Hours)
"Monumental. Esse fragmento da história recebe um tratamento impecável de Kline, uma das principais autoras do gênero."
(Kirkus)
O QUE FAZER QUANDO O PASSADO VOLTA PARA TE ATORMENTAR?
Quando Chloe Davis tinha doze anos, a cidadezinha em que ela morava na Luisiana viveu um período de terror: seis adolescentes desapareceram sem deixar vestígios. O que já era uma situação traumática piorou ainda mais quando Chloe descobriu evidências que apontavam que o monstro que todos procuravam estava mais perto do que ela pensava. Seu próprio pai era o culpado pelos assassinatos.
Depois da prisão dele, sua vida nunca mais foi a mesma. Chloe teve que lidar com a destruição da família e o preconceito dos vizinhos, que não permitiam que ela se esquecesse da tragédia causada pelo pai.
Agora, vinte anos após o ocorrido, Chloe é psicóloga e, depois de muito esforço, conseguiu ir em busca de um pouco de felicidade.
Mas esse equilíbrio cuidadosamente cultivado por ela acaba quando duas adolescentes desaparecem em sequência. Todos os traumas de Chloe voltam à tona, e ela se vê presa àquele mesmo verão de duas décadas atrás.
Ela está sendo paranoica e enxergando padrões onde não há nenhum? Ou está prestes a desmascarar um assassino?
Uma centelha na escuridão é best-seller do The New York Times e será adaptado para uma série pela HBO Max.
Ao compartilhar histórias da própria vida, de amigos e das pessoas que sempre a inspiraram, Elizabeth Gilbert reflete sobre o que significa vida criativa. Segundo ela, ser criativo não é apenas se dedicar profissional ou exclusivamente às artes: uma vida criativa é aquela motivada pela curiosidade. Uma vida sem medo, um ato de coragem. A partir de uma perspectiva única, Grande Magia nos mostra como abraçar essa curiosidade e nos entregar àquilo que mais amamos. Escrever um livro, encontrar novas formas de lidar com as partes mais difíceis do trabalho, embarcar de vez em um sonho sempre adiado ou simplesmente acrescentar paixão à vida cotidiana. Com profunda empatia e generosidade, Elizabeth Gilbert oferece poderosos insights sobre a misteriosa natureza da inspiração.
Читать полностью…O Tradutor Cleptomaníaco
E outras histórias de Kornél Esti
Dezsö Kosztolányi
Editora 34
O tradutor cleptomaníaco reúne treze histórias de Dezsö Kosztolányi (1885-1936), um mestre do conto e atualmente um dos nomes mais cultuados da literatura húngara. Publicadas nos anos 1930, as narrativas aqui selecionadas tem em comum o personagem Kornél Esti - boêmio frequentador dos cafés de Budapeste e alter ego do escritor - e uma forma leve, desconcertante e irônica de abordar as grandes questões da vida moderna.
“Da autora da aclamada trilogia A Guerra da Papoula e vencedora dos prêmios Nebula e Locus, a obra é uma trama avassaladora e brilhante sobre a magia da linguagem e o uso das palavras como instrumento de poder.
Em 1828, um menino se torna órfão pelo rastro do cólera em Cantão, na China. Sob o nome de Robin Swift, ele é levado a Londres pelo misterioso professor Lovell e por anos se dedica ao estudo de diversos idiomas, como latim e grego antigo, preparando-se para um dia ingressar no prestigiado Real Instituto de Tradução da Universidade de Oxford, conhecido como Babel.
Com sua torre imponente que guarda segredos inimagináveis, Babel é o centro mundial do saber. No Instituto, Robin descobre que aprender a traduzir é também aprender a dominar a magia. Através de barras de prata encantadas, é possível manifestar as nuances e os significados perdidos na tradução — e essa arte trouxe aos britânicos uma dominância sem precedentes. Para Robin, Babel é uma utopia dedicada à busca do conhecimento. Mas o conhecimento obedece ao poder...
Chinês criado na Grã-Bretanha, o jovem começa a se questionar se servir a Babel significa trair sua pátria e se vê dividido entre a Instituição e uma obscura organização destinada a impedir a expansão colonialista. Quando a Grã-Bretanha vislumbra entrar em guerra com a China motivada por prata e ópio, Robin vai precisar escolher um lado. Afinal, será possível mudar as instituições por dentro ou a violência é inerente à revolução?
