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"Na verdade, pouco importa o que digo e escrevo. O que importa são as palavras que se dizem, vindas das funduras de quem lê". (Rubem Alves)
CONHEÇA UM DOS MAIORES FENÔMENOS LITERÁRIOS DO TIKTOK QUE CATIVOU MILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO
Rhys Larsen é um guarda-costas inabalável, taciturno e arrogante que vive sob duas regras: proteger seus clientes a qualquer custo e não se deixar envolver emocionalmente. Nunca. Em nenhum momento ele se viu tentado a quebrar essas regras... Até ela aparecer.
Bridget, sua cliente, é uma princesa (literalmente) cuja teimosia destrói todas as regras dele. Ela não é nada o que Rhys esperava e tudo o que jamais pensou que precisaria.
Dia após dia, a teimosia de Bridget derruba as defesas de Rhys, até que ele, apesar de seu juramento, não consegue mais negar: ele a deseja intensamente. Porque ela é dele. Sua princesa. O fruto proibido. Sua maior fantasia.
Bridget von Ascheberg sonha com a liberdade de viver e amar quem quiser.
Mas, quando seu irmão abdica do trono, ela se depara com um futuro bem diferente. Um casamento sem amor e uma posição que nunca quis assumir.
Enquanto enfrenta as dificuldades desse novo caminho, ela deve esconder o seu desejo por um homem que não pode ter. Seu guarda-costas. Seu protetor. Sua ruína.
Inesperado e inesquecível, este é um amor que pode não só destruir um reino, mas também a vida dos dois.
Uma estreia impactante sobre o vínculo improvável entre dois irmãos recém-libertos e um fazendeiro da Geórgia. Uma aliança que vai alterar a vida de todos eles para sempre.
Nos últimos dias da Guerra Civil Americana, os irmãos Prentiss e Landry – libertos pela Proclamação de Emancipação – buscam refúgio na propriedade de George Walker e de sua esposa, Isabelle. Os Walkers, arruinados pela perda de seu único filho na guerra, contratam os irmãos para trabalhar em sua fazenda, esperando que essa amizade inesperada estanque a dor de seu luto. Já Prentiss e Landry planejam economizar dinheiro para viajar ao norte, em busca de uma chance de se reunirem com a mãe, vendida quando eram meninos.
Paralelamente, um romance proibido floresce entre dois soldados confederados. Os jovens, recém-chegados da guerra à cidade de Old Ox, têm seus encontros às escondidas na floresta. Mas quando esse segredo é descoberto, o caos resultante desencadeia consequências devastadoras em todo o vilarejo.
• Eleito como Melhor Ficção do Ano pelo Washington Post
• Selecionado para o Booker Prize, Man Booker, Prêmio Dylan Thomas, Medalha Carnegie de Excelência 2022 e First Novel Prize do Center for Fiction
• Indicado ao Goodreads Choice Awards 2021 para Melhor Ficção Histórica e Melhor Romance de Estreia
• Best-seller do The New York Times;
• A obra ganhou repercussão mundial com indicações a diversos prêmios literários e entrada em listas de grande notoriedade no meio literário, como o Clube do Livro da Oprah e a lista de leituras favoritas de Barack Obama em 2021;
• Autor estreante e mencionado pela National Book Foundation como destaque entre escritores com menos de 35 anos (5 under 35);
• O livro aborda, sob uma perspectiva histórica, questões sociais vivenciadas até hoje, como os desdobramentos da escravidão, racismo e homofobia;
• Ambientação realista e rica em detalhes históricos, oferecendo um panorama da História dos Estados Unidos para o leitor, mais especificamente da período da Guerra Civil Americana e os anos subsequentes;
• Trama emocionante e personagens cativantes, que geram grande empatia no leitor;
• O livro aborda diferentes formas de amor e cuidado entre familiares e amigos, levando à reflexão sobre essas relações.
De todos os heterônimos criados por Fernando Pessoa, Alberto Caeiro talvez seja o que corresponda a um esforço de arquitetura mais bem-sucedido. Reunida neste livro, sua poesia divide-se em três partes: O guardador de rebanhos , O pastor amoroso e Poemas inconjuntos .
