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Aqui você terá Trechos de Livros, Músicas e frases. Aos amantes da Leitura...Carpe Diem! Veja: @comsaude @penseleve @mydreamycats @quemfazbolo @serjudeu @viajarepreciso @vocemaravilhosa
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"_Ela jamais esqueceria seu menininho lindo. Jamais. Em hipótese alguma. Nem por um segundo. Foi isso que ela descobriu. Não dá para superar algo assim – o que se faz é aprender a viver com isso. Por maior que seja a dor. Não se luta contra essa dor. Não se afasta a dor. Ela precisa ser acolhida e se transformar em uma parte da gente. É o único jeito."
-- Harlan Coben
Eu vou te encontrar
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A sua vida é uma benção! Não reclame! Viva!
@SerJudeu
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Viralizou / Sivan Rahav-Meir:
Tradutores: Gladis Berezowsky e Yeshayahu Fuks
Acabei de ver que há mais de meio milhão de visualizações deste vídeo curto e simples que postei, mostrando mulheres rezando no Kotel (Muro das Lamentações), e me pergunto o porquê.
Muitos judeus fora de Israel compartilharam, muitos não-judeus que nos apoiam e inúmeros israelenses também ficaram comovidos com isso.
Na minha opinião isso está ligado, vejam vocês, à porção da Torá dessa semana, a parashat Balak.
A Parashá nos lembra que existe um nível oculto em nossa guerra. Um nível de orações, de palavras, de bênçãos.
Nesta parashá é muito importante para o rei Balak, que sejamos amaldiçoados, que digam sobre nós coisas ruins. Ele sabe o quanto isso é importante. E no final, não funcionou. E mesmo milhares de anos depois, sabemos como isso é crucial: as palavras que dizemos a nós mesmos agora devem ser boas, e são especialmente importantes as nossas orações.
Anat Meir, que perdeu seu marido David Meir nas batalhas de Simchat Torá (7 de Outubro), foi quem tomou a iniciativa desta oração coletiva e, vejam só, meio milhão de pessoas se identificaram com ela à distância.
Vamos dizer boas palavras. Que nossas orações e visualizações (trocadilho entre tfilot e tsfiot) sejam aceitas!
@SerJudeu
"_Senti vergonha. É burrice, eu sei. Mas as emoções não sabem o que é burrice."
Harlan Coben, Eu vou te encontrar.
@TrechosdeLivros