Em uma narrativa brilhante, visceral e sombria, R.F. Kuang — autora da aclamada trilogia A Guerra da Papoula e um dos maiores nomes da fantasia atualmente — revisita e reescreve a Revolução Industrial na Inglaterra e a história colonial da China na década de 1830. Vencedor dos prêmios Nebula e Locus, Babel: Ou a necessidade de violência é ao mesmo tempo uma carta de amor e uma declaração de guerra, abordando temas como revoluções estudantis, resistência colonial e o uso da linguagem e da tradução como ferramenta dominante do império britânico.”
Mestre dos Djinns
Dead Djinn Universe 01
PDjèlíClark
Vencedor dos prêmios Nebula e Locus, Mestre dos Djinns narra a história da agente Fatma, que atravessa um Egito repleto de seres fantásticos para desvendar um assassinato. Nesta fantasia steampunk cujo cenário é um mundo árabe jamais colonizado, P. Djèlí Clark discute temas como colonialismo, sexismo e racismo em uma história cheia de suspense e ação.
Cairo, 1912. Fatma el-Sha’arawi é a mais jovem mulher a trabalhar para o Ministério de Alquimia, Encantamentos e Entidades Sobrenaturais. Mas ela certamente não é nenhuma novata, ainda mais depois de ter impedido a destruição do universo no último verão.
Após um assassinato envolvendo os membros da Sociedade Hermética de Al-Jahiz, irmandade secreta dedicada ao homem mais famoso da história, a agente é convocada para investigar o caso.
Quarenta anos antes, al-Jahiz abriu o véu que isolava o mundo mágico ― trazendo os djinns, ou gênios, para a realidade humana ― e desapareceu sem deixar vestígios. Agora, o assassino alega ser o próprio al-Jahiz, que voltou para punir a sociedade moderna por suas injustiças sociais.
Na companhia de Hadia, sua nova assistente, e de Siti, sua namorada e devota dos antigos deuses egípcios, Fatma precisará desvendar a identidade do impostor ― se é que ele é mesmo um impostor ― para reestabelecer a paz.
Uma jornada vívida pelos textos sagrados de diferentes tradições. Com rigor acadêmico e um estilo acessível, Karen Armstrong afirma a importância de retornar, com admiração e visão crítica, aos livros canônicos como uma maneira de enfrentar o fundamentalismo religioso que os interpreta de forma míope e literal.
De Canaã à China, do Egito à Índia, Karen Armstrong nos conduz por uma viagem pelas antigas culturas em seus momentos mais turbulentos, quando novas formas de relação entre o ser humano e o divino surgiram e foram transmitidas de geração em geração ― a princípio de forma oral e, por fim, de forma escrita, postas no papel, nas escrituras sagradas. Armstrong, uma pesquisadora estabelecida e celebrada, traz neste trabalho de fôlego um mergulho em diferentes tradições, sem desviar das zonas cinzentas e conflitantes que as nortearam.
Aliando uma pesquisa histórica portentosa com um texto fluente que traz vitalidade a relatos de milênios atrás, A arte perdida da escritura é um convite para rememorar e redescobrir a importância de obras compostas em um tempo longínquo que ressoam até hoje, sem nunca perder a sua aura enigmática.
“Comecei a escrever um livro sobre como fazer uma grande obra de arte. Em vez disso, acabei escrevendo um livro sobre como viver.” – Rick Rubin
Primeiro lugar na lista de mais vendidos do The New York Times.
“Uma abordagem linda, deliciosa e extremamente prática do processo criativo.” – J. J. Abrams
O lendário produtor musical Rick Rubin é um mestre em ajudar artistas dos mais variados gêneros a se conectarem com a fonte de sua criatividade para descobrir quem são de verdade e o que de melhor têm a oferecer ao mundo.
Ao longo de anos estimulando as pessoas a transcenderem suas limitações e resgatarem esse estado puro de inocência e inspiração dentro de si, Rubin compreendeu que ser artista não tem a ver com criar obras de arte; tem a ver, sim, com uma maneira peculiar de estar no mundo e de se relacionar com ele.
Este livro é uma generosa reflexão que ilumina o caminho do artista e nos convida a seguir por essa estrada – pois a arte e a criatividade estão à disposição de cada um de nós, como um direito de nascença.