Esta reunião da poesia de Alberto Caeiro, “o guardador de rebanhos”, integra a coleção de obras de Fernando Pessoa publicada pela Companhia das Letras, sempre com texto estabelecido por grandes especialistas. Aqui o trabalho de edição crítica ficou a cargo de Fernando Cabral Martins e Richard Zenith, autores também dos dois ensaios que integram o livro. Para Martins, de todos os heterônimos criados por Fernando Pessoa, Caeiro talvez seja o que corresponda a um “esforço de arquitetura” mais bem-sucedido. Uma das três partes de sua obra, O pastor amoroso , “mostra-o em tudo contrário ao que se deseja e se projeta nas outras duas”, enquanto O guardador de rebanhos e os Poemas inconjuntos contêm poemas “em que a personagem surge sob iluminações imprevistas, revelando aspectos que contradizem o seu ideal de Si-Mesmo e lhe conferem verossimilhança ficcional”. Em Caeiro há uma “ciência espontânea”, um “misticismo materialista” e uma “simplicidade complexa” - “atributos paradoxais que servem para intensificar e tornar crível a sua extraordinária singularidade”.
Uma reportagem de alta temperatura, que comprova a falência da segurança pública no Brasil. Entrevistas com diversos integrantes do PCC revelam as entranhas das organizações criminosas.
Este livro é uma reportagem capaz de fixar a fisionomia do crime no Brasil. Os autores obtiveram relatos inéditos de integrantes das facções e contam essa história sob um ângulo inédito e revelador. Geridas de dentro dos presídios, as facções criminosas se profissionalizaram. Quem assumiu a dianteira desse processo foi o PCC, responsável por um grau inédito de organização nos presídios brasileiros. Criada em 1993, meses após o Massacre do Carandiru, quando 111 presos foram mortos pela polícia, a facção passou a ditar as regras do crime nos presídios de São Paulo, impôs sua influência sobre outros estados e agora se internacionaliza a uma velocidade vertiginosa. Nunca essa realidade foi retratada com tintas tão fortes.
Ana é detestável. No começo, você até pensa que Matheus tinha razão no que dizia: que Ana era tóxica, cheia de ódio e morte no prato. Uma pessoa sem alma que só quer vingança, só quer ferir, cuja felicidade parece morar no sofrimento daquele ex infeliz que teve o azar de cruzar o caminho dela. Essa desequilibrada. Doida. Maravilhosa. Assustadora. Mas aí as coisas vão sendo reveladas e você acaba pensando que o que Ana faz é até pouco. Se não pudermos nos vingar em personagens e na ficção, vamos correr pra onde?
Entre equipamentos de vigilância, abuso psicológico, violência física, aborto, drogas prescritas e recreativas, um coração de boi, amizades lindas, uma égua, Toddynho adulterado, ASMR de frango frito e um cheirinho de Medeia no ar, a narrativa é envolvente como um romance policial e absurda como o excelente Meu ano de descanso e relaxamento, de Ottessa Moshfegh, que também envolve drogas e ideias malucas de uma mulher deprimida.
É uma delícia ver um romance de estreia com uma protagonista tão perturbada e distante dos estereótipos femininos que o patriarcado aprova — a mulher dócil, servil, frágil e sempre pronta para perdoar e pedir desculpas por existir. Com Ana não tem arrego. Nem com Bruna, essa escritora que não tem medo e nem vergonha da raiva. Cuidado com elas.
— Clara Averbuck, Toureando o diabo
Com todo o meu rancor é um romance ácido, violento e hilário sobre a força do ódio, o poder da vingança e a busca por identidade em uma conturbada jornada anti-heroica.
"Bruna Maia não faz prisioneiros em Com todo o meu rancor, verdadeira pornografia de vingança em forma de romance. Fantástico e perturbador." — Arnaldo Branco, roteirista
"A narrativa sagaz de Bruna Maia, seu humor ácido e sua fúria sofisticada nos entorpecem e, quando você se dá conta, está sentindo prazer com 'O Plano' de Ana e torcendo por essa justiceira contra os males do patriarcado. Se você acha que uma mulher deve ser somente um coração bondoso e resiliente, vá ver um filme de princesas. Você não está preparado para essa conversa." — Júlia Rabello, atriz
"A inteligência de Bruna Maia, já conhecida dos quadrinhos, agora se volta para o romance, com um enredo que instiga e perturba, comove e diverte. Ana encarna os principais dilemas do amor nos tempos do capitalismo tardio, expondo as entranhas do patriarcado sem pudor e sem pena." — Natalia Timerman, Copo vazio
"Nesta narrativa galopante, com sua realidade delirante ou delírio lúcido, a vingança não é um prato que se come frio. A refeição é uma sopa escaldante, lisérgica, e nunca termina." — Andréa del Fuego, A pediatra
Antologia da Poesia Clássica Chinesa
Dinastia Tang
_Vários Autores
_Unesp, 2018
Esta coletânea bilíngue, em chinês e português, é, possivelmente, a mais abrangente já publicada na língua portuguesa de poesia da Dinastia Tang (618-907), a "idade de ouro" da literatura chinesa clássica. Reúne mais de 200 poemas de mais de 30 autores, incluindo algumas mulheres. Os três principais nomes da poesia daquele período – Li Bai, Du Fu, Wang Wei – estão representados na obra, que também contempla traduções de escritores como Bai Juyi, Meng Haoran, Li Shangyin, Du Mu, Liu Yuxi, Cen Shen, Wen Tingyun e Li He. Entre as autoras, estão presentes aqui trabalhos assinados por Li Ye, Xue Tao, Yu Xuanji.
