#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o Ato Speak Now na The Eras Tour:
Meu terceiro álbum foi completamente sobre romance ou a ideia dele. Escolhi a épica "Enchanted" para representar esse álbum porque sempre foi minha música favorita nele. Embora nunca tenha sido single, os fãs garantiram que ela se tornasse uma das músicas mais reconhecidas desse álbum (e essa é uma das minhas coisas favoritas que eles têm feito ao longo dos anos!).
Em um cenário de sonhos com luzes roxas, balé e vestidos de baile, eu queria evocar aquela névoa de verão cheia de mistério que sentimos quando trocamos olhares com alguém do outro lado de um salão.
#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o Ato evermore na The Eras Tour:
Evermore foi meu segundo álbum na pandemia, o álbum-irmã de folklore. Ele foi criado através de histórias e natureza, inspirado por mitos de inverno contados ao lado da lareira sobre amores perdidos e encontrados. No palco, árvores cresciam do chão, e havia um piano coberto de musgo onde eu tocava "champagne problems". Uma mesa infeliz de casamento foi montada para "tolerate it". Todas as noites, a plateia levantava as luzes de seus celulares durante "marjorie", um ato espontâneo que se tornou uma tradição. Isso me emociona profundamente, já que a música é sobre minha avó falecida, uma cantora de ópera que sonhava em cantar em estádios.
Meu momento favorito dessa era foi durante "willow", quando eu e os dançarinos usávamos capas de veludo e segurávamos orbes brilhantes, girando na névoa como uma espécie de criaturas míticas em uma floresta mágica.
#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o Ato Lover na The Eras Tour:
Eu sempre soube que a era Lover deveria abrir o show, especificamente a frase 'it's been a long time coming’. Porque já tinha sido! Eu nunca tinha feito uma turnê do Lover, então essa era uma nova era que estávamos fazendo. Brilhante, romântica e comemorativa. Uma coisa eu sabia desde o começo: tínhamos que abrir com 'Cruel Summer' para nos lançar na energia desse show. Algo sobre a combinação daquela música e aquele body brilhante pode me tirar de qualquer depressão, consertar qualquer dor de cabeça, curar músculos doloridos... Eu sempre adorei os shows quando o pôr-do-sol acontecia ao mesmo tempo que a era Lover, apenas céus rosas em céus rosas. Aprendi a dizer 'Bem-vindo à The Eras Tour' em 15 idiomas.
#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o mergulho, logo após a seção acústica:
No final da segunda música, o palco se torna um oceano e eu mergulho nele, o que envolve muita fé cega e um grande airbag sob o palco.É a ilusão mais legal da noite e eu nunca vou esquecer o som da multidão na primeira vez que a viram, algo entre choque, horror e euforia. Missão cumprida.
AOS FÃS
Obrigado aos fãs que vieram a esse show. Vocês foram o que fez a The Eras Tour se tornar o que ela foi. No início, eu nunca poderia imaginar que vocês vibrariam tão alto a ponto de registrar um gráfico sísmico igual de terremotos (isso aconteceu várias vezes) ou que vocês impulsionariam as economias das cidades por onde passássemos. Mais importante, vocês elevaram os espíritos das pessoas ao seu redor com suas fantasias criativas e elaboradas.
Vocês fizeram as pessoas se sentirem incluídas ao criar pulseiras da amizade, ensinar uns aos outros nossas pequenas tradições da turnê e cuidar uns dos outros. Ouvi tantas pessoas dizerem que a The Eras Tour parecia um espaço seguro. Um lugar de alegria, irmandade e aceitação incondicional. A empolgação de vocês era contagiante.
A The Eras Tour era para todos, porque vocês fizeram todos se sentirem incluídos. Por isso, nunca poderei agradecê-los o suficiente.
Minha esperança é que vocês não deixem essas atitudes terminarem com o fim da The Eras Tour. Que isso não seja o fim de uma era de alegria e aceitação. Minha esperança é que vocês encontrem maneiras de criar esses espaços ao seu redor no dia a dia, na escola ou no trabalho. Isso seria um verdadeiro legado a ser deixado.
#VÍDEO: Swifties formaram filas durante a madrugada para comprar o 'TTPD: THE ANTHOLOGY' e 'The Eras Tour Book'.