“Não importa se estamos produzindo arte formal ou não; todos nós vivemos como artistas. Pelo mero fato de estarmos vivos já podemos nos considerar participantes ativos do processo contínuo de criação. Viver como artista é um modo de estar no mundo. É uma prática de atenção.” – Rick Rubin
Fenômeno de público e crítica, Os náufragos do Wager reconstitui a história real de um naufrágio no século XVIII ― e da história impressionante de seus sobreviventes.
Em 28 de janeiro de 1742, uma embarcação apareceu na costa do Brasil, tripulada por trinta homens famélicos, à beira da morte, com uma história assombrosa para contar. Eram sobreviventes do Wager , um navio britânico que naufragara em uma ilha deserta na costa da Patagônia. Abandonados durante meses e sob circunstâncias adversas, eles construíram o próprio navio e viajaram por mais de cem dias, sendo recebidos como heróis. Mas seis meses depois uma outra nave chegou à costa chilena, desta vez com apenas três náufragos e uma narrativa muito diferente: os trinta marinheiros que desembarcaram no Brasil não eram heróis, e sim amotinados.
Assim começou uma guerra de versões entre os dois grupos, demonstrando que, enquanto estavam na ilha, a tripulação do Wager entrou em guerra, com facções lutando pelo domínio da região. Com mais acusações de traição e assassinato, o Almirantado convocou uma corte marcial para determinar quem estava dizendo a verdade, num processo que punha a vida de todos em xeque.
O s náufragos do Wager é uma narrativa fascinante sobre o comportamento humano em situações extremas, repleta de reviravoltas e escrita com ritmo de tirar o fôlego. Indo além da aventura histórica, David Grann mostra que o que estava sob julgamento não eram apenas o capitão e seus tripulantes, mas a própria ideia de império.
Nesta fantasia cheia de romance e ação, dez mulheres participam de uma competição mortal. O prêmio? Governar ao lado do Rei Sol.
Lor e seus irmãos estão há onze anos em Nostraza, a prisão do Reino de Aurora, e o último lugar em que qualquer um gostaria de estar. Até que, depois de uma libertação inesperada, Lor descobre que foi convocada para participar das Provas da Rainha Sol, uma competição de vida ou morte entre dez mulheres cuja vencedora se tornará a nova esposa do rei.
A jovem não está nem um pouco interessada em casamento ou amor ― mas sim na liberdade (e na possibilidade de vingança) que a vitória significa. Porém, Lor definitivamente não pertence àquele lugar, e precisará confiar nas pessoas certas e dar tudo de si para sobreviver às Provas ― e qualquer passo em falso pode pôr tudo a perder.
Fenômeno do TikTok, uma alta fantasia de baixíssimo perigo em que uma orc decide mudar de vida e encontra pelo caminho uma verdadeira família e um novo amor
Viv empunha sua poderosa espada pela última vez. A história de uma orc deveria se resumir a força e violência, mas ela está farta de travar batalhas e colecionar problemas. Por isso, decide colocar um ponto-final em suas aventuras sanguinárias e recomeçar a vida.
Levando uma pedra que carrega uma lenda esquecida, a orc decide ir para Thune, uma cidade que reúne criaturas de várias espécies e onde talvez exista uma misteriosa energia mágica. Lá, Viv decide abrir um estabelecimento nunca antes visto: uma cafeteria.
Mas começar um negócio é difícil ― especialmente quando ninguém tem ideia do que é café. E, para piorar, há inimigos do complicado passado da orc que querem atrapalhar seus planos. Em meio ao aroma de café e às novas amizades ― Cal, um hob de poucas palavras, Tico, um adorável ratoide padeiro, e Tandri, uma súcubo que mexe com seus sentimentos ―, Viv finalmente sente que encontrou seu lugar. Mas ela vai precisar de ajuda para trilhar esse novo caminho…
Cativante e bem-humorado, Cafés & Lendas é uma leitura aconchegante que narra a importância das pequenas coisas da vida e mostra a magia dos momentos decisivos. Viv vai descobrir que as criaturas que encontra em sua jornada ― sejam unidas por uma lenda antiga, doces deliciosos ou uma bebida quente ― podem se tornar sua verdadeira família. E, quem sabe, uma delas até conquiste seu coração