O Último Homem Branco
Mohsin Hamid
Companhia das Letras, 2023
E se a branquitude estivesse por um triz? Eleito um dos melhores livros de 2022 pela New Yorker, Vogue e NPR, o romance aposta no poder da ficção para desestabilizar imaginações coletivas baseadas no racismo que herdamos e reproduzimos.
Anders não reconhece o homem que o encara diante do espelho. De um dia para o outro, sua pele escureceu. Ele não era mais branco. Outros casos começam a surgir pela cidade, o caos se alastra e as tensões raciais se intensificam. Diante do inimaginável, a tristeza, a fúria e a confusão tomam os personagens. Vizinhos, amigos e familiares correm da transformação como se fugissem de uma espécie de praga.
Numa alegoria extraordinária sobre a contemporaneidade, Mohsin Hamid impressiona ao mostrar como a mudança de uma simples característica — a cor da pele — pode virar a vida de um indivíduo de cabeça para baixo. Sem querer explicar por que essa transformação dramática acontece, mas explorando o impacto que esse fato provoca na sociedade, o escritor paquistanês se inspira em referências literárias que vão desde A metamorfose, de Franz Kafka, ao Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago.
"Lírico e urgente". — The Oprah Magazine.
"De leitura convincente e estranhamente musical". — The Guardian.
"O último homem branco descreve o apocalipse há muito temido pelos supremacistas brancos". — The Washington Post.
AH, TIA GÊ, SEI QUE VOCÊ TEM CIÚMES, MAS ELAS GOSTAM TAMBEM DE MIM E DO GUILBERT!... DEIXA DE BESTEIRA, GÊ! E GOSTAM DE VOCÊ
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OI TIO GUILBERT! ESSES ULTIMOS LIVROS ME FAZEM VOAR ALTO DEMAIS... HEHEHEHEHE
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BOM DIA, CORUJINHAS LINDAS, INTELIGENTES, CARINHOSAS, DOCES, EDUCADAS, TERNAS, MAGNÍFICAS, ÚNICAS...
Three unforgettable Cork O’Connor mysteries in one thrilling collection!
Blood Hollow: When the corpse of a beautiful high school student is discovered after her disappearance on New Year's Eve, all evidence points to her boyfriend, local bad boy Solemn Winter Moon. Despite Solemn's self-incriminating decision to go into hiding, Cork O'Connor, Aurora, Minnesota's former sheriff, isn't about to hang the crime on a kid he's convinced is innocent. In an uphill battle to clear Solemn's name, Cork encounters no shortage of adversity.
Mercy Falls: Sheriff Cork O’Connor is called to investigate a mutilated body found perched above the raging waters of Mercy Falls. The victim is Eddie Jacoby, a Chicago businessman involved in negotiating an unpopular contract between his management firm and the local Indian casino. Sparks fly when the wealthy Jacoby family hires a beautiful investigator to consult on the case. But once Cork discovers ties between one of the Jacoby sons and his own wife, Jo, he begins to suspect that the events in Aurora have a darker, more personal motive than he could ever have imagined.
Copper River: Sheriff Cork O’Connor is running for his life from professional hit men who have already put a bullet through his leg. Desperate, he finds sanctuary outside a small town called Bodine on the Upper Peninsula of Michigan in an old resort owned by his cousin, a bitter widow whose husband may have been killed by cops. When the body of a young girl surfaces along the banks of the Copper River and another teenager vanishes, Cork must choose between helping to solve these deadly mysteries and thwarting the hit men who draw closer to him with every hour.
RECOMMENDED BY DOLLY PARTON IN PEOPLE MAGAZINE!