Читать полностью…TAYLOR SWIFT | THE ERAS TOUR
Nunca vou esquecer a ligação quando expliquei minha ideia para o conceito da The Eras Tour à minha equipe. Na época, eu estava trabalhando no 'Midnights' e, se fôssemos fazer o que sempre fizemos, teríamos começado a planejar a Midnights Tour. Mas não há nada que eu odeie mais do que fazer o que sempre fiz.
"Vamos chamá-la de The Eras Tour, e cada álbum terá seu próprio capítulo, seu próprio mundo." Eu disse a eles que queria mergulhar completamente em cada era, musical, visual, estilo e estética. Eles pareceram gostar da ideia como cápsulas do tempo. Se fizéssemos isso poderíamos celebrar e honrar tanto os novos fãs quanto aqueles que me acompanham desde o início.
Haviam se passado 6 anos desde a minha última turnê. Nesses 6 anos, muita coisa aconteceu comigo criativamente. Lancei 'Lover', 'folklore', 'evermore' e 'Midnights'. Também comecei meu projeto de paixão: regravar meus primeiros 6 álbuns que foram tirados de mim. Reivindicar minha arte e mostrar a todos que ela sempre foi minha me trouxe mais felicidade e honra do que jamais poderia explicar. No entanto, me vi diante do dilema: como íamos tocar toda essa música ao vivo?
Decidi criar o maior e mais ambicioso show que eu já havia tentado. Com 3 horas e 15 minutos, com 45 músicas tocadas. Meu objetivo era que cada fã saísse sabendo que eu dei absolutamente tudo o que eu tinha. Fiz uma promessa a mim mesma de estar fisicamente e mentalmente mais forte do que jamais fui antes. Tornei-me mais disciplinada e comprometida com minha saúde física e resistência. Felizmente, estou cercada por minha incrível equipe, banda, cantores e dançarinos, todos compartilhando minha dedicação à escala e aos desafios desse show.
Acabamos fazendo esse show na tempestade, no calor escaldante, na umidade, nos ventos mais selvagens e no frio amargo. Faríamos isso mesmo se estivéssemos doentes ou machucados. Faríamos isso com o coração partido. Fazemos isso porque adoramos ter a rara oportunidade de criar felicidade para aqueles que se reúnem para ver este show. Amamos o tempo, o esforço e a energia gastos planejando a ida a um concerto. Fazemos isso porque sabemos que cada pulseira de amizade trocada tem a chance de criar um novo amigo. Fazemos isso porque nos perguntamos, ‘e se conseguirmos realizar um sonho em cada cidade que visitarmos?’ Fazemos isso para deixar para trás, mesmo que apenas por uma noite, a brutalidade da vida, e é um privilégio. E, de alguma forma, não parece que estamos sozinhos nisso, nesse grande e assustador mundo, quando estamos cantando as mesmas palavras com 80 mil outras pessoas brilhando de glitter. Fazemos isso porque a vida vem em ondas, em fases, em flocos brilhantes de momentos mágicos, e todas essas coisas se juntam para criar... Eras.
Aqui está a retrospectiva oficial da turnê mais maravilhosa da minha vida, minha amada The Eras Tour.
Vejo vocês na próxima era...
— Taylor Swift
#NOTÍCIA: A Variety publicou um trecho exclusivo do livro oficial da The Eras Tour.
Taylor Swift fala sobre os violões usados durante a turnê e a sua banda ao vivo;
Brincando pelos palcos com minha guitarra coberta de cristais (que foram enfeitadas por meus pais e meu irmão), vestido de franja e botas - ao lado da minha banda. Esse é o primeiro momento no show onde destacamos os magníficos músicos da minha banda ao vivo, que também são os músicos de estúdio que tocam em minhas regravações.Читать полностью…
O tamanho da turnê se alinha com o alcance absoluto que ela alcançou de 2023 e em diante, do qual ela também cativou a NFL, provando que nenhuma grande instituição está fora dos limites para ela assumir — e o lançamento do 'THE TORTURED POETS DEPARTMENT', o denso álbum de sucesso que conquistou indicações em todas as principais categorias do GRAMMYs para Swift em 2025.
