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28 Sep 2024 04:16

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27 Sep 2024 06:44

A terapia antirretroviral (TAR) impede a transmissão do "HIV"?

Em 2016 e 2019, foram publicados dois estudos que, supostamente, provaram a eficácia da terapia antirretroviral (TAR) na prevenção da transmissão do chamado "HIV" durante relações sexuais desprotegidas. Esses estudos focaram em casais onde um dos parceiros era "HIV positivo" (ou seja, havia testado positivo para "HIV") e o outro era "HIV negativo". Os estudos foram denominados PARTNER 1 e PARTNER 2. O PARTNER 1 estudou casais heterossexuais, enquanto o PARTNER 2 estudou casais homossexuais. No total, participaram mais de 2.000 casais.

Os resultados dessas publicações indicaram que, graças à TAR, não foi detectado um único caso de transmissão do chamado "HIV" do "parceiro infectado pelo HIV" para o parceiro "HIV negativo". Isso significa que o parceiro "HIV negativo" nunca recebeu um resultado positivo no teste.

😵‍💫 À primeira vista, pode parecer que os resultados desses dois estudos provam a eficácia da terapia antirretroviral e justificam seu uso para prevenir a transmissão do "HIV" para outra pessoa. Pessoas com "status positivo para HIV" que se recusam a tomar TAR podem, então, parecer extremamente irresponsáveis e perigosos "inimigos do povo e do estado", que só desejam transmitir "HIV" para uma vítima desavisada.

👀🔬 Mas vamos recorrer à ciência real e aos fatos.

👨🏻‍🔬 Para que os fabricantes de TAR afirmem que ela previne a transmissão de vírus, eles devem primeiro provar cientificamente a existência do vírus que a TAR supostamente impediria de ser transmitido. Mas isso nunca foi feito. A existência do HIV, como de qualquer outro vírus, nunca foi comprovada com base no método científico de prova. A ausência de método científico no trabalho dos virologistas é reconhecida até mesmo por órgãos e instituições de saúde de renome.

Conclusões de que os parceiros de pessoas que tomam TAR não se infectaram com um vírus não comprovado são baseadas apenas em resultados negativos de testes laboratoriais. Se a existência do HIV não é comprovada, então, obviamente, um teste não pode determinar sua presença ou ausência em uma pessoa. Portanto, um resultado positivo ou negativo para HIV não significa absolutamente nada para a pessoa que o recebe. Qualquer resultado desse teste tem 0% de valor diagnóstico e não prova infecção ou ausência de infecção.

Além disso, os resultados desses chamados testes são bastante fáceis de manipular. Por exemplo, o resultado de um teste de PCR pode ser manipulado aumentando ou diminuindo o número de ciclos de amplificação, e o resultado de um teste de anticorpos pode ser alterado diluindo a amostra do paciente, usando diferentes quantidades de álcalis e ácidos. Considerando que testemunhamos repetidamente comportamentos não científicos e desonestos de cientistas e técnicos de laboratório em estudos, eu não ficaria surpreso se várias manipulações, não mencionadas na própria publicação, fossem realizadas durante os testes para ajustar os resultados aos desfechos desejados pelos fabricantes de TAR.

☝️ Portanto, não é surpreendente que os estudos PARTNER 1 e PARTNER 2 NÃO INCLUÍRAM grupos de controle de casais onde o parceiro "HIV POSITIVO" não tomava TAR.

❌ Um estudo sem grupo de controle não pode ser considerado científico, pois sem um grupo de controle é impossível confirmar a confiabilidade dos resultados e suas interpretações.

Um grupo de controle não foi incluído exatamente porque os resultados dos testes seriam os mesmos em ambos os grupos, privando não apenas a TAR, mas também toda a hipótese sobre "HIV e AIDS" de qualquer reivindicação de validade científica.

Recomendo enfaticamente a todos o documentário de 2009 sobre "HIV e AIDS" chamado "House of Numbers."