A NEW YORK TIMES BESTSELLER
A USA TODAY BESTSELLER
A LOS ANGELES TIMES BESTSELLER
A PBS BOOK PICK
The bestselling historical fiction novel from Kim Michele Richardson, this is a novel following Cussy Mary, a packhorse librarian and her quest to bring books to the Appalachian community she loves, perfect for readers of William Kent Kreuger and Lisa Wingate. The perfect addition to your next book club!
The hardscrabble folks of Troublesome Creek have to scrap for everything—everything except books, that is. Thanks to Roosevelt's Kentucky Pack Horse Library Project, Troublesome's got its very own traveling librarian, Cussy Mary Carter.
Cussy's not only a book woman, however, she's also the last of her kind, her skin a shade of blue unlike most anyone else. Not everyone is keen on Cussy's family or the Library Project, and a Blue is often blamed for any whiff of trouble. If Cussy wants to bring the joy of books to the hill folks, she's going to have to confront prejudice as old as the Appalachias and suspicion as deep as the holler.
Inspired by the true blue-skinned people of Kentucky and the brave and dedicated Kentucky Pack Horse library service of the 1930s, The Book Woman of Troublesome Creek is a story of raw courage, fierce strength, and one woman's belief that books can carry us anywhere—even back home.
Look for The Book Woman's Daughter, the next novel from Kim Michele Richardson coming in May 2022.
Other Bestselling Historical Fiction from Sourcebooks Landmark:
The Mystery of Mrs. Christie by Marie Benedict
The Engineer's Wife by Tracey Enerson Wood
Sold on a Monday by Kristina McMorris
"An immersive and deeply emotional reading experience--especially satisfying for readers who love richly drawn characters and a strong sense of place" --NPR
He's gonna be sorry he ever messed with me and Loretta Lynn.
Sadie Blue has been a wife for fifteen days. That's long enough to know she should have never hitched herself to Roy Tupkin, even with the baby.
Sadie is desperate to make her own mark on the world, but in remote Appalachia, a ticket out of town is hard to come by and hope often gets stomped out. When a stranger sweeps into Baines Creek and knocks things off kilter, Sadie finds herself with an unexpected lifeline...if she can just figure out how to use it.
Fans of The Book Woman of Troublesome Creek will love this intimate insight into a fiercely proud, tenacious community and relish the voices of the forgotten folks of Baines Creek.
With a colorful cast of characters and a flair for the Southern Gothic, If the Creek Don't Rise is a debut novel bursting with heart, honesty, and homegrown grit.
"Like all great southern writers, Leah Weiss's magic turns the local into the universal." --Wiley Cash, New York Times bestselling author, on All The Little Hopes
An Instant New York Times bestseller / An Oprah's Book Club Pick
In the spirit of The Known World and The Underground Railroad, an award-winning "miraculous debut" (Washington Post) about the unlikely bond between two freedmen who are brothers and the Georgia farmer whose alliance will alter their lives, and his, forever
In the waning days of the Civil War, brothers Prentiss and Landry--freed by the Emancipation Proclamation--seek refuge on the homestead of George Walker and his wife, Isabelle. The Walkers, wracked by the loss of their only son to the war, hire the brothers to work their farm, hoping through an unexpected friendship to stanch their grief. Prentiss and Landry, meanwhile, plan to save money for the journey north and a chance to reunite with their mother, who was sold away when they were boys.
Parallel to their story runs a forbidden romance between two Confederate soldiers. The young men, recently returned from the war to the town of Old Ox, hold their trysts in the woods. But when their secret is discovered, the resulting chaos, including a murder, unleashes convulsive repercussions on the entire community. In the aftermath of so much turmoil, it is Isabelle who emerges as an unlikely leader, proffering a healing vision for the land and for the newly free citizens of Old Ox.
With candor and sympathy, debut novelist Nathan Harris creates an unforgettable cast of characters, depicting Georgia in the violent crucible of Reconstruction. Equal parts beauty and terror, as gripping as it is moving, The Sweetness of Water is an epic whose grandeur locates humanity and love amid the most harrowing circumstances.
One of President Obama's Favorite Books of 2021
Winner of the Ernest J. Gaines Award for Literary Excellence
Longlisted for the Man Booker Prize
Longlisted for the 2022 Carnegie Medal for Excellence
Longlisted for the Center for Fiction First Novel Prize
A Best Book of the Year: Oprah Daily, NPR, Washington Post, Time, Boston Globe, Smithsonian, Chicago Public Library, BookBrowse, and the Oregonian
A New York Times Book Review Editors' Choice
A July Indie Next Pick
Uma cientista e seu inimigo inconvenientemente irresistível nunca devem viver sob o mesmo teto – o risco de combustão é grande demais.