No ano passado, ela foi Maior Estrela Pop do Ano pela Billboard, tornando-a a única artista a ganhar o título em três anos (2015, 2021 e 2023), mas a corrida que ela teve nos últimos dois anos não é apenas a mais grandiosa de sua carreira; é também a supremacia cultural mais extraordinária que qualquer um de nós já viu um artista realizar em nossas vidas. Suas decisões, paradeiro e opiniões são todos considerados de domínio público e não há razão para acreditar que se ela lançasse outro álbum amanhã, ele não acabaria passando seu antecessor. Quando ela não foi capaz de se superar? Nada está fora do reino das possibilidades para ela.
A primeira parte da 3ª fase imperial de Swift começou em abril, com 'Fearless (Taylor' Version)'. Ela deu seus primeiros passos em uma sequência de regravações, compartilhando uma réplica dos álbuns que a tornaram um nome conhecido, adicionando músicas nunca lançadas que ela escreveu e gravou há mais de 15 anos.
As regravações só aumentaram em significância cultural à medida que progrediram. 'RED (Taylor's Version)' gerou a música mais longa da história a atingir #1 com "All Too Well"; 'Speak Now (Taylor's Version)' superou seu antecessor em sua primeira semana; e '1989 (Taylor's Version)' se tornou o primeiro relançamento a vender mais que a versão original na primeira semana.
A beleza das regravações é que elas permitem que fãs de longa data revivessem algumas de suas melhores memórias com Swift, ao mesmo tempo em que dá aos fãs mais novos uma segunda chance de vivenciar suas eras.
Mas sem dúvida a parte mais chocante do processo foi o fato de que ela ainda estava gravando músicas originais.
Quando a situação explodiu com a venda de Big Machine para Scooter Braun em 2019, Swift já havia lançado o 'Lover'. Como vimos em Miss Americana de 2020, ela sentiu que, aos 29 anos, esse projeto era sua última chance de fazer sucesso em escala global antes de envelhecer e sair do estrelato.
A parte mais importante da era para o legado geral de Swift é que ela finalmente começou a usar sua influência imensurável para causas políticas após uma década de silêncio, defendendo a comunidade LGBTQ e apoiando o democrata do Tennessee, Phil Bredesen, para o senado.
Mas quando a compra de suas masters aconteceu, um fogo foi aceso sob ela. Ela emitiu uma resposta mordaz, deixando sua fúria clara e relevando sua intenção de regravar seus primeiros seis álbuns para reivindicar a propriedade de seus trabalhos.
Ela embarcou em sua primeira turnê em estádios, 1989 World Tour, na qual ela frequentemente trazia artistas convidados e amigos famosos aleatórios, que formavam o Squad – cujo funcionamento interno estava constantemente sendo dissecado por fãs e sites, ambos aumentando a fama de Swift e os comentários sobre seu corpo, estilo, decisões e vida pessoal.
Ela se tornou a primeira artista a ser nomeada Mulher do Ano pela Billboard duas vezes, enquanto fazia história como a musicista mais jovem a levar para casa o 'Album Of The Year' no GRAMMYs duas vezes.
Ela era César, finalmente ascendendo ao trono, sua ambição e visão finalmente dando lugar a mais sucesso do que ela poderia ter sonhado. Mas ela não tinha chegado lá com o apoio que esperava de sua gravadora, Big Machine, onde ela insinuou que lamentaram sua saída do country.
Enquanto isso, outra pessoa estava se preparando para entrar novamente em cena vestindo seus Yeezys...
Embora Swift tenha ótimas conquistas com o álbum, 'Speak Now' não gerou o mesmo nível de sucesso e aclamação que sua irmã mais velha.
Com 'RED' de 2012, ela parecia determinada a compensar sua falta de universalidade, recrutando Max Martin e Shellback para levar seu som até a barreira do pop, enquanto permanecia no country para manter sua identidade. E funcionou: "We Are Never Ever Getting Back Together" se tornou seu primeiro #1 na Hot 100, e com vários sucessos no top 40.
O projeto tinha o dobro da capacidade de sucessos do 'Fearless', e faixas mais lentas e íntimas que também expandiram a confessional garota triste que ela começou em 'Speak Now', fazendo do 'RED' uma mistura das melhores partes de ambos os álbuns que cristalizaram o que agora reconhecemos como as maiores contribuições de Swift para a música moderna: refrões cativantes e baladas de partir o coração.