Mara, Sadie e Hannah são três grandes amigas e cientistas tentando equilibrar razão e emoção. Embora seus campos de estudo as tenham levado para diferentes partes do mundo, todas elas concordam com uma verdade universal: quando se trata de amor e ciência, os opostos se atraem e algumas misturas podem ser perigosas…
Na primeira história da série Odeio Te Amar, a engenheira ambiental Mara acaba de conseguir seu emprego dos sonhos na agência de proteção ambiental americana em Washington. Porém, como nem tudo é perfeito, Helena, sua referência mais próxima de família, além de sua orientadora no doutorado e grande mentora, acaba de falecer.
Para sua surpresa, Mara descobre que ela lhe deixou uma casa de herança. O problema é que Liam, o detestável sobrinho de Helena, já mora lá e também tem direito à propriedade.
Obrigada a compartilhar a casa com um estranho que não respeita regras e ainda por cima trabalha para uma petroleira, Mara esquece que todo ecossistema necessita de equilíbrio e declara guerra.
Ela não quer desistir de algo que é seu por direito e, conforme conhece melhor Liam, com todos aqueles músculos e uma boca irresistível, vai precisar se esforçar para não se entregar ao lado não sustentável da força…
Da mesma autora de A hipótese do amor.
Nada como um pouco de rivalidade entre cientistas para levar o amor ao próximo nível.
Mara, Sadie e Hannah são três grandes amigas e cientistas tentando equilibrar razão e emoção. Embora seus campos de estudo as tenham levado para diferentes partes do mundo, todas elas concordam com uma verdade universal: quando se trata de amor e ciência, os opostos se atraem e algumas misturas podem ser perigosas…
Na segunda história da série Odeio Te Amar, Sadie sabe que todo mundo espera que uma engenheira civil como ela consiga construir pontes. No entanto, ela também entende que variáveis podem mudar e, se uma pessoa fica presa por horas em um pequeno elevador em Nova York com o dinamarquês que partiu seu coração, ela ganha o direito de reduzir a cinzas aquela ponte loira e musculosa. Erik pode se desculpar quanto quiser, mas foram as ações dele que condenaram as estruturas.
Enquanto se esforça para se manter firme diante de Erik e da preocupação que ele demonstra com ela, Sadie se pergunta se esse viking de coração gelado teria mais camadas do que ela imaginava. E se, talvez, até mesmo pontes queimadas podem ser cruzadas…
Da mesma autora de A hipótese do amor.
As temperaturas congelantes do Ártico vão mostrar para estes dois cientistas rivais como a química entre eles é quente.
Mara, Sadie e Hannah são três grandes amigas e cientistas tentando equilibrar razão e emoção. Embora seus campos de estudo as tenham levado para diferentes partes do mundo, todas elas concordam com uma verdade universal: quando se trata de amor e ciência, os opostos se atraem e algumas misturas podem ser perigosas…
Na terceira história da série Odeio Te Amar, Hannah tem um mau pressentimento. Engenheira da Nasa, ela não só está machucada e perdida em uma remota estação de pesquisa no Ártico, como o único ser humano disposto a realizar a perigosa missão de resgatá-la é justamente aquele que ela não queria ver nem pintado de ouro.
Ian tem desempenhado muitos papéis na vida de Hannah: o de vilão que tentou vetar sua expedição e arruinar sua carreira, o de protagonista dos seus sonhos mais ardentes... mas como herói ele jamais havia atuado.
Então por que ele está arriscando a própria vida para chegar até ela? E por que a presença dele parece tão perigosa para o coração de Hannah quanto a tempestade de neve que se aproxima? Talvez seu pressentimento não esteja tão errado afinal de contas…
No próximo lançamento da série Odeio Te Amar, teremos as três histórias em um único livro físico, além de um capítulo extra exclusivo!
UM TESOURO LITERÁRIO INÉDITO NO BRASIL!