#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o Ato reputation na The Eras Tour:
A era Reputation trouxe uma das minhas entradas favoritas da noite. Eu sempre imaginei o som de passos misteriosos sincronizados com as batidas sombrias de sintetizador de “...Ready for It?”. Esse momento do show é marcado por coreografias intensas, luzes estroboscópicas, cobras por toda parte e dançarinos representando versões passadas de mim presas em caixas de vidro. O álbum simboliza rebeldia e desafio.
Um destaque especial vai para a tradição do público gritar "1, 2, 3, LET'S GO BITCH!" em “Delicate”, outra tradição da The Eras Tour muito esperada todas as noites.
#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o Ato Fearless na The Eras Tour:
Eu fiz o Fearless entre os 16 e 18 anos, então quis remeter à esperança e ao brilho efervescente daquela fase da minha vida. Era tudo sobre brilhos, devaneios, paixões escolares e possibilidades. Percorrendo palcos com meu violão coberto de cristais (decorado por meus pais e meu irmão), vestido de franjas e botas – ao lado da minha banda. Esse é o primeiro momento do show em que destacamos os músicos magníficos da minha banda ao vivo, que também são os músicos de estúdio que tocam nas minhas regravações.
Sempre foi um dos meus momentos favoritos ver um estádio inteiro levantando as mãos em forma de coração e observando o público explodir ao ouvir a frase "Marry me, Juliet". Muitas propostas de casamento depois, essa era capturou completamente a magia nostálgica do Fearless.
#NOTÍCIA: O 'THE TORTURED POETS DEPARTMENT: THE ANTHOLOGY' já está disponível para pré-venda na Universal Music Brasil. 🇧🇷
CD (R$139,90): bit.ly/3VglVW9
Vinil (R$ 649,90): bit.ly/4gb5lyU
A previsão de envio está agendada para março de 2025.
#VÍDEO: Confira o livro oficial da The Eras Tour.
O livro contém 256 páginas com fotos exclusivas, informações dos bastidores e pensamentos de Taylor Swift sobre os detalhes da turnê.
#NOTÍCIA: Taylor Swift sobre o seção acústica da The Eras Tour:
No início da turnê, decidi que iria me desafiar a tocar uma música apenas uma vez, para tocar o máximo de músicas da minha discografia possível. Por causa disso, os fãs assistiram aos shows e teriam controle de quais músicas tinham sido perdidas naquela noite. Então, depois que toquei praticamente todas as músicas que já havia lançado, anunciei que todas as minhas músicas eram válidas novamente. Logo depois disso, comecei a misturar 2 ou 3 músicas que combinavam tematicamente ou ritmicamente, então, no final da turnê, eu estava tocando entre 4 e 5 músicas misturadas por noite no set acústico. É preciso muito ensaio para fazer os mashups corretamente, mas quando a multidão grita loucamente quando eu faço a transição para uma nova música, vale a pena o tempo de preparação envolvido.
#FOTO: Taylor Swift dentro do carrinho de limpeza antes do início dos shows da The Eras Tour.
O carrinho conta com uma foto da cidade em que ela vai se apresentar e um "animal do dia".
#NOTÍCIA: Taylor Swift escreveu uma mensagem para os fãs no livro oficial da The Eras Tour.
Читать полностью…#NOTÍCIA: Taylor Swift está lançando o livro oficial da The Eras Tour de forma independente.
De acordo com Wall Street Journal, a Target aposta que o lançamento impulsionará suas vendas, já que a empresa enfrenta queda de lucros e concorrência acirrada com Walmart e Amazon.
Com uma tiragem inicial de 2 milhões de cópias, o livro é auto-publicado pela Taylor Swift Publications.
#NOTÍCIA: Confira o prólogo do livro oficial da The Eras Tour.
Vejo vocês na próxima era...Читать полностью…
#NOTÍCIA: O Spotify Wrapped revelou os easter-eggs de seus artistas mais ouvidos do mundo em 2024.
Palpites? 🐍
Em 2022, ela lança 'Midnights' e "Anti-Hero", seu maior hit em uma música que ela se abre sobre seus problemas pessoais e posição na vida — enquanto fazia história nas paradas, como a primeira artista a ocupar simultaneamente todo o TOP10 da Hot 100, sem mencionar ganhar o 4º 'Album Of The Year' no GRAMMYs, um recorde histórico.