Este tesouro literário contém todas as cartas sobreviventes, escritas entre os anos de 1796 e 1817, apenas alguns meses antes da morte da autora. A edição contempla, inclusive, um trecho novo, encontrado recentemente e ainda não publicado nas edições inglesas. Nessas cartas, o leitor encontrará a presença dos traços característicos da escrita de Jane Austen, como o humor e a ironia. E embora Austen fale muito brevemente de seus romances em sua correspondência, esta é uma leitura imperdível para aqueles que desejam conhecer mais de perto o cotidiano da autora e as pessoas e situações que inspiraram suas obras de ficção. A edição conta ainda com uma apresentação e um prefácio que auxiliarão o leitor a se aprofundar na relevância das missivas, tanto como gênero literário, como para um mergulho no universo da autora.
Auto da Alma
Gil Vicente
"Auto da Alma" é um dos autos religiosos de Gil Vicente. A figura da Alma aparece sendo tentada pelo Diabo, por um lado, que lhe mostra os prazeres da vida, como dinheiro, joias, riqueza, poder, entre outros. Por outro lado, pelo Anjo, que tenta lhe mostrar a salvação, pois era uma Alma pecadora. Mesmo cedendo ao Diabo, o Anjo persiste e consegue levá-la à Igreja, onde é recebida por vários Santos, os quais exaltam a importância da igreja.
EU SEI, NANDINHA. AQUI TUDO É COMPARTILHADO. NÃO ESTOU COM CIÚMES...
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NANDINHA... NANDINHA... VOE ALTO, QUERIDA... E LEMBRE-SE DE DAR BOM DIA AS CORUJINHAS...
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THE INSTANT NEW YORK TIMES BESTSELLER!
"A powerful portrait of the courageous women who fought against ignorance, misogyny, and racial prejudice." —William Kent Krueger, New York Times bestselling author of This Tender Land and Lightning Strike
The new novel from the New York Times bestselling author of The Book Woman of Troublesome Creek!
Bestselling historical fiction author Kim Michele Richardson is back with the perfect book club read following Honey Lovett, the daughter of the beloved Troublesome book woman, who must fight for her own independence with the help of the women who guide her and the books that set her free.
In the ruggedness of the beautiful Kentucky mountains, Honey Lovett has always known that the old ways can make a hard life harder. As the daughter of the famed blue-skinned, Troublesome Creek packhorse librarian, Honey and her family have been hiding from the law all her life. But when her mother and father are imprisoned, Honey realizes she must fight to stay free, or risk being sent away for good.
Picking up her mother's old packhorse library route, Honey begins to deliver books to the remote hollers of Appalachia. Honey is looking to prove that she doesn't need anyone telling her how to survive. But the route can be treacherous, and some folks aren't as keen to let a woman pave her own way.
If Honey wants to bring the freedom books provide to the families who need it most, she's going to have to fight for her place, and along the way, learn that the extraordinary women who run the hills and hollers can make all the difference in the world.
Praise for The Book Woman's Daughter:
"In Kim Michele Richardson's beautifully and authentically rendered The Book Woman's Daughter she once again paints a stunning portrait of the raw, somber beauty of Appalachia, the strong resolve of remarkable women living in a world dominated by men, and the power of books and sisterhood to prevail in the harshest circumstances. A critical and profoundly important read for our time. Badassery womanhood at its best!"—Sara Gruen, #1 New York Times bestselling author of Water for Elephants
"Fierce, beautiful and inspirational, Kim Michele Richardson has created a powerful tale about brave extraordinary heroines who are downright haunting and unforgettable."—Abbott Kahler, New York Times bestselling author (as Karen Abbott) of The Ghosts of Eden Park
"Will break your heart, but Leah Weiss's beautiful writing will sew it back together again" —Wiley Cash, New York Times bestselling author
A Southern story of friendship forged by books and bees, when the timeless troubles of growing up meet the murky shadows of World War II.
Deep in the tobacco land of North Carolina, nothing's been the same since the boys shipped off to war and worry took their place. Thirteen-year-old Lucy Brown is precocious and itching for adventure. Then Allie Bert Tucker wanders into town, an outcast with a puzzling past, and Lucy figures the two of them can solve any curious crime they find—just like her hero, Nancy Drew.
Their chance comes when a man goes missing, a woman stops speaking, and an eccentric gives the girls a mystery to solve that takes them beyond the ordinary. Their quiet town, seasoned with honeybees and sweet tea, becomes home to a Nazi prisoner-of-war camp. More men go missing. And together, the girls embark on a journey to discover if we ever really know who the enemy is.
Lush with Southern atmosphere, All The Little Hopes is the story of two girls growing up as war creeps closer, blurring the difference between what's right, what's wrong, and what we know to be true.