Na época em que ela embarcou na The Eras Tour, o interesse em seu trabalho — tanto as músicas antigas e novas — nunca esteve tão alto, e como a bola de espelhos que ela é, Swift recompensou os fãs todas as noites com mais de três horas de catarse, cada show foi uma homenagem à carreira que ela construiu.
Enquanto esperava para regravar legalmente seus antigos trabalhos, e a pandemia da COVID-19 deixou de lado seus planos com a era 'Lover', incluindo a Lover Fest, ela lançou de surpresa 'folklore' e 'evermore'.
Sem se deixar levar por pré-lançamentos, singles chamativos e momentos visuais, os álbuns lembraram ao público em geral que seu verdadeiro dom está em sua narrativa - e graças em parte a um som folk acústico discreto, eles tornaram Swift "legal" para um público inteiro que nunca a tinha visto dessa maneira.
Em 2021, 'folklore' lhe rendeu um terceiro 'Album Of The Year' no GRAMMYs, igualando o recorde com Frank Sinatra e Stevie Wonder.
Quando a opinião pública pendeu a favor de Kanye West após a ligação de 2016, Swift respondeu a todo o mundo — incluindo outras celebridades e pessoas nos bastidores — escondendo-se. Após um ano reclusa, ela ressurgiu com 'reputation', um de seus trabalhos mais criativos, arriscados e evidentes até o momento. Sombria e teatral, Swift reivindicou sua narrativa e explicou seu lado de uma controvérsia em detalhes pela primeira vez.
Após 6 álbuns de sucesso, chega ao fim seu contrato com a Big Machine, deixando-a livre para assinar com a Republic: "Emocionante saber que terei todas as masters que eu fizer de agora em diante", ela escreveu na época.
Os sinais de que ela vinha lutando silenciosamente com sua própria gravadora por anos estavam lá. No '1989', ela foi aberta sobre o quão dura teve de ser para lançar um álbum pop, e na reputation Tour, uma dedicatória a Loie Fuller, que "lutou para que os artistas tivessem propriedade sobre seu próprio trabalho", foi mostrada na tela todas as noites.
Quando 'RED' não conseguiu levar o GRAMMYs para casa, e sua fala "quebre meu coração e eu escreverei uma música sobre você" começou a ser recebida de maneira rude, ela mais uma vez subiu o nível.
Rompendo quase totalmente com seus colaboradores de Nashville e montando um time dos sonhos com Martin, Shellback, Ryan Tedder e o produtor novato Jack Antonoff, a artista cada vez mais segura de si estreitou seu foco em fazer um álbum pop que explodisse em sintetizadores dos anos 80. Ela escolheu singles centrados menos em garotos e mais em se mudar para Nova York, brigar com uma amiga-inimiga e se livrar dos haters. Foi um sucesso colossal em todas as métricas. E assim, começou a 2ª fase imperial de Taylor Swift: '1989'.
Swift era absolutamente inescapável nesse ponto. Seu domínio foi alimentado por um rollout impecável, com "Shake It Off", "Blank Space" e "Bad Blood" atingindo o #1, enquanto "Out of the Woods", "Style" e "Wildest Dreams" mantiveram seu domínio sobre as rádios e lojas de departamento por anos.
O momento mais comentado da primeira das muitas fases imperiais de Swift, no entanto, não foi nenhum dos acima. Kanye West se lançou em sua história, em um momento que a catapultaria para as notícias internacionais nas semanas seguintes.
Olhar para a trajetória que Swift já estava trilhando até esse ponto e argumentar que o incidente do VMA "a tornou famosa" é risível. Mas isso prenunciou muitos outros que viriam atrás dela no futuro — com questões sobre seu valor geral, enquanto as conversas sobre se uma artista feminina tão jovem estava realmente escrevendo suas próprias músicas, ou se aproveitando de seus colaboradores.
Em resposta a essas críticas, ela escreveu o seu próximo álbum de 2010, 'Speak Now', sem nenhum co-compositor.
Se 'Fearless' demonstrou sua habilidade de criar músicas cativantes, seu terceiro álbum apresentou seu talento para escrever baladas profundamente pessoais e emocionais como "Back to December", "Dear John" e "Last Kiss", um ofício muito importante para o DNA musical de Swift.